Bônus

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Meta batida!!!  =D  Achei que fosse demorar um pouco, mas vocês capricharam!! Vocês são demaaaaais!!! Sou muito feliz com os leitores que tenho!!

Espero que neste capítulo vocês entendam um pouquinho melhor o que a Aline realmente está sentindo...

E quem não conhece essa música e quer ouvir uma música beeem romântica não deixa de ouvir! Vale a pena! ;D

E não esqueçam: live amanhã às 19h no Instagram: carolinerochavf =D

Agora, vamos deixar o Pedro, com a enorme paciência que ele tem com a namorada, dar uma ajuda para a Aline colocar a cabeça no lugar! kkkk


Assim que saiu do quarto do Caio, Aline deixou sua mochila em cima da cadeira da escrivaninha, tomou um banho e foi à cozinha para almoçar. Quando voltou para o quarto, depois de lavar a louça, sua mãe ainda estava no quarto do irmão. Ela encostou a porta, pegou o material e tentou se concentrar para estudar, mas sua cabeça estava cheia demais. Ela jogou a lapiseira em cima das folhas do fichário e se esparramou na cadeira do computador. Ela se perguntava por que tudo tinha que desandar quando estava começando a se acertar. Ela estava bem com o Pedro, cada vez ela e a Carla tinham uma sintonia maior e ela estava em uma boa fase com o irmão. Ela não queria e não podia imaginar perder nenhuma dessas três pessoas tão importantes para ela.

Aline já estava em casa fazia mais de três horas, mas não tinha nem conseguido ler o enunciado do primeiro exercício de Física. Era melhor desistir de uma vez, distrair a cabeça e tentar resolver os exercícios à noite. Se jogou na cama e ficou mexendo no celular. A primeira coisa que fez, foi mandar uma mensagem para o namorado, mas ele não visualizou. Provavelmente ele estava estudando, então ela segurou a vontade de ligar para ele para não atrapalhar. Ela também não queria ficar nas redes sociais dela, então baixou um jogo no celular e ficou satisfeita por ter escolhido um que conseguiu desviar a sua atenção. Ela já estava terminando a quinta fase quando ouviu uma batida na porta.

- Entra. – Respondeu sem desviar os olhos do celular. Ela sabia que a mãe tinha ouvido tudo. Pelo menos, naquele dia, a mãe não ia brigar por ela não conseguir se concentrar.

- Como é que você tá? – Ao ouvir a voz do namorado, ela jogou o celular na cama e correu na direção dele, que já estava dentro do quarto.

- Como é que você sabe? – Ela continuava abraçada a ele.

- O Caio me ligou. – Ele a abraçava apertado e fazia carinho no topo da cabeça com a mão direita.

- Hum. – Ela se afastou e revirou os olhos.

- Acho que temos bastante coisa para conversar. – Ele encostou a porta do quarto. Ela ergueu uma sobrancelha para ele, que sorriu travesso. – Essa é a primeira coisa: sua mãe me deixou encostar a porta. – Aline ergueu as duas sobrancelhas. – Só hoje.

- Ah tá! Já estava estranhando... – Ela sorriu e ele sentou na poltrona, segurando a mão da namorada e a puxando para se sentar na cama, próximo a ele.

- Por onde você quer começar?

- Pela raiva que estou meu irmão? – Aline revirou os olhos.

- Acho melhor pela sua conversa com a Carla. – Ele sorriu para encorajar a namorada.

- É melhor começar do começo, né?

- Sim! – Eles riram.

Aline contou como tinha sido a conversa com a amiga e emendou em como tinha sido a conversa com o irmão ao chegar em casa.

A Melhor Amiga da minha IrmãOnde histórias criam vida. Descubra agora