Sasuke
Analisava alguns documentos das finanças da empresa, no exacto momento que Tayuya abriu a porta da minha sala, passando pela mesma sorrindo. Travei meu maxilar e joguei as folhas na mesa.
Apenas uma noite era o suficiente para todas acharem que têm o direito de alguma coisa, como por exemplo, entrar na minha sala sem bater.
– Sasuke? – Ela me chamou com uma ridícula voz esganiçada.
– É senhor! Aprenda a bater na porra da porta antes de entrar. – Não precisava de mais nenhuma palavra para ela saber exactamente o que aconteceria ali.
Tayuya balançou a cabeça concordando e engoliu em seco, tomando sua postura reta.
– É a senhorita Mitarashi, o senhor pode atendê-la? – Olho fixamente para Tayuya.
– Sim. – Ela assentiu travando o maxilar ao mesmo tempo. – Se retire de minha sala, aliás, saia desse andar e apenas volte quando eu ordenar.
– Sim... Senhor. – Com faíscas nos olhos, Tayuya deixou minha sala.
Não demorou muito para que o barulho dos saltos de Anko se chocando contra o chão fossem ouvidos. Ela abriu a porta de uma vez e olhou toda a extensão de meu escritório, para logo em seguida me olhar e sorrir maliciosa.
– Bom dia, amor. – Sua voz soou extremamente sexy por todo local.
Anko caminhou lentamente em minha direcção e sentou-se em meu colo atacando minha boca.
Aperto sua cintura fina e a jogo na mesa, no meio das minhas coisas. Beijo seu pescoço e sinto sua pele se arrepiar.
– A porta está aberta. – Ela sussurra.
– Ninguém em sã consciência subiria nesse andar sem minha autorização. – Falo sorrindo malicioso.
Tiro seu vestido e ela, minha blusa, sorrio de seu desespero. Beijo seu pescoço e deixo mordidas de leve, arrancando gemidos de sua boca. Me separo dela me desfazendo das minhas roupas de uma vez.
– Vamos logo. – Ela fala manhosa. Bato em sua coxa deixando a mesma vermelha.
Abro a gaveta da mesa e pego um preservativo e abro o mesmo, para em seguida colocá-lo.
Anko agarra meu cabelo e me puxa para o meio de suas pernas. Seu líquido já escorria, mordo seus lábios me aproximando mais e a penetrando com força, sem piedade. Ela adorou, pois gemeu alto, entorpecida. Agarro seu cabelo, a penetrando mais rápido.
As mãos de Anko percorrem toda extensão das minhas costas, deixando arranhões. Sua boca morde meu ombro com força para abafar os gemidos altos.
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Sakura
– Senhora, o jantar já está servido. – Chiyo aparece na biblioteca.
– Eu não estou me sentindo bem, pode tirar meu lugar. – Falo e volto minha atenção para o livro.
– Mas senhora, o Sasuke está na mesa e exige sua presença. – Eu a olho cansada.
– Por favor, apenas fale que não estou me sentindo bem. – Falo colocando o livro de volta em seu lugar.
Chiyo assentiu fechando a porta da biblioteca, me deixando sozinha. Me sentei no sofá e esperei, não deu sequer cinco minutos para a porta abrir em um estrondo.
– Fazendo greve de fome agora?! – Sasuke pergunta, visivelmente irritado.
Aquilo era insuportável.
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Sakura: Esposa da Máfia
Ficción General"Tamanha beleza imcomparável. Igual não há. Sorriso iluminante, olhar radiante. Pele macia e cabelos como lã de ceda. Tua boca... Ternura exuberante, corpo igual ao teu não há, amada, desejada, sortuda, mas inatingível. Sempre tratada como deusa." I...