Prólogo

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✨•| Yo, adolescente rebelde! |•✨

💨•| É isso mesmo! Eu sei que você é mais um "Zoeira never end" |•💨

✨•| De qualquer forma, seja muito Bem-vinda(o) a mais uma aventura sem sentido... |•✨

💨•| Por favor, fique à vontade |•💨

✨•| Lhe desejo uma boa leitura |•✨

...

Hinata On.

Quem diria que aquele Sábado seria tão ruim? Estava tudo perfeitamente normal. Eu havia acordado as 7, tomado um café delicioso com a minha família, feito minha corrida matinal, e agora estava deitada no sofá assistindo um romance perfeito.

Isso até o telefone da casa começar a tocar.

Eu estava tão confortável no sofá, sem contar que era um sábado, e eu tinha acabado de voltar de uma corrida, então era óbvio que eu não levantaria. Ou melhor, era o que eu obviamente não queria fazer, mas o barulho era tão insuportável que em um segundo eu já estava sentada no sofá, lançando um olhar assassino para o eletrônico barulhento e extremamente irritante.

Ouvi passos vindos da cozinha, e quando olhei era o meu pai. Ele estava indo em direção ao telefone. Na hora, eu agradeci mentalmente, mas agora, me amaldiçoo por não ter atendido.

— Residência dos Hyuuga's. Hyuuga Hiashi falando. — Meu pai disse de forma cortes. Coisa que só faltava me matar de tanto ódio. Pois, de acordo com o digníssimo senhor Hyuugas Hiashi se não fosse dito daquele jeito, e naquela ordem, já era falta de educação. — Oh, professor Daishi! Ao que devo a honra?

Nessa hora meu sangue gelou, e o cu trancou, não passava nem Wi-Fi meu amor.

Eu sabia que eles ligariam. Eu sabia que uma hora ou outra meu pai descobriria. Droga Hinata. Por que eu tinha que ser tão otimista?

— Ah sim, compreendo. — Seus olhos se arregalaram por um momento. — Não, não. Eu concordo plenamente. — Sua voz estava séria, então a chance de ser um convite para um passeio escolar estava cortada da lista. — Sim, eu falarei com a Hinata. Mande desculpas ao diretor por mim.

Por mais que eu soubesse sobre o que se tratava aquela ligação, eu ainda tentava pensar positivo. Mas, depois daquela última frase não restava mais dúvidas. Eu estava fodida.

— Tenha uma boa tarde. — Meu pai desligou o telefone.

Desde que ele havia pisado os pés naquela sala eu seguia cada um de seus movimentos, por cima do sofá. Por isso eu vi quando ele suspirou. Eu vi quando ele devolveu o telefone a base com tanta força que o mesmo se quebrou em migalhas. Eu vi quando ele mirou aqueles olhos perolados assustadores em minha direção.

— Oi papis, meu amor.

— HINATA!

...

E após 2 horas e 17 minutos, lá estávamos eu e as minhas amigas. Sentadas do lado de fora do escritório do meu pai. Olhando uma para a cara da outra.

Sempre que eu e as meninas fazíamos alguma coisa "errada" ao ver dos nossos pais, o que era bem comum, eles fazem um Juri, para que pudessem tomar uma decisão sobre o que fazer com a gente, juntos. Já havia se tornado um hábito sentar naquelas cedeiras brancas do corredor e fitar aquelas portas grossas de madeira, esperando a condenação dos Juízes.

Dessa vez, o motivo da reunião não podia ser mais estúpido, em minha opinião. Já que eu e as meninas fizemos apenas uma brincadeirinha inocente, sem a intenção de machucar ninguém.

E como o senhor Hiashi não perde tempo, na mesma hora em que ele ficou sabendo da nossa pegadinha inofensiva ele ligou para os pais das meninas e convocou uma reunião.

...

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Loucuras da JuventudeOnde histórias criam vida. Descubra agora