Entre o Caos e o Controle [Imagine Nakahara Chuuya | BSD]

|| 01 || É mais fácil lidar com bombas

E aí, tudo bem? Juro que tinha um discurso pronto para por aqui, mas no momento que que comecei a escrever, me deu branco. Então vamos de improviso mesmo.

Decidi fazer uma coisa que eu queria a muito tempo, no caso, reescrever a primeira fanfic que postei aqui no Wattpad, e cuja eu tenho muito carinho.

Fui relê-la e quase tive uma epifania, tanto por orgulho por ver como minha escrita tinha melhorado desde aquela época, quanto por outros inúmeros motivos, mas não vamos falar sobre isso.

A questão é: eu a reescrevi, mantive a espinha dorsal, mas desenvolvi melhor, espero, e com uma pegada que me agradasse mais. Demorei. Comei isso em Agosto, e trabalhei nela por muito tempo até que estivesse feliz com o resultado.

Levei todo esse tempo também, porque a faculdade está consumindo a minha alma. Força que só tem mais três anos dessa tortura. Glória.

Mas devido a essa experiencia de reescrita, fiquei com vontade de de fazer o mesmo alguns dos imagines que tenho no outro "livro". Tenho um apego maior por alguns capítulos e esses provavelmente serão minha vítimas. vou aproveitar esse período de férias, e >>>>>>>tentar<<<<<<< reescrever alguns deles. E postar um que está nos meus rascunhos a mais de 2 anos.

Mas acho que é isso.

Me perdoem se houver algum erro. Revisei tudo tantas vezes que em algum momento as coisas começaram a ficar embaralhadas.

Então, fiquem com essa deliciosa estória recheada de humor ácido, melodrama exagerado e uma dose autopiedade.

Se eu conseguir arrancar algumas risadas sinceras de vocês, então o meu objetivo estará concluído.

Att.

Autora-san.

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Seis meses se passaram desde que S/s S/n foi encarregada de se infiltrar na Guilda.

Seis meses desde que ela havia se tornado Yui Akira.

Seis meses desde que a Guilda, com o seu luxo impiedoso e suas paredes cobertas por dourado, era tão sufocante quanto as mentiras que contava todos os dias.

Mori a incumbiu de descobrir os planos da organização para destruir Yokohama. A tarefa da garota consistia em se infiltrar, ganhar a confiança do líder - Francis Fitzgerald - retornar a Máfia do Porto e por fim, relatar o plano para Mori durante um belo chá da tarde.

Claro que tudo isso devia ser feito sem que a Guilda tivesse tempo de perceber a traição dela e mudasse os planos mais uma vez.

Não poderia haver erros.

Nenhum.

A Guilda jamais deve desconfiar que foi traída, ou todos os seis meses estabelecendo relações afetivas com os membros da organização - as bajulações e a confiança ganha - seriam em vão.

Akira encara as portas duplas mais uma vez. O aperto no estômago já não era novidade, mas, naquele dia, parecia ainda pior. Respirou fundo e, com as mãos frias, bateu três vezes. Um segundo depois, ela ouve a voz de Fitzgerald dizendo "entre", e assim ela o faz.