INTRODUÇÃO:
Minnie é filha de um dos maiores máfias a nível mundial ela nunca teve muito carinhos por parte do pai e não se lembra de sua mãe, na adolescência podemos ver uma Minnie segura de si e que tem uma personalidade fria e detestável.
Jackson...
Eu estive o dia todo à espera que chegasse a altura para voltar a ver o Jackson.
Começo a arranjar-me para ir ao Bar do Dragão.
Vestuário:
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Já pronta para sair oiço o som das notificações no meu telemóvel e abro as menssagens de grupo.
Menssagens: ______________________________
Sojin: ele está a sair agora do hotel.
Soyeon: eu descibri que ele voltou no dia em que apanhamos o voo não acham muita cuincidência?
Yuqi: será que ele sabe que estamos a tentar roubar os antigos pretences dele?
Soyeon: não me parece senão ele já nos teria impedido de sequer chegar aqui.
Eu: também acho que ele não sabe.
Yuqi: eu já estou no meu turno, ainda não á sinal do Jackson. Estás pronta Minnie?
Eu: Sim, vou sair daqui agora.
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Desligo o telemóvel e vou de carro para o Bar do dragão. Mal saio de carro sinto um cheiro muito intenso de tabaco. Quando entrei no bar havia uma pequena pista de dança e muitas mesas de convivio com mesas com varões no meio, ainda a noite é uma criança já tem pessoas dentados no chão desmaiadas.
Sentada em uma das cadeiras do bar avisto a Yuqi ela fala muito bem chinês na verdade ela fala muitas linguas diferentes isso é um dom dela.
Peço uma bebida e fico a observar quem está a dançar, enquanto a Yuqi vai para perto da porta para ver quando é que o Jackson vai cruzar a porta de entrada.
Eu antes não tinha a certeza mas agora sei que este Bar é um lugar de tráfico, na pista de dança temos várias mãos que poderiam passar despressebidas dão drogas e recebem dinheiro até que não está mal montado.
Acabo a minha bebida e chega um senhor que não conheço á minha beira.
- Vi-lhe daquela mesa, parecia que estava solitária, aceita esta bebida? - ele passa o copo para a minha frente.
- Nem por isso obrigada - eu devolvo-lhe a bebida e saio do meu sitio.
Crianças uma regra muito importante que devem seguir, nunca aceitar nada vindo de estranhos.
Quando saio do meu lugar vejo a Yuqi a fazer-me o nosso sinal para indicar que ele chegou , enquanto olho para ela sem querer choco com alguém.
- Peço imensa desculpa - a pessoa que estava á minha frente ía dizer algo até que sinto um braço no meu ombro.
- O que é que achas que estas a fazer ele tem tem uma namorada que sou eu - a rapariga que acredito que seja namorada o rapaz emporrou-me.
- Jihyo não aconteceu nada - diz o rapaz.
- agora estás a defende-la Daniel !!!! Pensei que gostasses de mim. - a Jihyo é muito dificil de agradar, que ciumenta.
A cara de Jiyho fica séria por momentos.
- Desculpa a minha namorada não foi por mal - olho para traz e vejo o Jackson.
- Não tem mal chefe - tanto a Jihyo como o Daniel desaparecerem em um piscar de olhos.
O Jackson não perdeu tempo e levou-me para cima o que eu penso que seja a sala v.i.p. eu não perco tempo e ligo o meu auricular.
Nós paramos em uma mesa muito maior do que as outras que tinha visto para todo o andar de baixo.
- Já bebeste alguma coisa - ele do nada estava muito simpático eu limitei-me a acenar com a cabeça - o que te traz aqui.
Eu paro por um bocado a tentar decorar os detalhe da cara dele, ele estava vestido com uma roupa casual e ele parecia cansado como se estivesse estado em uma luta.
Soyeon :Fala alguma coisa!!!!
Assusto-me com a Soyeon a falar no auscutador, por momentos esqueci que o tinha.
- Eu queria te ver, acho que ouve muitas coisas que ficaram mal entre nós e eu queria poder ter uma boa relação contigo, isso claro se estiveres desposto e gostaria de fazer uma sociedade em um futuro próximo - eu digo em um tom que se nota que não estou a brincar.
- Como planeias reatar o que nunca existiu Nisha? - ele está-me a irritar eu ódeio que chamem Nisha.
Ele pensa que sabe tudo sobre mim eu ódeio-o.
- Talvez um passeio a visitar zonas daqui.....- eu paro assim que ele ri de mim eu estou a perder a paciência.- podes dizer porque é que te estás a rir é que eu não entendi a piada.
- Tu estás a brincar com o meu coração e não te importas de admitir - ele continua - primeiro nunca faria uma sociedade contigo a escapar como tu fizeste para mim é uma ofença, segundo se ódiaste e ameaçaste acabar com a minha raça porque é que me queres agora?
Esta pergunta foi muito pessoal, sempre que o vejo com um bonito sorriso não sei como reagir, a minha cabeça não tem capacidade para reagir.
- Uma bebida - ele acena para o garçon.
- Duas - eu olho para o Jackson.
Mesmo que eu esteja perfeitamente controlada no que leva ao alcool eu hoje estou deprimida vai fazer anos que a minha mãe faleceu amanhã e eu não sei como aconteceu, o meu pai nunca festeja nem vai á igreja quando ela faz anos de estar morta ele deve se sentir muito só.
Levanto o copo e o Jackson também, este copo é pela minha mãe. Nunca devia de me embebedar em serviço mas só deus sabe a dor que tenho neste momento a pensar nela. E eu nem preciso falar o Jackson entende-me mesmo sem falar.
Assim passamos um bom momento bebendo os dois e observando as pessoas a dançar despriocupadas e outras a beber para esquecer, eu sei que não funciona, mas eu faço tudo para me esquecer de que vivo nem que seja por breves momentos.
Depois foi uma bebida atraz da outra, a ultima coisa que me lembro estava o Jackson a deitar-me no carro.
- Minnie se soubeses o quanto eu te amo continuarias a fazer de mim um pobre coitado?- o Jackson para por momentos - é preciso muito para acreditares que te amo?
Como é que alguém como eu pode entender o que é amar?
