Mary Lacamp é uma garota "comum" que vive em uma cidade grande, ela ama estudar, e simplesmente odeia romances. Depois de um relacionamento fracassado ela não acredita mais no amor e nem que possa ser feliz com alguém. Não é considerada nem nerd nem...
Aff que saco, hoje é o primeiro dia de aula. Acordo com um barulho no apartamento ao lado, ninguém merece, esse vizinho poderia chegar à tarde né. Que bom que ele vai durar pouco tempo, ninguém me aguenta mesmo. Levanto e vou ao banheiro, faço minhas higiene e coloco essa roupa:
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Meu estilo é bem normal, diferente do da minha melhor amiga ne kkkkk. Tomo meu café e preparo minha mochila.
Assim que saio do meu apartamento sinto um impacto e logo caio no chão.
-Aai, não olha por onde anda não?-falo após o impacto
-A culpa não é minha se você é cega dona vizinha-o garoto fala, aliás ele é muito bonito.
-Ah então você é o premiado do mês?- falo debochada.
-Como assim?- ele fala confuso
-Ninguém te falou? Todos que moraram nesse apartemento- aponto para a porta dele- vão embora, não me aguentam por muito tempo
-Ah eu soube, o síndico me avisou.
-Aff aquele velho nã...- sou interrompida pelo toque do meu celular.
*ligação on* -AMIGAAAAA CADÊ VOCÊ SUA LOUCA??
-meu Deus Aline, quer me deixar surda é?-digo afastando o celular do ouvido.
-Desculpe minha linda, é que eu tô te esperando aqui na portaria do seu prédio faz 3 minutos.
-sério que você me ligou por conta de 3 minutos?-falo chocada
-Sim, não sou obrigada a...
*ligação off*
Não escutei o que ela falou, pois desliguei na cara dela, ela odeia quando eu faço isso. Sou interrompida dos meus pensamentos quando olho pra frente e vejo o garoto me encarando.
-estou com cara de vitrine pra você ficar me olhando idiota?- coloco as mãos na cintura.
-Primeiro eu não sou idiota, segundo meu nome é Matheus e terceiro você é muito bonita, não tem como ficar sem olhar pra você.
Sinto minha bochechas ficarem quentes, aí não eu vou corar, faz tempo que não recebo esse tipo de elogio, a última vez foi...
-terra chamando vizinha- ele estala os restos na minha frente.
-ai garoto, meu nome não é vizinha não tá.
-eu não tenho bola de cristal não tá, me diz seu nome então.
-olha eu tenho mais o que fazer do que lhe dar satisfação.
-tchau bela vizinha.
Escuto ele gritar enquanto a porta do elevador se fecha, olho para trás e me olho no espelho, retido meu gloss é quando a porta se abre levo um tapa na cabeça.
