A Second Chance

Chapter III

Quem é vivo sempre aparece né? kkk....

Gente, me desculpem por falhar com vocês. Era pra ter postado esse capítulo à dois meses atrás, mas eu nunca estava satisfeita com ele. Apaguei e reescrevi muitas partes, e ainda não sei se ficou como eu gostaria.

Os outros motivos são:

• Estou com algumas fanfic's em mente, e as pretendo lançar até o fim do ano;

• Minhas crises aumentaram muito nas últimas semanas, e isso tava me deixando péssima, além de indisposta pra tudo;

• Mas também estava focando em um possível capítulo dessa fic, e pra deixar avisado, eu escrevi ele chorando. Então se preparem.

Bom, acho que por enquanto é isso. Vou tentar não demorar muito a atualizar, e torcer pra não ter nenhuma crise pra me impedir.

Peço desculpas mais uma vez...
Aproveitem o capítulo ♡

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Capítulo 03 - Uma nova aliada.

Não era novidade, e muito menos surpresa que o garoto tentasse lhe atingir de várias maneiras possíveis. Mas precisava mesmo chegar ao extremo de mexer com sua irmã? Ela sempre fora quieta e tímida, então por que alguém tão inocente foi envolvida nessa rixa? Não entrava em sua cabeça o motivo do por quê, entre tantas pessoas ao seu redor, justo sua gêmea estava sendo usada desse jeito.

— Eu só queria poder deitar ele no murro. — o primogênito murmurou entre dentes. — Entendo que ele não vai com a minha cara, e eu também sequer me esforço 'pra ter empatia, mas fazer isso com a minha irmã foi longe demais.

— Se concentre em dar apoio a ela. No momento é a única coisa de precisa. Iremos te ajudar nisso.

Em contraste com os olhos tempestuosos Nie em direção do trio parado no meio da cafeteria, sua voz soava calma, sem alterações.

O Xue apenas assediu, direcionando toda sua atenção na mais nova, que ainda chorava baixinho, com o rosto escondido no peito de seu melhor amigo. Sem pressa, ele se aproximou do corpo trêmulo, o puxando delicadamente para si.

— Não se preocupe. Estamos aqui. Iremos te proteger do que quer que seja. — ditou sereno, afagando de leve os fios claros da garota.

Mesmo que ela fosse frágil muitas vezes, nunca chegou a ser assim. Nunca chegou ao extremo como aconteceu a poucos minutos atrás, a ponto de tremer de medo ao ver alguém. E do jeito que conhecia sua irmã, ela não contaria em hipótese nenhuma se fosse algo relacionado ao primogênito.

O clima amistoso de poucos minutos atrás se dicipou por completo, e isso parecia satisfazer imensamente o Song, ao contrário dos amigos ao seu lado, que se sentiam desconfortáveis com toda aquela situação. A intenção deles era apenas comprarem algum café e uma torta qualquer 'pra acompanhar, mas por puro azar acabaram esbarrando com o grupo "revolucionário" do colégio no local.