Capítulo 2

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Sinto a minha cabeça à roda, tento abrir os olhos mas sinto cada vez mais tonturas tentando-me recordar do que aconteceu ontém. Passado um tempo sento-me na cama que não me é familiar na comoda ao meu lado tem um copo de água com um comprimido, um sumito de laranja e uma tosta mista...

Eu não costumo aceitar comida de estranho muito menos comprimidos mas acredito que se fosse para me matar estava morta.

Depois do comprimido vou à janela que tal como previsto está fechada mas pelo menos conssigo analisar o ambiente. Eu creio que estou em uma ilha o que indica que o meu palpite está correto fuí raptada por um membro de outra máfia.

Ainda estou com o pijama de ontém à noite deparo-me enquanto exploro esta prisão (se a devo chamar assim) com um armário cheio de roupa então vou tomar banho e visto um belo vestido se despistar os guardas ainda posso ir disfrutar a praia ,claro que deveria fugir e fazer aqueles filmes de que estou a sofrer mas eu não tenho o mais o direito de ter tais sentimentos além disso já faz muito tempo que não tiro férias. Desde que me lembro a minha Máfia veio sempre em primeiro.

Vou encarar isto como umas mini férias que nunca tenho direito.

Vestuário:

Levanto-me e com um gancho que guardo sempre no meu cabelo e abri a porta sem grandes dificuldades

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Levanto-me e com um gancho que guardo sempre no meu cabelo e abri a porta sem grandes dificuldades.

Ouvi uns passos e escondi-me atrás de uma porta e vejo que estão dois homens a falar que é o final do turno p que é bom para mim, a troca de guardas é sempre o momento mais vulnerável para escapar. Eles entraram no meu quarto (prisão), eu estava colocada de modo a que ao entrar a porta me escondesse e no momento certo sem causar muito barulho enquanto um deles estava destraído a falar coloco uma toalha na boca do primeiro e dou-lhe um pontapé na parte detráz do joelho e prendo com um leçol as mãos aos pés.

Quando o outro se vira eu já tinha uma arma apontada na cabeça dele, honestamente esta máfia vai se distruír a ela mesma é que nem pessoas com habilidades tem. Prendo-os aos dois em uma cadeira deixando-os só de cuecas, e escrevo com batão uma menssagem para o meu amigo vamos ver qual será a sua reação em saber que eu desapareci. Sorrio de uma forma narcisista e roubo-lhes monições, armas e as chaves.

Quando chego cá fora na praia sou recebida pelo calor do sol e a minha mente recebe pensamentos de todos os tipos eu podia ir embora mas vou brincar mais um bocado com estes palermas que acham que são os maiores, e aproveito e obtenho informações ainda estou incerta sobre o que eles querem de mim.

Ao deitar-me na praia parece que a minha cabeça começa a ver mais nitidamente os acontecimentos do dia anterior. Eu deveria ter perguntado ao meu pai se recrotou algum Jay Park ou não ter acreditado sinto-me burra por ter caído em uma armadilha tão simplória.

Outra questão é quem era o outro homem?

-MINNNNNIIIEEEEE! MANDEI GRUPOS DE PATRULHA ELA NÃO DEVE ESTAR MUITO LONGE.- conssigo ouvir a voz do meu amigo á distância.

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