DyI/13

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Escrita com meu amor maior ThalyaVieyra

Anteriormente...

Inês: não sou sua mulherzinha seu maldito e não fiz nada que pudesse me envergonhar, Victoriano é um cavalheiro e perdeu tudo... ele não quis a fazenda quando soube que tinham me roubado.. ele é um homem não um covarde como você.

Continua...

Loreto: cale a boca eu já disse- ele deu um tapa no rosto dela com tanta força que a fez cair no chão com o rosto sangrando- você é uma qualquer e eu vou te provar isso- ele puxou o vestido dela de cima a baixo o rasgando inteiro- você é minha Inês e nunca vai ser de homem nenhum- ele se debruçou sobre ela beijando e mordendo todo o pescoço dela.

Inês: me solte... aaahhh... socorro...- mesmo sangrando ela tentou gritar tinha uma faca na sua bota mais de tanto ela se mover tentando pega-la ele a segurou pelos dois abraços- eu vou te matar Loreto eu juro que não vou descansar ate te matar.

Loreto: você me matar? Fraca desse jeito?- ele gargalhou- faça me rir Inês você não consegue matar nem mosca.

Dionísio: mais eu consigo- ele partiu pra cima o tirou de cima de Inês e o bofeteou na cara o fazendo cair no chão mais não parou os socos continuou o batendo por todos os lados estava cego de raiva por ver que aquele maldito fazendo mal a Inês, ele estava chegando e ouviu os gritos de Inês correu para o estábulo na mesma hora para socorrer o seu amor- você nunca mais fará mal a Inês seu maldito, desgraçado- ele tirou a arma do bolso e a engatilhou- vamos levanta e fica quietinho porque chegou a sua hora- falou apontando a arma pra ele.

Inês se arrastou de costas até a parede estava praticante nua ele tinha lhe rasgado a roupa ela viu Josefa e Joaquim entrar no estábulo e ela correr para lhe cobrir com a manta.

Josefa: meu Deus me diga que ele não conseguiu.

Joaquim: não faça isso vamos lhe dá uma surra bem dada e soltar ele no mato... esse cretino vai aprender a tratar uma mulher- ele deu um chute no meio das pernas de Loreto que o fez cair desmaiado no chão.

Inês: não mate ele... você não é um assassino- ela ainda conseguiu dizer.

Dionísio olhou para ela e sabia o quanto ela estava errada, ele era sim um assassino, um bandido e não merecia o amor e nem a admiração que ela lhe tinha, ele olhou para Loreto caído desmaiado no chão pegou uma corda e o amarrou ali mesmo perto das baias dos cavalos.

Dionísio: não o tirem dai eu ainda não estou certo de quem esse infeliz deva viver por isso vou pensar bastante no que farei e depois quando me decidir venho aqui resolver essa questão- ele olhou para Inês- você está bem? Ele lhe machucou- ele viu o lábio dela sangrando- maldito- ele chutou Loreto várias vezes seguida- eu divia mata-lo agora mesmo- ele ainda engatilhava a arma mais Loreto estava desacordado- Joaquim tire Inês daqui e sua mulher também eu vou acabar com a vida desse desgraçado.

Inês: por favor... eu preciso de você... não faça isso- ela se agarrou a manta que Josefa tinha lhe cobrido.

Josefa: esse homem tem que pagar ele não pode fazer isso com mulher nenhuma... eu sou de acordo... mais mata-lo não... só Deus tem direto de tirar a vida.

Joaquim: vamos joga-lo no mato patrão... os animais vão saber o que fazer com um verme como esse.

Dionísio: Inês saia por favor eu já disse o que irei fazer só vou esperar esse maldito acordar vou lhe dá uma morte bem dolorosa- ele tinha os olhos frios estava cego de ódio e só queria matar aquele desgraçado que fez tanto mal a mulher que ele amava.

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