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Cheguei no apartamento que Ruby dividia com a irmã há alguns meses, lá pelas duas manhã

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Cheguei no apartamento que Ruby dividia com a irmã há alguns meses, lá pelas duas manhã. 

Assim que toquei a campainha, ouvi os latidos "ferozes" de dois cachorrinhos e por um momento, cheguei a ficar tonto, afinal, eu tinha dado um cachorro só, não tinha? 

Ouvi Ruby gritar um "Já vai!" E segundos depois, a porta abriu. 

Dei um sorriso bobo, vendo a imagem espetacular de Ruby vestida de short e blusa de pijama e um coque frouxo. 

Ruby deu um sorriso largo e se inclinou para me beijar na bochecha. 

-Desculpe pedir para você vir assim, tarde... 

-Imagina! Eu nem tinha ido para casa ainda... - Entrei e olhei a bagunça de brinquedos ao redor, enquanto Bucky veio correndo com uma bolinha vermelha na boca e se abanou, me cheirando. - Nossa, ele tá grande! 

-E bagunceiro! - Ruby riu, me puxando pela mão até o sofá e sentando ao meu lado. - Mas essa bagunça quem fez foi o Josh... Estamos separando os brinquedos que ele não usa mais para doar... Enfim... 

Apoiei a cabeça na mão e o cotovelo no sofá, perdido no rosto dela. Ruby falou durante alguns minutos sobre o que ela fez naquele dia com Josh e explicou que a irmã dela ficou presa no trabalho. 

Agatha trabalhava de plantonista em um Hospital. E devia ser por isso que Ruby resolveu me chamar naquela hora da noite. 

Eu só sabia observar ela e pensar o quanto ela era linda. E o quanto eu seria sortudo se, por um milagre muito grande do destino, eu tivesse aquela visão todos os dias antes de dormir: Ruby de pijama, ou quem sabe, pelada, enquanto falava empolgadamente... 

-Stan! 

Sacudi a cabeça, saindo dos meus devaneios e encarei ela. 

-Ham? 

-Por quê você nunca escuta nada do que eu digo, Hein?! 

Cocei a nuca, tentando não verbalizar que era porque eu, literalmente, babava por ela. Seria ridículo e patético. 

Mais do que eu já era. 

-Desculpa... 

-Tá bom, vai! Mas presta atenção! 

Concordei que sim e vi ela ir na estante, pegar um envelope. 

-Como eu estava dizendo, mas você não ouviu... - Dei um sorriso culpado. - Eu consegui vender o inferno daquela casa! 

My First Love. - Sebastian Stan Onde histórias criam vida. Descubra agora