Prólogo

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Cinco anos atrás...

Sakura Haruno

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- Acorda vadia! - Sinto um chute em meu estômago. Abro os olhos com um pouco de dificuldade, meu olhar vai para Peter, meu tio.

Tento me sentar, mas meus músculos aparentam estar adormecidos e não tenho qualquer controle sobre meu corpo.

Ele se ajoelha ao meu lado com um sorrisinho maléfico e em questão de segundos sinto um tapa em minha face, porém não sinto qualquer ardência sobre ela.

- Se você não fosse como sua mãe, não estaria aqui. - Ele segura meu rosto fazendo-me olha-lo. - Mas você tinha que parecer com aquela cadela! - Ele larga meu rosto com brutalidade e levanta passando a mão na cabeça, nervoso. - Você irá me pagar da melhor maneira todas as dispesas que me submeteu a pagar para você. Sabe como? - Ele sorri malicioso. - Leiloada.

Então ele saí, sem me olhar novamente. Acabo caindo, desfalecida no chão por conta da grande fraqueza que sinto.

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Acordo sobressaltada, uma mulher puxava fortemente meu cabelo e me chacoalhava, olhei para ela temendo por suas atitudes. Ela parecia ter uns trinta anos, pele morena e cabelo black.

Ela olha para trás e chama dois homens, os mesmos me levantam e começam a rasgar minha roupa, me deixando somente de roupas íntimas. Tento cobrir meu corpo com os meus braços mas estão muito pesados, manchas roxas meio esverdeadas, pintam meu corpo, principalmente meu braço.

Um dos capangas vai até o banheiro enquanto o outro me segurava, olho para a mulher em minha frente e a observo, decoro seu rosto.

O capanga volta e me leva até o banheiro me soltando lá, me seguro na pia para não cair, a mulher entra no banheiro e os brutamontes saíem, me deixando sozinha com ela.

Ela permanece parada na minha frente durantes alguns segundos, estudando-me de cima à baixo, causando-me uma vontade enorme de cobrir meu corpo semi-exposto em sua frente, mas mal consigo mexer a cabeça, quem diria os braços.

Ela se aproxima e toca meus fios rosados, automaticamente recuo.

- Não se preocupe, não vou machucá-la. Só estou aqui para arrumar você, tem que está magnifíca para a grande noite. - Sinto ela juntar meus cabelos em um rabo de cavalo, enquanto fala, amarrando-os. Por fim, ela me ajuda a entrar na banheira atrás de mim.

Então ela começa a deslizar a água pelo meu corpo, me sinto desconfortável com seu toque, meu corpo todo doía, mas não falo nada, continuo calada.

- Não gosta de conversar, não é mesmo? Isso tem que mudar, a não ser que o homem que te compre goste de silêncio. - Fala, sorrindo.

Vendida.

Sakura: Esposa da MáfiaOnde histórias criam vida. Descubra agora