Capítulo 5

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"O tempo é muito lento para os que esperam:

Muito rápido para os que têm medo;

Muito longo para os que lamentam;

Muito curto para os que festejam;

Mas, para os que amam, o tempo é terno.

_____________________ TEENEGERS HORRORS __________________

Carla´s pov

- Mas afinal quem sou eu? - Perguntei ao meu irmão, Jorge. Necessitava mesmo do abraço que ele me estava a dar. Descobri que sou a praeditus, provalvelmente, esse homem, que hoje em dia, dá o nome de João Damião, vêem me raptar. Nem sei o que fazer.

- Mana, tu és a minha  mana querida. Não te preocupes. Ninguém te vai fazer mal. - Confortava me ele. Num jogo de meras palavras. Sabia que tudo o que ele dizia, eram mentiras, eram palavras que ele proferia, contudo, nem ele acreditava nelas. Pedi um cigarro ao Telmo, ele também estava connosco. Peguei no cigarro e fugi para a densa floresta. 

        Eu necessitava de estar sozinnha. Só eu e os meus sólidos, mas também nefastos. Eu quero saber saber mais sobre a linhagem praeditus, mais sobre este assunto que me deixava a refletir, e que me fazia perder nos sonhos mais maléficos possíveis e imagináveis.

- Está tudo bem, menina? - Senti alguém me tocar no ambro. Assustei me, confesso. Olhei para trás, com um movimento magestoso. E vi um homem, belo de face e lindo de corpo.

- Estou ... - Respondi timída.

- Eu vejo que estás triste sabes. - Falou me ele com a mais pura da genuidades.

- É verdade, estou um pouco triste. Mas vou tentar superar isto. - Repliquei, então, perdendo um pouco a timídês, ele sorriu. Verificava nos seus olhos uma luz, uma luz que me aquecia o corpo por dentro. Nunca me tinha sentido assim. - Como te chamas? - Tentei transparecer simples curiosidades, contudo, ambos sbiamos qque eu estava interessada.

- O meu nome é Sancho. - Naquele momento imediato à sua respostas, eu libertei um sorriso. - Não te ria - disse ele onhando para o horizonte. Olhei na face, e ele voltou a desviar o seu olhar, parecia que não me encarar. - E tu como te chamas?

- Carla. - Simplesmente, respondi de forma conclusiva.

-  Carla? Quanto então o nome da minha futura mulher é Carla? - Falou ele baixo. Fingi que não ouvi.

- Onde moras? - Questionei.

- Eu? Moro por aqui. - Replicou ele com um expressão no rosto preocupado.

- Quando voltamo nos a encontrar? Onde te posso mais ver? - Aquele ideia de o não poder veer mais sofucava me a garganta.

- Toma isto. - Entregou me um colar, que aparentava ser de oiro. - Quando precisares de mim aperta este colar contra o teu paito, e eu, eu venho logo a correr.

-  Mas ... Sancho não vás.- Gritei, mas a sua presença perdia se no horizonte à medida que caminhava.

Carla´s  pov off

        Quando Carla chegou a casa, os seus irmão, acompanhados por Valéria, solicitaram um converssa com Carla, mas esta simplesmente ignorou o pedido. Subiu as escadas e dirigiu se para o eu quarto.

- E agora? - Perguntara Valéria.

- Eu vou ver se ela está bem, Com a vossa licença. - Informou gentilmente Jorge. Também ele subiu as escadas.

- E nós. - Telmo qesutionou a Valéria.

- Nós? Hm ... - Valéria respondeu, tricando o lábio e beijou Telmo. 

Telmo´s pov

No momento em que Valéria me beijava, eu sentia, na minha mente Jorge. Mas precisava me de honrror a minha mascunalidade, peguei na mão de Valéria, e conduzia a até ao meu quarto. Sentamo nos na cama, ela com os dentes, tirou me pouco a pouco a roupo. Sinceramente, não me sentia o suficiente excetado. Ela começou a fazer umas massagens no meu camarada,e assim o jogo começou. Despia eu também, no fundo, eu não gosto somente de homens, mas também de mulheres, todavia perdi a minha boca nas mamas de Valéria. Apesar de Valéria ser uma excelente rapariga, eu passava as minhas mãos pelo seu corpo e sentia Jorge. Até que Valéria segui em frente e assim nós fizemos "amor" ou algo do género. Pensso, que os nossos gemidos eram ouvidos por toda a casa.  Ainda bem, po de ser que Jorge oiça e que me esqueça finalmente,eu sei que vai ser difícil para ambos, tudo iria ficar bem entre nós.

Jorge´s pov

- Mana ... Posso  entrar? - Não me respondeu, fechei os olhos. Encaminhei me novamente para asala local em que Valéria e Telmo estavam anteriormente. Eles não estavam lá. Por isso, decidi dirigir me até ao quarto de Telmo.

- A minha irmã ... - A porta estava com uma greta aberta. Entrei, ee depareu me, com o acto mais sujo do mundo, - Desculpem. - Disse baixo a tentar conter as lágrimas. Fechei a porta, olhei para o céu e senti que tudo este amor que sentia por Teelmo era um  Amor Ordinário.

        Fui então até ao meu quarto. Peguei na caneta e num bloco de cartas e escrevi as seguintes palavras:

" Olá maninha. Eu sei que não sou tão bom com as palavras quanto tu. Eu devia estar forte, aqui para ti, para te fender nesta fases tão complicada da tua vida. Mas eu não sou capaz. Eu não consigo voltar a respirar, a sorrir. Tu sabes que eu amo o Telmo, eu não aguentei vê lo com outra. Não suporto a ideia de o ver nos braços de outra pessoa sem ser eu. Não consigo, não quero. Diz ao pai que continuo a amar. E não se procupem eu vou estar com a mãe. A ti mana, desejo te o melhor. Eu sei que não somos muito próximos, contudo, sabes que te amo. Minha princesa".

       Embrulhei a carta, sorrateiramente dirigi me ao quarto da minha irmã. A minha caminhada pelo corredor foi longa, e ainda, vi que Valéria se encontrava no quarto de Telmo, uma lágrima voltou me cair da face. Julguei que Carla já estava a dormor. Coloquei a mensagem por baixo da porta do seu quarto. Fui me arranjar queria estar na hora da minha morte com uma camisola dos Artic Monkeys.

João´s pov off

        Carla estava bem acordada, e viu logo de imediato a mensagem, a pertou o colar de Sancho contra o peito, e foi a correr para o quarto de Jorge. Este já estava empuleirado no parapeito da janele, virou se de costas.

- Mana até mais breve. - Murmuroi ele, olhou em frente, ageitou o cabelo, e uma lágrima caía lhe pelo rosto, essa lágrima secou imediatamente com o gélido vento.

- Não Jorge preciso de ti. - Disse chorando Carla. João colocou o pé e saltou da janela para o solo. - Porquê mano? - Murmurou Carla chorando. Espereitou para baixo. E João estava vivo nos braços de Sancho. Carla sorriu.

- Eu disse que sempre que precisavas de mim era só apretar o fio contra o peito. - Gritou Sancho da rua.

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