Capítulo 16

39.8K 3.1K 773
                                    


Capítulo 16

Eu olhei para a pilha funerária, os corpos foram arrumados em cima da madeira, as flores cobrindo os corpos e tudo que podíamos ver eram seus rostos. O clima triste era predominante aqui. Havíamos perdido 20 bons guerreiros, boas pessoas. Não era um momento feliz.

Meredith andava em volta da pilha funerária rezando aos deuses para que acolhessem os seus espíritos. Eu ouvi o choro silencioso de crianças que perderam os pais e meu coração se apertou. Não era para ser assim. Mas infelizmente, as coisas não são como queríamos.

Quando Meredith se afastou. Eu e Tyelor e os familiares dos mortos levantamos nossas tochas e nos aproximamos. Primeiro as famílias colocaram a tocha em cima da madeira. Eu olhei rapidamente para Tyelor, sua expressão triste e toquei delicadamente suas costas antes de nos agacharmos e fazermos o mesmo.

Quando o fogo lentamente começou a consumir a madeira e chegar até os corpos o cheiro de carne queimada se acendeu e eu pedi ao vento que levasse o cheiro e assim foi feito.

Todos nós então mudamos para forma animal o primeiro rugido veio de Tyelor. Era um rugido de dor e luto. E eu o segui rugindo logo depois e então todos o fizeram enquanto as chamas subiam cada vez mais alto.

---X---X---X---

1 semana depois...

Me espreguicei na cama como a grande gata que agora eu sou. Eu quase ri com o pensamento, olhei para Tyelor que tinha aquele olhar sonolento no rosto, ele era tão sexy quando acordava. Seus olhos dourados brilhando com a luz do sol que passava pelas janelas.

Eu me sentei na cama e olhei para ele. Seus olhos se estreitaram ligeiramente enquanto ele olhava meu corpo nu. Eu me aproximei dele e o beijei. Seus lábios se movendo deliciosamente contra os meus, sua língua explorando minha boca. Seus dedos se enroscando em meus cabelos e os torcendo o suficiente para eu sentir somente uma picada de dor.

Eu mordisquei seu lábio inferior antes de me afastar. Seus olhos dourados agora brilhavam um pouco, eu sorri para ele. Antes de ir para o seu pescoço, beijando, chupando. Principalmente na minha mordida de acasalamento. Tyelor suspirou, suas mãos indo até meus seios, onde ele beliscou os mamilos e eu gemi baixinho, mas tirei suas mãos de mim e continuei descendo, passando o beijo por seu peitoral, eu brinquei com seus mamilos que também eram sensíveis. Seu pau já havia feito uma tenda nos lençóis. Fui até o seu abdômen, lambendo seu tanquinho delicioso. Quando afastei o lençol eu contemplei seu pau já duro e suspire.

- Sempre pronto para mim – suspirei feliz e Tyelor riu, mas a risada acabou com um gemido, pois eu coloquei na boca. Lambendo a glande, eu pisquei para ele antes de envolver meus lábios em torno da glande e sugando.

Deixei a baba escorrer o que facilitou para que eu conseguisse masturbá-lo com a mão. Fui enfiando aos poucos seu comprimento na boca, mas obvio que não consegui tudo. Quando finalmente senti ele na minha garganta, eu comecei a me movimentar, para cima e para baixo. Eu tentei dar o máximo de atenção para sua glande, que era onde ele sentia mais prazer. Logo o gosto salgado de seu pré-semêm dominou minha língua. Soltei o seu pau um pouco e continuei masturbando-o.

- Vire para mim, me deixe lamber sua boceta – ele falou.

- Nada de 69 – eu falei – essa posição é horrível. Eu juro que naquele dia eu achei que eu fosse morder seu pau acidentalmente. Como se concentra com sua língua em mim? Não. Você espera, eu estou brincando com você, aí depois eu deixo você fazer o que quiser comigo – eu falei séria. 69 definitivamente não era a minha posição favorita.

MarcadaOnde histórias criam vida. Descubra agora