Um garoto, com uma aparência bem infantil e inocente que aparentava ter uns 12 anos, estava na sua banquinha de doces, em um beco deserto, em uma tarde nublada, nesse beco tinha várias casas, a maioria com as tintas descascando ou eram apenas uma casa de tijolos, não embolsadas, luz de nenhuma das casas estavam ligadas, bem, pelo menos ao ver pelas janelas estava tudo escuro lá dentro. Um casal de adolescentes o vê e se aproxima dele.
-- Boa tarde menininho. -- diz uma garota de aparentemente 16 anos, ela tinha a altura ideal para alguém da sua idade, ela era branca, bem magra e tinha longos cabelos ruivos, vestia um short jeans curto, um tênis preto e um cropped rosa-claro.
-- Bom tarde! -- diz o menininho, com uma voz bem fina e um sorriso em seu rosto, ele tem cabelos castanhos picotados, olhos cor-de-mel, rosto bem fino, sua pele era branca e era bem alto para um garoto de 12 anos, ele vestia um casaco cinza escuro, uma bermuda azul marinho e um tênis preto.
-- Essa banquinha é sua ou você está tomando conta? -- pergunta o garoto que estava com a garota, ele estava com a mão na cintura dela, ele vestia uma blusa azul bem folgada, calças pretas, chinelos verdes, ele tinha um cabelo cortado à máquina e era moreno, ele era bem alto.
-- É minha, eu estou vendendo doces para ajudar meus pais em casa, sabe, problemas com dinheiro. -- o menininho de voz fina diz, olhando pro chão com uma cara triste.
-- Você não vai vender nada aqui garoto, é muito vazio, você não vê? -- diz a garota de cabelos ruivos. -- Amor, qual o nome daquela praça aqui perto? É bem movimentado lá, não acha?
-- Ah, a praça da- -- Ele é interrompido pelo menininho.
-- Papai disse que eu não posso ir muito longe! -- diz ele, nervoso, afinando mais a voz.
No final do beco, um cara mascarado, usando um traje bem longo encapuzado e fechado olhava diretamente para a banquinha do menininho. Em sua máscara branca tinham linhas que formavam a letra U, a linha da direita era roxa, a da esquerda vinho e a de baixo preta, suas vestes balançavam levemente por conta de um vento gélido, que, estranhamente, só começou a ventar assim quando ele estava lá. Quando o menininho virou para olhá-lo, fez um sinal de afirmação com a cabeça, o menininho fez o mesmo. O casal se vira para ver com quem o menininho estava se comunicando, mas não havia ninguém, o cara mascarado tinha sumido.
-- Bem, eu vou querer 2 pacotes de balas, cada pacote é 3 reais, certo?
-- Sim, isso mesmo!
-- Menino, eu só tenho uma nota de 10, você tem troco?
-- Claro, deixe me ver no meu potinho! -- diz o menininho, indo ver se no seu pote cheio de moedinhas que estava debaixo da banquinha tinha 4 reais.
-- Achei! Aqui está o seu- -- diz ele, parando de falar, pois, quando ele se levanta ele ouve um barulho de tiro, e em seguida, o corpo do casal caiu no chão, morto, com buracos de bala na cabeça dos dois, o sangue deles criaram algumas poças no chão. Ele fica paralisado, em choque por alguns segundos e em seguida dá um sorriso malicioso. Ele pega uma luva e com o sangue do casal, ele escreve no chão: Aguarde-nos.
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Aliança U: A Aliança de Serial Killers
HororA Aliança U é um grupo de serial killers conhecido por trazer o terror matando casais por um motivo aparentemente desconhecido, as pessoas apenas formam teorias do porque disso, uns dizem que eles são contratados pelo governo para diminuir a populaç...