Capaz de sentir Malec

Capítulo 18: Voltando ao normal

Magnus acordou naquela manhã sentindo-se revigorado mais do que nunca. Havia algo intangível e difícil de explicar sobre acordar em sua própria cama, cercado pelo conforto do seu parceiro, que simplesmente não pode ser derrotado por qualquer outra coisa.

Ele não tinha nada contra as manhãs, Magnus era um daqueles raros tipos de humanos que nunca tocavam soneca em seu alarme. Ele geralmente acordava com o primeiro bipe sem problemas, menos as ocasionais manhã mal-humorada e dias doentes. No entanto, nessa manhã em particular, ele ficou extremamente tentado a desligar o alarme e deixar o mundo desaparecer. Deixe sua recém-descoberta calma dedicar seu dia e ritmo. Ele queria gostar e relaxar na atmosfera pacífica.

Felizmente, Alec escolheu cores quentes e acolhedoras para o quarto dele, agora o deles.

Ele acordou com esse alarme, como de costume. Mas com o estresse adicional de estar na casa de Maryse Lightwood, ele sentiu a necessidade de se enterrar sob a segurança e a segurança de seu edredom, em um espaço fechado onde ele estava no controle.

Não ajudou que Alec estivesse logo atrás dele, o peso do braço de Alec sobre seu estômago. A camiseta de Magnus subiu um pouco, mas durante a agitação e a virada da noite, de modo que o calor natural do braço de Alec em seu estômago nu, o fez se sentir relaxado e sonolento.

—Pare de pensar. É muito cedo para pensar. —A voz profunda de Alec ecoou através dele, sua respiração quente fazendo Magnus afundar mais fundo no cobertor enquanto arrepios subiam por sua espinha. Alec riu atrás dele, seu braço endireitado no estômago de Magnus, puxando-o de volta contra Alec.

— Este é um bom dia. — Ele murmurou, mexendo um pouco na 'manhã' que o cutucou na parte inferior das costas.

Alec bufou.

—Surpresa. — Ele sussurrou no ouvido de Magnus provocativamente. É claro que Alec ficou arrepiado, tocando a pele de Magnus por suas ações. Seu nariz batia suavemente na parte de trás do pescoço de Magnus, colocando beijos casuais ocasionais entre os esquimós.

—Você me deixa louco. Você sabia disso? — Magnus gemeu baixinho, uma mão estendendo a mão atrás dele para agarrar os cabelos de Alec, massageando suavemente sua cabeça.

—Eu espero que sim. — Alec murmurou, mãos vagando, brincando com o elástico da cueca de Magnus, pedindo permissão silenciosa para se aventurar. Somente quando Magnus assentiu, a mão de Alec deslizou dentro da cueca.

Magnus decidiu, com um gemido ofegante, enquanto Alec segurava sua ereção na mão, que apenas desta vez, ele pode se deixar ficar na cama um pouco mais. Seus olhos reviraram quando a mão de Alec trabalhou mágica nele. Ele lutou para gemer alto, moendo as roupas no pênis de Alec.

O atrito era delicioso e demais para Magnus aguentar, combinado com o hálito despertado de Alec em seu pescoço. Magnus sentiu-se cada vez mais perto de seu clímax. Ele girou seus quadris na ereção dura de Alec, dobrando seus esforços e movimentos para garantir que eles alcançassem seu pico juntos.

A outra mão de Alec agarrou a cintura de Magnus quando ele bateu mais forte contra Magnus. Nenhum dos homens estava disposto a se mover para recuperar o lubrificante na gaveta ao lado, então eles decidiram por isso.

Magnus puxou a cueca e rapidamente libertou Alec de seu confinamento. Ele se ajustou para que Alec estivesse agora empurrando entre suas coxas, a ponta do pênis de Alec estava esfregando contra seu períneo. O pênis escorregar se tornou mais fácil quando o pré- cum de Alec cobriu suas coxas.