Blake Gray | Criminal +18

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    Hoje, 23:45 da noite, faziam exatamente 1 mês,em que talvez eu estivesse resolvido um dos maiores crimes que abalou a cidade. Investigadores desde os mais renomados foram contatados para solucionar os homícidos qualificados, hediondos e ilicítos.

Não foi tão dificíl chegar a ele, diria que foi até fácil, difícil foi reconhece-lô, o rosto bem moldado,corpo trabalhado, aura estupidamente magnética de bom rapaz.

E sim,eu pus o fim em suas brincadeirinhas ilegais e desde um mês atrás aquelas malditas palavras não saiam da minha cabeça.

"Eu vou pegar você,detetive"

Aquela frase me assombrava, dia e noite.

Encarei o relógio na parede da cozinha, estava abalada demais para dormir,talvez pele excesso de trabalho.

Levei o copo de vidro até a pia quando ouvi a campainha tocar no mesmo instante deixei o copo caír,fazendo os cacos de vidro se espalharem pelo piso polido branco.

Revirei os olhos em frustração fui até a sala. Girei a maçaneta em segundos, abrindo a porta quase pulando para trás se não tivesse congelado no lugar.

-Olá,detetive,sentiu minha falta?-lá estava ele, o sorriso brincando nos lábios enquanto a língua passava por ali.

Meu coração acelerou rápidamente tentei fechar a porta,mas sua mão foi mais rápida,parando a porta no meio do caminho.

-Se eu fosse você,eu não faria isso...-o tom ameçador com algo mais estava ali.

-O-que você quer Blake?-queria correr,mas mudei de ideia quando sua destra trouxe um revólver em meu campo de vista.

-Me convide para entrar,não seja uma garotinha má...-dei passos para trás quase tropeçando no tapeçaria, respirando profundamente.

-Então como vai ser?

-E-ntra...

O sorriso dele cresceu,fechei os olhos rápidamente,meu coração estancou quando ouvi o trinco da porta avisando que ele já estaria no mesmo ambiente que o meu.

-É um enorme prazer,estar em sua casa...-abri os olhos rápidamente,senti o cano frio tocar meus lábios,a presença quente dele em minha frente,deixava meus sentidos em alerta.

Ele trocava olhares entre a arma brincando em minha boca,e meu rosto checando minhas reações.

-Estou faminto,sabia?-senti uma lágrima ameçar caír.

-T-em comida na cozinha,eu posso pegar...- quase orei pela chance de fugir.

Ele riu,baixo,não chegava a ser uma ameça,mas era algo...

-Vamos lá,eu vou com você,não vou te machucar...-ele deslizou o cano do revólver pelo meu pescoço sobre minha jugular,escorrendo pela minha clavícula.

Juntei forçar para me mover,dei as costas a ele seguindo pela corredor até a cozinha.

Eu ouvi seus passos atrás de mim,o revólver batendo em seus quadril fazendo um barulhinho metálico,indicando que arma estava engatilhada,pensei em correr.

-Não faça nehuma gracinha,eu estou bem atrás de você...-ele parecia ler meus pensamentos.

Engoli em seco.Chegamos a cozinha,os cacos de vidro ainda espalhados perto da pia. Fiquei parada,estava suando frio,meu coração batia tão rápido que facilmente alguem ouviria.

Sentia a presença dele se apróximar pelas minhas costas,então me virei rápidamente fazendo ele rir.

-O-que...quer comer?-fastei para trás encostando no balcão.

Imagines (extra) hot🔥Onde histórias criam vida. Descubra agora