Diego;
Ela estava linda como sempre, e aquela personalidade única, fomos em um restaurante, sentamos em uma mesa perto da janela.- se eu soubesse q vc queria ser romântica tinha vindo de vestido - falou um pouco envergonhada.
- que isso vc está linda - digo e pego em sua mão. - eu quero te falar uma coisa...
- já escolheu o pedido ? - o garçom aparece e me atrapalha.
- a escolha do chefe - digo - e vinho para beber - falo e o garçom sai.
Eu estava nervoso, ela sorria e olha a o lugar, ela mudou mais no fundo ainda era aquela garotinha.
- oque acha da gente? - perguntei bem direto.
Cíntia;
Estava observando o restaurante q é lindo, e Diego me surpreende com uma pergunta.- eu acho legal a nossa amizade, faz bem para nossos filhos.
- vc sabe q não estou falando disso - ele diz e o garçom me salva mais uma vez trazendo nossos pratos. Comemos em silêncio, até quebra - lo.
- vai no baile de amanhã? - pergunto tomando um pouco do vinho.
- acho que sim - respondeu.
- estou com um pouco de medo, os meninos falou que a polícia pode envadir - falei olhando ao redor e percebi uma presença família, era o Bernardo, parecia me observar.
- não se preocupe, vou estar lá.
O resto do jantar foi legal, depois ele me deixou em casa, q fui direto pra cama e apaguei...
Acordo com alguém socando a minha porta, ouço uma gritaria.
- PARA, VOCÊ SÓ VAI PIORAR AS COISAS - era a voz da cat.
- NÃO SE METE NO QUE NÃO É DA SUA CONTA, ABRE ESSA PORTA AGORA - era voz da escandalosa da Glizia. Olhei pro lado e Miguel ainda dormia tranquilamente.
Me levantei na maior calma, tomei um banho, coloquei um macaquinho, e amarrei o cabelo em rabo de cavalo, a Glizia ainda gritava na porta. Abri a mesma fazendo ela me olhar, quando ela ia entrar eu entrei na frente.
- não, ontem vc não se importou de deixa ele sozinho, vc não vai ver ele. - disse e ela me olhou incrédula.
- o filho é meu e eu pego ele a hora q eu quiser - ela diz apontando um dedo na minha cara.
- vc presta atenção como fala comigo - digo apertando seu braço - vc tem q parar de ser mimada garota, agora vc tem um filho, não pode sair a hora q quer. - digo e ela sorri.
- tá se achando a Boa ne? Só pode, vc não vale nada, é aquele ditado, para conhecer uma pessoa basta lhe dar o poder, mais não esquece q quem te ajudou foi eu, e vc só conheceu o Gui por minha causa, vc deve ser achado bom o Guilherme ter morrido pra vc ficar por cima - eu nem deixei ela terminar e dei um tapa na cara dela com toda minha força.
- q amiga em? - só saiu isso, fui andando rápido pro carro e algumas lágrimas caiam. Batia a cabeça no volante, eu chorava e muito, porq tava acontecendo isso comigo, eu precisava de ajuda, enxuguei as lágrimas e dirigi em direção ao Morro do alemão, só Diego me entenderia agora, como sempre subi rasgando, cheguei na boca em segundos, e já fui entrando em sua sala e tranquei a porta.
- que surpresa - ele falou espantado.
- eu precisava te ver - disse indo em sua direção e já o beijando, em pouco tem já estávamos totalmente sem roupas e eu estava por cima dele e todo o meu estresse se foi, ele me deu muito prazer.
- desculpa - disse colocando minha roupa.
- pelo que? - perguntou confuso.
- por te usado vc pra me aliviar da raiva.
- pode fazer isso sempre - disse com um sorriso safado.
- preciso ir - dei um beijo rápido nele e sai.
Voltei pro Morro e fui direto pra boca, precisava ver como estava o preparativo pro baile.
- e ae Léo - disse fazendo um toque - como ta o baile de hoje?
- ta top, as bebidas já estão no pique, as drogas tão com o Will se tu querer ver e vc precisa descer na quadra e ver os detalhes com Dj.
- blz já vou descer lá - falei e fui ver as minhas prisioneiras. - e aí putas?
- vc de novo sua cachorra - ela já me irritou de mais, dei um sinal pro lek me trazer uns bagulho.
- a baroa não fala - levantei seu rosto e ela permaneceu quieta e com um olhar a amendontrado.
- vc devia se comportar como sua mãe - disse pegando uma faca e fazendo cortes em todo seu corpo, depois cortei sua língua, dei alguns tiros nela e no final coloquei fogo e mandei entregar pro barão.
Desci na quadra e verifiquei tudo, escolhi as músicas, e somei mais ou menos tudo que iria lucrar, depois fui dar uma volta no Morro, na verdade eu só não queria ir pra casa, durante essa volta parei em um bairro bem pobre, sai do carro e sentei na calçada, fiquei olhando as crianças des calça brincar na rua, de repente começou a chover e eu decidi andar por ali, um menino de 6 ou 7 anos q pulava nas poças me parou.
- tia vc tá perdida? - ele perguntou
- não meu anjo, só To pensando na vida. - respondi me sentando novamente.
- a sua vida é legal? - ele perguntou sentando se ao meu lado - a minha é, eu moro com minha mãe, naquela casa - disse e apontou com o dedo - as vezes a gente não tem oque comer, aí a gente dorme q a fome passa.
- qual seu nome rapazinho? - perguntei curiosa, eu realmente não conhecia aquele lado do Morro.
- luka e o seu?
- Cíntia, tia Cíntia - falei e ele sorriu e eu já sabia oque faria naquela tarde.
Ele foi pra casa dele, e eu pra minha, a chuva já estáva fina mais estava frio, entrei em casa e vi cat embaixo da coberta com as crianças.
- aonde estava? Está toda molhada - cat levantou preocupada.
- refrescando a cabeça - digo e sorrimos - vamos sair - disse e subi.
Tomei um banho, coloquei um vestido azul florido com um casaco por cima e deixei o cabelo solto, estava no corredor e vi cat entrando no quarto das crianças. Entrei e arrumei eles. Fomos pra cozinha pois era 13:45 estava faminta,almocei, cat fez um lanchinho, e Ayla e Davi mamou, Valentina só quis um pirulito. Entramos no meu carro e fomos ao shopping, lá comprei algumas roupas q serviriam nas crianças do bairro q fui, quanto ia nas lojas contava tudo a cat que achou uma ótima ideia, eu iria doar roupas e comidas, ao sair da sessão roupas, fomos a um mercado e um rapaz muito gentil nos ajudou a colocar tudo no carro, depois fomos direto para o bairro e lá estava as crianças q sorriam correndo pelas ruas. Eu peguei um auto falante e falei q os necessitados poderiam estar indo até o carro onde entregaria roupas e cestas básicas. Entregamos tudo até o final da tarde e sabe o mais gratificante? O sorriso no rosto de cada família.
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A patricinha e o Dono do Morro❤
RomanceDiego é o Dono do Morro do alemão, ele virou o Dono do Morro com 16 anos, quando seu pai morreu, motivo é que ele usava muitas drogas, a mãe de Diego morreu em uma invasão quando ele tinha 10 anos. Sintia, uma patricinha do interior, moça de família...