Quando eu era criança costumava sonhar demais; costumava ter a minha criatividade em um nível que qualquer criança do século ou geração atual não tenha. Enfim esse não é o princípio para qual estou escrevendo, na verdade não há um princípio e sim apenas a minha volta ao meu nível de imaginação e criatividade. Sim! Eu fui afetado pelo consumismo e deixei meu "verdadeiro eu" ficar em silêncio e coagido pelo monstro tecnológico que eu mesmo criei. Se você não acredita que você mesmo tenha criado e não os outros esse monstro, parabéns você está em um completo "auto-mundo" ignorante. Sabemos sim a hora de parar de nos entregarmos ao consumismo exacerbado que come não só a mente como o tempo.
Mas não é sobre isso que vim falar, pelo menos não diretamente, e sim sobre "amar". O que é o amor? Como surgiu? E o que e sentir e qual é o gosto do amor? Engraçado né? Temos respostas prontas porque nos damos ao luxo de jogar toda a "culpa" em algo específico. Quer ver? Talvez alguns tenham pensado que quase todas as perguntas que fiz a resposta seria "Deus".
Tipo: O que é o amor? É Deus, por que em toda sua solidão Deus criou o homem para sua companhia. Mas "QUEM É DEUS?". Seria o Espírito Santo? Não sei, eu não posso responder uma pergunta quando não se tem o óbvio escrito sobre ele. Então porque entregar nossa alma e virtudes a um "SER" que nem ao menos sabemos quem é?. Não sou ateu nem prego por uma religião e se a verdade for Deus, então a minha religião é ELE. Algumas coisas não têm sentidos, querendo ou não algo fora tirado para que ambas pessoas acreditassem naquilo que fora dito e predestinado a ser. Outrora, sentimos que lá no fundo sempre há algo mais, basta acreditar.
Sabe porque fiz essa análise? Porque é a partir desse ponto de vista que nasce minha história e eu irei mostrar-lhes o meu ponto de vista sobre o amor e lhes responder a pergunta não respondida: "Que gosto tem o amor?"