Os opostos se atraem

capítulo nove

Chitanda tinha apagado e estava dormindo em meu ombro ela tinha uma expressão serena e calma, o vôo estava com bastante turbulência, então um vôo q costuma ser 16h virou um vôo de 18h.

Finalmente tínhamos chegado a Grécia, acordei Chitanda para descermos do avião.

- hime? Acorde chegamos.

- O-Oreki-san?

Seu rosto estava amassado e com cara de sono.

Nosso motorista nos buscou no aeroporto e nos levou para a casa onde iríamos ficar.

(...)

- Poxa Oreki-san como sua casa é grande.

Ela falava admirando ponta a ponta.

- por que não me chama pelo nome?

- Ah sei lá é q eu me acostumei a te chamar assim.

- certo esquece isso, eu vou tomar um banho se quiser já pode colocar suas coisas no quarto, e se caso a empregada chegar e eu ainda estiver no banho, atende ela ok?

- Certo.

Comecei a pegar minhas coisas e coloquei no quarto, o quarto era enorme tinha uma cama de casal macia e grande, um closet imenso e tinha uma suíte, e uma vista maravilhosa.

Escuto a campainha tocar e logo vou ver se era a empregada.

- Sim pois não?

- Olá eu Charle. Vc deve ser a esposa de Hotaro-sama.

- Sim meu nome é Chi... Quer dizer Oreki Eru.

Ainda era estranho o fato de ter o nome Oreki agora.

- Muito prazer Eru-sama gostaria de alguma coisa?

- Um chá por favor.

- Certo.

Logo subo para o quarto bato na porta para ver se eu poderia entrar.

- Hotaro vc está vestido?

- sim pode entrar, está me chamando pelo nome agora hime?

- sim, não faz sentido eu continuar te chamando de Oreki já q agora tenho o mesmo nome.

- a empregada já chegou?

- sim.

- Ok, vá tomar um banho hj vamos almoçar fora - fala me dando um tapa na bunda e saindo.

- Ora seu... Pervertido.

Ele sai dando risada.

Vou tomar meu banho e o banheiro era lindo muito melhor q o meu lá de casa.

- poxa q água gostosa, acho q já vou sair antes q Hotaro comesse a me chamar.

Quando vou ver minha toalha não estava no banheiro, escuto a porta do quarto abrir.

- Hotaro?

- hime? O q foi?

- pode pegar minha toalha por favor.

Meu rosto queimava.

- mais é claro.

Ele falava com uma voz empolgada.

- não me olha tá.

- Certo. - falava com um tom de voz suspeita.

Ele me deu uma toalha, me enrolei nela, quando abri a porta lá estava ele com um sorriso malicioso.

- H-Hotaro o q vc tá fazendo falei pra não me ver.