•Capítulo Dois•

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Pietra

Enrico se ergueu da banheira comigo no colo. Envolvendo as pernas em sua cintura com força, — quase gritando pela pressão do seu membro duro no meu clitóris —, soltei uma risadinha enquanto ele lutava para sair da banheira sem nos deixar cair no chão.

— Homem! Quer me matar? — exclamo quando ele escorrega mas se segura enquanto sai da banheira.

— A culpada é você. — diz com tom acusador.

Ele puxa uma toalha no nosso caminho para o quarto e me coloca no chão. Ele forra a toalha na cama e me empurra deitada em cima dela.

— Achei que faria igual nos filmes,me secaria como aqueles galãs,sabe,os mocinhos bonzinhos.

Ele gargalha enquanto sobe em cima de mim,seus lábios pecaminosamente belos pressionando os meus. Ele enfia a língua na minha boca,arrancando um gemido abafado de mim.

Enrico suga o meu lábio inferior e se afasta,seus olhos cinzas brilhando quando me olham.

— Aí que está,il mio amore. Eu não sou o mocinho,eu sou a porra do vilão. — gargalho alto,e nem um segundo depois Enrico pressiona seu membro duro na minha carne,me fazendo gritar.

— Você fala muito palavrão. — digo agarrando os cabelos grossos de sua cabeça,pressionando sua boca no meu pescoço.

Sua língua devassa lambe minha pulsação e morde,fazendo círculos depois. Queria sua língua em outro lugar, fazendo esses mesmos movimentos.

Desço a mão pela suas costas e agarro o bumbum perfeitamente duro,o pressionando contra mim.

— E você adora. — diz enquanto dá mais uma mordida no meu pescoço.

— Sim,eu adoro. — ele afasta o rosto do meu pescoço e desce beijos molhados e barulhentos pelo meu busto.

Largo seus cabelos e agarro seu bumbum com as duas mãos. Nossa,era impossível manter as minhas mãos longe da bunda dele,tão dura e perfeita.

Ele suga um dos meus mamilos em sua boca quente,a corrente elétrica tão familiar agora,percorrendo meu corpo inteiro. Ele ri,a pele sensível do meu mamilo em sua boca,e diz:

— Porra mulher, qual é a com a minha bunda?

Sua pergunta me faz rir também.

— Não me questione,eu deixo você apertar a minha,e as vezes até...nada! Apenas me deixei aproveitar essa sensação dos deuses.

Ele balança a cabeça e solta o meu mamilo, então desce pela minha barriga e sai da cama. Ele se ajoelha no chão e agarra minhas pernas,me puxando até colocar minhas coxas em seus ombros.

Sinto seu nariz pressionar a minha carne quando ele inspira meu cheiro,um calafrio percorrendo todo o meu corpo.

— Anda Enrico! — incito,mechendo o quadril.

Quando sua boca suga o meu clitóris eu grito. Sua língua experiente lambe a minha excitação,escorregando pela minha fenda mas não me penetrando.

Arqueio a costas para cima,querendo mais dele.
Uma de suas mãos agarram um dos meus seios,o apertando e torcendo.

Sua boca faz maravilhas entre as minhas pernas,lambendo e chupando,os barulhos molhados enchendo todo o quarto. Até que me sinto caindo. Caindo em um abismo de prazer e paixão que só Enrico consegue me jogar.

Respirando com dificuldade,enfio os dedos entre os seus cabelos grossos e massageio,meu corpo mole em cima da cama. Se tinha gotas de água por toda parte na minha pele,agora evaporou completamente,porque minha pele estava pegando fogo.

O Bebê do Capo | Spin-off de Gaiola DouradaOnde histórias criam vida. Descubra agora