prólogo

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—eu te odeio

—acha que eu te amo?–sorri revirando os olhos.

—se preocupa mais comigo do que eu com você–cruzou seus braços, sorrindo presunçosamente.

—me preocupar com você é o meu trabalho, garoto- estalei os dedos em frente ao seu rosto–acorda!

—sabia que você é muito chata?

—sabia que você age como uma criança?–andei um pouco, me pondo em frente à grande porta de madeira talhada– você não vai sair, Mackenzie!

UMA BABÁ EM MANHATTANOnde histórias criam vida. Descubra agora