Capítulo 5

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          " It hurts me every time i see you

Realize how much I need you."

            Gnash e Olívia O'brien| I hate u, I love u

            Gnash e Olívia O'brien| I hate u, I love u

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O meu corpo havia me traído miseravelmente

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O meu corpo havia me traído miseravelmente.

Eu ainda conseguia sentir a minha boca formigar implorando pela sua. Ansiosa, para poder senti-la novamente junto à minha.

Era inevitável.

Eu me odiava. Me odiava por o desejar tanto.

Ele era à droga que eu tanto desejava usar, mas que saberia que seria um caminho totalmente sem volta.

Eu não poderia colocar a culpa no álcool, porque o seu efeito já havia se passado quase por completo.

O filho da puta é bonito. Não poderia negar.

Esse era o efeito que Brian Dudley causava em mim.

E eu me odiava por isso.

Eu ainda estava me perguntando o que havia acabado de acontecer ali. As sensações eram estranhas. Não sabia realmente explicar.

Será que ele estava mesmo arrependido? Ou  será que cada palavra dita por ele era realmente verdade?

Eram tantas perguntas, que eu nem saberia dizer se teria às respostas.

Talvez eu estivesse sendo dura demais, tanto comigo, tanto com ele.

Culpa?

Eu realmente não estava pensando direito. Não estava raciocinando muito bem às coisas, eu simplesmente só as falava.

E bom, aquilo já estava ficando mais do que tedioso.

Iria ser sempre assim? Todas às vezes que nós nos encontramos seria assim?

Aquilo era pior do que um disco arranhado.

Precisava conversar com a Darla, talvez ela soubesse me dizer o que fazer.

Então, coloco o meu copo sobre o balcão e pego o meu celular no bolso traseiro da minha calça. Disco o seu número, e espero até que ela atenda.

— Amiga?

—  Hum!... — aí, merda! Aquilo era um gemido? — Darla? Você está ocupada, né? — pergunto, só para ter uma confirmação.

—  É... Bom... Talvez. — diz, e o barulho que eu escuto no fundo da ligação só me fez comprovar uma coisa:

— Ai, Porra, Darla! —  não pretendia demorar muito com aquela conversa, ou ela me odiaria pelo resto da vida. — Não quero tomar muito do seu tempo. Noite das meninas, amanhã, na minha casa. Pode ser?

Merda! Aquilo era tão embaraçoso.

— Ok —  disse, desligando logo em seguida.

A minha noite não poderia terminar de forma melhor. Ultimamente eu andava com a sorte grande, não é mesmo.

Desço de cima do balcão, e pego à minha bolsa que estava em cima do mesmo, e vou embora. Necessitava de um banho quente e, principalmente, da minha cama.

Precisava tirar um tempo para mim, para poder raciocinar melhor tudo isso.

Merda. Merda. Merda.

Por que aquilo tudo estava acontecendo?

Isso era à única coisa que eu queria poder saber.

Isso era à única coisa que eu queria poder saber

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