capítulo dois

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- espera aí, o que!?

- Sim Chitanda já conversamos com os pais do Hotaro e vcs iram se casar daqui a dois meses.- falava sério e friamente.

Minha mãe só estava de cabeça baixa sem falar nenhuma palavra.

- mamãe a senhora concorda com isso?

- Me desculpa Eru.

Raramente minha mãe me chamava assim.

- Mais este casamento prova q nossa empresa é simplesmente uma só, imagine vc e Oreki-kun casados comandando a imprensa de ambas famílias Chitanda.

- Eu sei q isso é importante para o futuro, mais vcs nunca pararam pra pensar no q eu quero. Eu não queria me casar desse jeito eu queria me casar com alguém q eu ame e mais velha e não com 17 anos.

- Chitanda não deveria estar reclamando desse jeito, já deveria saber q isso ia acontecer cedo ou mais tarde, e não vejo nada de errado nisso se nosso país permite casamento arranjados não vejo problema.

- mais pai e- ele me interrompe minha fala.

- Chega Chitanda já falei irá se casar com Oreki Hotaro sem mais nem menos.

Começo a chorar baixinho.

- Minha filha me desculpa por isso, pense só Oreki-kun é um bom rapaz ele é educado e muito inteligente precisamos de pessoas assim, vc entendi não é querida?

- Sim mamãe, tudo bem só q é muito para uma noite só.

Me levanto e a deixo sozinha.

- Aonde vc vai?

- Vou tomar um banho e descansar amanhã terei aula e uma reunião no conselho estudantil.

- Boa noite Eru.

- Boa noite mãe.

Subo as escadas chorando baixo mais estava estampado na cara q estava triste por meu pai não se importar com o que eu quero ou algo do tipo.

- Chitanda-sama está tudo bem?, Deseja alguma coisa?

- Eu estou bem Katsuyo, por favor prepare um banho para mim.

- Com espumas?

- Não eu só quero uma água quentinha e relaxante.

- Certo, mais alguma coisa?

- Sim um chá por favor.

- Sim senhora, com licença Chitanda-sama.

Eu entro em meu quarto e limpo a pouca maquiagem em meu rosto, tiro a roupa e vou para a banheira enquanto isso eu tomo meu chá tentando esquecer de tudo.

Fico com tanto sono q me visto e vou para cama pois meu dia seria cheio novamente, só q amanhã seria mais difícil encarar Oreki-san.

(...)

Acordo de manhã bem cedo, me arrumo e vou tomar meu café não estava de bom humor então nem bom dia eu dei para os funcionários, nem para os meus próprios pais fui direto para o carro desejando muito q o dia acabasse.

Chegando na escola vou direto para a sala do conselho e me deparo com um pessoa lendo um livro sentado na mesa da sala, minhas bochechas esquentaram ao ver q era Oreki, por fora estava neutra mais por dentro estava em pânico. Oreki parecia sério acho q os pais dele já conversaram com ele no caminho de casa ele parece q não gostou da ideia, muito menos eu.

- Bom dia Oreki-san.

- Bom dia... Chitanda.

Ele me olhava com um olhar sério acho q queria compartilhar o q aconteceu ontem.

Os opostos se atraem  Onde histórias criam vida. Descubra agora