"Tamanha beleza imcomparável. Igual não há. Sorriso iluminante, olhar radiante. Pele macia e cabelos como lã de ceda. Tua boca... Ternura exuberante, corpo igual ao teu não há, amada, desejada, sortuda, mas inatingível. Sempre tratada como deusa." I...
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– Isso é sério?
– Sim, pegue isso e vá imediatamente para lá. Meu jato já está a sua disposição. – Falo.
– Sasori sabe do seu plano, ele irá me matar se souber que pisei em seu território. – Seu medo é evidente.
– Está com medo, Kiba? – Pergunto, sorrindo. – Calma, eu não mato meus homens sem justa causa. Faça o que eu estou mandando.
– Sim, senhor.
Kiba pega a maleta e saí do escritório. Sorrindo, me sento em minha cadeira, tomando uma dose do meu whisky.
– Ele não vai conseguir pisar naquele solo. – Itachi fala.
– Quem disse que não? – Pergunto cínico.
Itachi me olha furioso e bate as duas mãos na mesa com raiva.
– Eu disse! – Grita.
– Já parou para pensar, que és apenas um conselheiro e não tens nenhuma autoridade sobre minhas decisões? – Pergunto sorrindo.
– Exactamente por ser seu conselheiro e seu irmão, eu passo a ter a segunda voz. Você está querendo matar todos nós. – Seu maxilar treme, tamanha força que o mesmo faz.
– A primeira ainda é minha. Está com medo? – Pergunto.
– Se você não sente, eu sinto medo. Minha mulher está á mercê disso tudo. – Itachi diz.
– Este drama é a toa. E o Lorenzzo? Está seguro? Você deveria se importar com ele também, ele sim, é sua prioridade. – Ele se cala. – Está tudo sob controle, Kiba voltará em breve.
– Como pode ter tanta certeza? – Pergunta alarmado.
– Único própriso de sair do meu território e ir para o Cánada era para matar Sasori, esse maldito me deu um sério prejuízo se juntando com aqules japoneses do caralho, era só mirar uma arma no meio de sua testa e meus problemas seriam resolvidos, porém, meu codigó de honra falou mais alto, " Familía em primeiro lugar", e familía para mim significa uma coisa e você sabe disso.
Ele sorri irônico, sentando-se na cadeira a minha frente.
– A máfia, ela é minha família. A única coisa bem feita que Fugaku fez direito foi ter renunciado essa merda toda. – Falo bebericando meu whisky.
– Ele iria ser morto. – Itachi diz.
– Seria melhor se tivesse sido. – Sorrio. – Bom, meu trabalho acabou aqui. Até amanhã.
Pego minha maleta e meus óculos e saio da minha sala. Encontro Tayuya no corredor e assim que me vê, pega sua bolsa tentando me alcançar.
– Está na minha hora também, não quer me acompanhar até meu apartamento? – Pergunta sorrindo.
