Always You | LARRY

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HELLO! como vocês estão? Espero que bem!

Gostaria de começar pedindo desculpas pela demora pra atualizar, eu realmente fiquei sem algum tempo durante essas semanas então DESCULPEM!

Espero que gostem dessa att, fiz com muito carinho e amor 💘

Boa leitura 💛

"Bom dia." É a primeira coisa que Harry escuta na manhã seguinte quando finalmente abre seus olhos. Pouca claridade ilumina o quarto de Louis, mas a luz que entra através das cortinas é o suficiente para enxergá-lo bem perto. "Como você dormiu?"

"Muito bem." Murmura, suas mãos ao redor de sua barriga, porque seu bebê malditamente parece sentir também toda a confusão que ronda Harry, permanecendo em seus sonhos e preocupando-o mesmo inconsciente. Freddie decide então enfiar seus pés ou o que quer que seja por debaixo de suas costelas e chutar até que seja quase insuportável.

E ainda é tão cedo.

Louis não parece muito crédulo de qualquer forma quando seus olhos caem sobre seu garoto deitado ao seu lado. Ele alcança seu rosto com uma das mãos quentes e macias e acaricia sua bochecha rosada. A preocupação descomunal que sentiu ontem quando Harry decidiu desaparecer com sua criança, faz o professor perceber que ama aquele idiota com tudo que ele é, muito mais do que pensava amá-los antes.

"O que há de errado?" O professor questiona, falando baixo, quase sussurrado, temendo mandar embora a nuvem boa de preguiça que os cerca.

Harry pisca devagar, as pálpebras inchadas e seus lábios secos. As sobrancelhas dele se juntam e um suspiro baixo, dolorido, escapa.

"Ele está me chutando." Responde, mais baixo ainda. "Machuca."

"Oh, querido." Louis o envolve mais perto, o rosto próximo de seu ouvido entonando palavras doces. "Eu sinto muito, lindo. Queria poder fazer algo."

Quando Harry o aperta, ele ergue a cabeça, olhando com um pouco de espectativa.

"Você pode." Murmura. "Fala com ele. Ou cante. Eu não sei, ele gosta do som da sua voz."

"Eu não sei cantar."

"Você sabe."

"Não sei."

"Você sabe."

Louis escolhe o silêncio antes de se aproximar o suficiente para beijar a bochecha de Harry. Ele segura a borda da camisa de algodão e levanta até expor sua barriga bonita, inchada e inquieta com o bebê deles. O professor desliza sobre a cama até estar perto, os dedos acariciando a pele quente e macia, com poucas marcas de estrias, com delicadeza. Ele sente perfeitamente quando seu filho se mexe contra a palma de sua mão.

"Ai." Harry reclama, fechando os olhos, o rosto contorcido em uma careta desagradável de dor. "Merda, Lou."

Louis pisca mais uma vez para cima antes de se inclinar e beijar seu umbigo. A pele de Harry se arrepia por completo mas ele não diz nada, embora se retraia inconscientemente, ansioso.

"Oi, amor." Começa, os olhos fechados e rosto pressionado contra a barriga durinha. "É o seu outro papai quem está falando. Como você está, hm? Bem quentinho, eu aposto."

Há uma pausa, então mais um chute. Harry choraminga outra vez, pressionando os dedos pelos cabelos de Louis, apertando-o.

"Mm, querido. Eu sei que você adora revirar os órgãos do papai aí dentro com seus pezinhos, mas ele está tão cansado. O que você acha que dar a ele um pouco de descanso? Ele não merece por estar mantendo você quentinho e seguro, hm?" Louis fala com mais confiança, quase como se esperasse uma reposta, embora ele espere de uma forma ou de outra. Seu bebê chuta outra vez, mais fraco, mais calmo. Essa é a reposta de Louis. "Sim, eu também acho que ele merece. Eu tenho certeza de que o papai vai ficar muito feliz sentindo-o mexer suas costelas umas duas horas mais tarde."