___Abriram lá um pedaço de madeira,
Dê cento e noventa quem sabe...
Mal sabia eu se era um armário,
Ou uma geladeira.
Por vias das dúvidas era um "guarda roupas".Agora a pouca imagem,
Que fazem de DEUS...
Sem ser retorico...
Posso afirmar,
-É a derrota da minha consciência.É muito pouco caso.
Se os amores que arrodeiam minha vida, fazem de me o que Sou.
-nada me faz se perder mais do que o pouco título que dão ao Deus!Além dos seus grandes, e estrondosos
Feitos...
Não criaram no mundo perfeição,
Para que o possamos comparar."Quem dá sentido a esse feixe...
De carne, ossos e nervos a esse repugnante miserável que outrora fora longe a sua proteção"(EU radial).Radicalmente recostado a porta do inferno.
Rapaz! Meu coração ameaçava,
A minha vida de morte...
E a minha alma não tinha razão disto.Indiciplinado quem sabe (revoltado)
Contra tudo que podia.
Aquele amargô! Cólera.
-Verdadeiramente eu não o conhecia (Deus) mais ele estava lá.
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Em Qualquer Lugar
PoesíaEm qualquer lugar é uma antologia de poemas que aborda diversos assuntos relacionados a vida, um mix de sentimentos e sensações. Desejo que cada leitor seja abraçado por estas palavras. Boa Leitura!