Capítulo 1.

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⚠️Atenção, essa é uma história fictícia inspirada e com trechos do livro de HP da J.K Rowling. Ela terá semelhanças com o livro e o filme mas com finais diferentes e toques meus, não tenho a intenção de ofender ninguém e nenhum personagem ou filme. Sou a autora dessa fanfic. Essa é uma história drarry (Draco Malfoy com Harry Potter) e espero que vocês gostem!⚠️ Também estarei postando essa história no spirit fanfics, por isso se encontrarem uma história igual a essa no perfil  gaarabi não denunciem pois sou msm. Amo vcs e boa leitura

"Babuínos bobocas babulciando em bando"

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Pov.Draco
Era uma tarde cinzenta e eu estava sentado no sofá da sala da mansão Malfoy's pensando em tudo o que estava acontecendo em minha vida, o fato de meu pai estar me forçando a me tornar um comensal da morte, em como seria meus estudos esse ano e como eu odiava me sentir tão sozinho em meio a tanta gente.
Esse seria meu 6° ano em Hogwarts e sinceramente eu não estava nem um pouco afim de encontrar Potter! É graças aquele garoto irritante de olhos profundamente verdes que eu estava fudidamente fudido.
Comecei a questionar minha sexualidade no 4° ano durante o torneio tribruxo, quando comecei a reparar em como Harry havia crescido. Ele estava muito bonito, porém com uma cabeleira horrorosa e uma cara de cansado. Eu nunca liguei para namoro, beijos ou coisas do tipo, até a 2° prova quando Harry mergulhou no lago negro, ele estava com roupas de banho apertadas o que me deixou com sensações que passaram a ser frequentes conforme fomos crescendo. Mas que merda Potter por que diabos você insiste em ficar nos meus pensamentos? Eu odeio você! Odeio e isso não vai mudar.

Fui despertado dos meus pensamentos por meu pai, Lúcio.

Lúcio: Já arrumou suas coisas para a escola?

Draco: Eu realmente não entendo por que isso é tão importante.

Lúcio: Você sabe muito bem o porquê! Agora pare de brincar e aja feito homem.

Narcisa: Não fale assim com ele, Lúcio. Sabe que ele não tem culpa de nada.

Draco: Está tudo bem, mãe. Sabe, pai eu não escolhi esse lado. Não escolhi passar por nada disso e você sabe. Espero que um dia se importe com alguém além de você mesmo.

Saio da sala e vou para o meu quarto. Minha coruja bafo-real estava na gaiola me observando e esperando para ser solta. E assim eu fiz, abri a gaiola para ela ir esticar as asas enquanto eu me deitava na minha cama, torcendo para que esse ano passasse rápido e que Potter ficasse fora do meu caminho. Logo adormeci sem nem me preocupar com o horário.

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Pov. Harry
Eu estava em meu quarto na casa dos Dursley's quando acordei de mais um pesadelo. Dessa vez, a risada de Bellatrix Lestrange ecoavam em minha cabeça enquanto repetia deliberadamente "Eu matei Sirius Black". Eu estava suado e cansado disso, já não dormia bem faziam meses e só de pensar que teria que voltar a escola e enfrentar todo aquele papo de "eleito", olhares de pena e as provocações dos alunos me dava enjoo.

Me levanto cambaleando, procurando por meus óculos. Quando finalmente os acho e  os coloco olho no relógio em cima da minha cabeceira e percebo que era de tarde ainda. Pelo visto nem dormir é mais uma forma de escape para mim... suspiro e resolvo descer para comer, até me deparar com tia Petúnia.

Petúnia: A que bom que você acordou, achei que iria morar no quarto. Vá botar o lixo para fora.

Harry: Eu vou assim que eu terminar de comer.

Petúnia: Como?

Harry: Você ouviu.

Petúnia: Se me responder novamente ficará sem jantar por 1 semana.

Harry: Olha, eu aturei muita coisa durante o tempo que estive aqui. E antes que você venha com o papo de que eu devo te agradecer pelo tratamento que você julga ser bom para cacete, eu quero que pense duas vezes agora antes de me falar algo. Eu perdi meu padrinho, mais uma pessoa que eu amava se fói por causa de uma coisa que eu nunca pedi para ser, mas eu sou. E eu juro que não vou hesitar em usar minha magia para ter um pouco de paz, mesmo que isso me custe minha vaga em Hogwarts, ok?

Ela não disse nada, só me olhou espantada com o fato de eu nunca ter a respondido antes. Vou em direção a bancada da cozinha e pego algumas torradas com geleia e como bem devagar. Tio Válter e Duda estavam no parque jogando, enquanto tia Petúnia ficou sentada na sala assistindo televisão. Quando eu termino de comer apanho o lixo e ponho para fora como tia Petúnia havia me pedido.

Harry: Precisa que eu faça mais alguma coisa? Preciso ir arrumar minha mala para voltar a escola depois de amanhã.

Petúnia: Não. Você pode ir.

Harry: Ok.

Me viro para ir para o quarto, mas tia Petúnia me chama novamente.

Petúnia: Harry?

Harry: Sim?

Petúnia: Sinto muito pelo seu padrinho.

Harry: Eu também sinto.

Depois disso subo para o quarto e vou arrumar minhas coisas. Pelo menos verei Mione e Ron. Terei que ficar de vela para eles e também para Gina e sua nova namorada, mas eu não me importo. Sinto falta deles de maneira que chega a doer o peito.

Quando termino de arrumar minhas coisas já era noite. Solto Edwiges para voar um pouco e quando vou me deitar, sinto algo refletir em meu rosto. Procuro a fonte de luz e percebo que vem de um pedaço de espelho no assoalho, perto de um pedaço de pergaminho. Guardo os dois dentro do meu malão e resolvo escrever um pouco.
Desde que Sirius morreu me senti tão sozinho que decidi escrever em um diário. Patético? Talvez, mas é como se eu estivesse contando a Sirius tudo o que acontecia comigo e, acredite, não era nem metade do que estava por vim.

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Espero mesmo que gostem!

Amor inesperado. ~Drarry Onde histórias criam vida. Descubra agora