Título 3: Esse sou eu

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- Olhe bem para mim. - O outro passou a mão pelo abdômen malhado de Bryan. Na mente dele ele só conseguia pensar em uma única palavra: "gostoso ". Aquele garoto mal sentou em sua perna e já o deixava em êxtase. - Sinta. - Bryan pegou a mão dele e colocou em seu pênis. - Sinta minha ereção, pense nele como algo importante para você. - Naquele momento o homem que tinha Bryan em seu colo já não tinha mais sanidade. Com o desejo de posse e desespero, o homem apertou a cintura do garoto e o puxou para um beijo que por si só já definia: animal.

Aquele homem amassava Bryan como se tudo aquilo lhe pertencesse, o desejo que ele tinha era algo tão real, que sua pele pulsava e fervia. Em meios ao beijos, Bryan tirou sua camisa mostrando algumas de suas tatuagens, uma nas costas, outra no abdômen. Num leve suspiro o homem teve uma visão mais ampla do que ele tinha sentado em seu colo, antes mesmo de sua mente processar a palavra que antes havia pensado, sua boca já abria e dizia: gostoso.

Bryan se levantou, tirou as calças e deixou mais tatuagens a mostra. Agora uma que ficava entre a perna direita e a virilha e outra na bunda com palavra: "fuck me". O garoto mordeu o lábio inferior e disse: levanta. O homem já sabia o que viria a seguir. Em um só pulo o homem levantou-se, tirou e atirou seu jeans, sua cueca e sua pouca sanidade que lhe restava para um canto qualquer naquele quarto, agora ele era um completo animal, desejando abruptamente que seu desejo fosse satisfeito.

Seu pau* [desculpem as palavras]* balançou eretamente, Bryan surpreso pelo que viu soltou apenas um: "Hunf" e se ajoelhou fazendo um dos melhores boquetes* que ja havia feito. Os movimentos de sucção eram cada vez mais frequentes, a movimento de vai e volta deixavam o homem louco. Bryan sabia o que estava fazendo, seu olhar sedento, sua sensualidade, tudo aquilo deixava o homem em completa satisfação.  O mais novo levantou-se e sem falar nada empurrou o homem que caiu na poltrona, Bryan subiu em cima dele e começou o beijar, dessa vez os beijos eram lentos, mas não escondiam vez ou outra sua intenção maliciosa.

Mais uma vez Bryan mordeu seu lábio e completou com um olhar sedutor, o mesmo levantou-se um pouco, pegou o pênis do mais velho em sua frente e colocou atrás, se empinou um pouco e deixou o pau daquele homem sarrar. Bryan passou a língua nos lábios do homem e começou a passar sua esfregar sua bunda no membro rígido do mais velho.

- Deixa eu penetra em você, deixa? - A voz rouca e sensual do homem exitou Bryan que soltou uma risadinha e falou baixo e no seu ouvido: - Já?. Houve um apito vindo do relógio de Bryan, sorrindo ele se levantou e disse:

- Acabou seu tempo grandão.- ele pegou sua calça e antes de vestir o homem se levantou rápido e prendeu Bryan na parede. Ele passou o nariz pelo pescoço de Bryan, que se arrepiou no mesmo momento, e sentiu o cheiro másculo e o pouco perfume que restava no corpo de Bryan. Depois do ato, ele olhou fixamente nos olhos de Bryan, aproximou sua boca. Eles estavam sentindo suas respirações ofegantes que dava um ar muito mais sensual aquele momento.

- Você não sabe o quanto está me deixando doido.

- É? - A ironia sensual na voz de Bryan despertou o desejo do homem que sentiu seu pau latejar. - Infelizmente, pra você, acabou seu tempo.

- Eu sei.

- Então você pode me soltar, pegar sua carteira, me pagar, pegar suas roupas e ir embora por aquela porta.- seu olhar estava fixo nos olhos do mais velho. O homem sorriu e soltou Bryan.

- Você não sabe quem sou não é?.

- Não, e nem quero saber, sempre mantenho a indiscrição de meus clientes.

- Bela resposta. - O homem pegou sua calça e tirou sua carteira. - Aqui está seu pagamento.- jogou uma grande quantia preso em uma liga em cima da cama, logo em seguida tirou dois cartões: um de crédito e outro com dados pessoais. - Aqui está meu cartão e um presente pra você.

Ele se vestiu rapidamente e antes de sair olhou para Bryan e sorriu.

- Esteja no endereço do cartão as oito horas da manhã, sem atraso e esteja impecável.- ele pegou o celular do bolso e digitou uma mensagem. O celular de Bryan apitou. Bryan abriu a mensagem e lá estava o número desconhecido do qual ele só tinha trocado aquele: "oi". Só que agora tinha quatro números: 3189.

Bryan o olhou surpreso e mais uma vez ele sorriu e disse: - te vejo amanhã, pequenino.

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