DyI/16

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Escrita com meu amor ThalyaVieyra

Anteriormente...

Dionísio: antes de continuarmos quero que me prometa que se sentir mal ou se eu fizer algo que não gostar me avise e eu paro, está bem?- ele queria ama-la mais faria o que ela lhe permitisse, numca faria nada sem a autorização dela.

Continua...

Inês sorriu balançando a cabeça.

Inês: esta bem... eu sei que se eu quiser parar você não vai prosseguir eu te amo e confio plenamente em você meu amor.

Dionísio: eu também te amo e só quero lhe amar e te dá prazer- ele sorriu a olhando- te prometo que farei tudo para que essa noite seja inesquecível- ele a beijou na boca suas mãos atrevidas desciam pelo corpo dela conhecendo as curvas do seu amor, da sua mulher.

Inês: eu te amo Victoriano- ela sorria já sabia que com ele todos os seus sentidos ficavam despertos mais agora estava fazendo descobertas maiores ainda, a boca em seu seio a língua que brincava com o biquinho duro o puxando entre seus dentes as mãos que bailavam sobre sua pele quente, apesar da noite que estava fria todo o seu corpo era uma chama viva e tensa a espera dos carinhos dele.

Dionísio: e eu a ti... te quero mais que tudo- ele conseguiu tirar a calça que vestia e seu sexo tocou o dela apenas em um leve toque uma carícia que para ele foi torturante e prazeroso lhe deixou mais excitado ainda- ahhh Inês... te amo- ele roçava seu sexo na intimidade dela queria deixá-la extremamente excitada para que ela não se negasse aos seus carinhos.

Inês: aaahhh... hummm...- ela separou as pernas mais ainda estava necessitada desses toques não entendia o que se passava mais seu corpo todo estava em fogo ele não parava de se roçar em seu corpo- agora?

Dionísio: você quer?- ele estava fazendo um esforço tremendo para não ama-la do jeito que queria, Inês era delicada como uma pétala de flor e tinha que ir com calma e ser o mais carinhoso possível.

Inês: sim... eu acho que sim- ela mordeu o lábio não podia ficar na indecisão era hora do tudo- sim eu quero, sei que você é meu marido meu Victoriano e não me fará mal nenhum- ela olhou nos olhos dele quando disse isso.

Na sua garganta se criou um nó por ouvir as palavras dela, ele não era Victoriano e não sabia como resolver aquele dilema fez com quê a mulher que ele ama, se apaixonasse por um homem que não é ele e por mais que tivesse assumido o lugar de Victoriano lhe doía ver Inês lhe chamar assim, ele a olhou nos olhos e a beijou na boca com gosto tinha que esquecer esses pensamentos e focar apenas em da prazer a sua mulher.

Dionísio: te amo Inês...- ele forçou seu sexo no dela que foi entrando aos poucos até a preencher por completo- ahhhhh minha feiticeira- ele gemeu ao sentir seu membro todo dentro da intimidade que era bastante apertada e aconchegante.

Inês sentiu um leve desconforto e ardência mais essas sensações não eram maiores do quê a magnífica magia de tê-lo todo dentro de se, ela fechou os olhos, por um minuto as lembranças tentaram lhe dominar mais ela as espantou para longe de se e se entregou ao prazer que ele lhe proporcionava.

Dionísio sentia seu corpo todo tremendo era muito desejo acumulado sonhou tanto com aquele momento que hoje sentia que poderia gozar só em estar assim dentro dela, ele fechou os olhos buscando alto controle e olhou para ela lhe beijando nos lábios.

Dionísio: está doendo amor?- ele estava parado dentro dela sem se mover.

Inês: não... acho que meu corpo não está acostumado com... isso... mais esta muito bom... não pare... Victoriano continue- ela fechou os olhos mordendo o lábio- eu te amo... e só existe você para mim.

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