Robert The doll

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O clássico filme “Brinquedo Assassino”, de 1988, é lembrado hoje por muitos adultos como um dos filmes aterrorizantes da década de 80. A mãe de um menino dá para um filho um boneco de presente, que depois é revelado estar possuído por um serial-killer e faz coisas erradas para culpar o pobre menino. O resultado? Bem, o nome do filme já diz.

Acontece que esse enredo é parcialmente baseado em uma história que ocorreu no começo de 1900 em Key West, na Flórida. O solitário menino Gene Otto ganhou de seus pais um boneco em tamanho real, feito especialmente para ele. Gene o nomeou de Robert e passou a ficar bastante tempo com o brinquedo, vestindo-o como ele próprio, dormindo com ele e fazendo com que o boneco se sentasse com a família no momento das refeições.

Uma vingança em forma de maldição

A lenda diz que as coisas ficaram esquisitas quando uma das empregadas da família Otto se irritou com os patrões por ser tratada injustamente, e que por isso lançou um feitiço vodu para o boneco ganhar vida (algo semelhante ao que ocorreu com Chuck). Depois disso, os pais de Gene Otto o ouviam conversar com Robert e o boneco respondê-lo com um timbre de voz sinistro. Além disso, objetos na casa começaram a ser quebrados e desaparecidos, fazendo com que Gene culpasse Robert por tais ações.

Assustados, os pais trancaram Robert no sótão para que ele fosse esquecido. Depois que os pais de Gene morreram, o garoto recuperou o boneco do sótão e continuou a cuidar dele, mesmo depois de já ser adulto – relatos dizem que os dois jantavam juntos todas as noites. Depois da morte de Gene, Robert foi entregue ao museu da cidade, dado as circunstâncias esquisitas que envolviam sua história.

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