Músculos proeminentes marcados pelo tecido fino da regata. Madara jogou os cabelos para trás liberando o belo rosto suado para mim. Eu estava mais tensa que estive antes, ele sorriu. Ah Madara, você pode sair da minha vida? Assim nós acabaremos numa...
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Eu estava sentada na minha carteira olhando o temporal torrencial do lado de fora. Poucos alunos estavam na escola e eu era a felizarda com uma mãe. Uma mãe que me acordou cedo e me trouxe de carro, mesmo que o céu desabasse em lágrimas. Mebuki atravessaria um tornado para me deixar na porta do colégio.
Assim que o sinal toca eu fico na expectativa. Será se vão nos dispensar? Eu agradeceria a tudo que é sagrado. Talvez me mandasse para casa dos meus amigos ou visitaria a casa dos Uchiha's para variar. Oh, não, isso seria bom demais para ser verdade. Sasuke me deu um beijo, ele não queria se despedir agora. Aproveitando para me beijar, devagar. Sua língua tocando a minha de forma cálida e gostosa. Eu amava o cheiro dele. Sasuke vai ser um bom partido para minha primeira foda. Com certeza.
Eu o puxei entre minhas pernas, em cima da carteira onde estava sentada. Eu o queira mais perto. E quando nos afastamos... Puta que pariu! Diante a porta o nosso professor de educação física olhava, seus olhos analisando nosso beijo com seriedade. Em situações normais eu ouviria um singelo e frio: Diretoria!
Mas surpreendentemente ele cruzou os braços e deu sinal com a cabeça para Sasuke. Era o "vaza moleque" mais sensual que eu já vi. Sasuke saiu pela porta rapidamente, sendo seguidos pelos olhos escuros. Ele me olhou fixamente e toda sala começou a zuar a minha cara.
Eu não poderia me esconder no armário agora. Aquela desgraça masculina não sumiria até que desse o fim da primeira aula. Ele sentou-se, estava vestido apropriadamente para um dia frio. Sobretudo e botas negras. Aquele homem não sabia ser feio não? Nem um pouco? Deus isso é injusto. Ao menos tenha o castigado com um micro pênis.
Vejo Madara abrir seu Macbook e em um tom suave realizar a chamada dos poucos presentes. Não éramos muitos. Meus amigos nem sequer tinham vindos, vagabundos, estou com inveja deles.
Assim teremos aula em sala. Maravilha, se em mais de trinta metros quadrados meu corpo fervia em uma sala ele iria explodir. Não sei o que é, mas é como se eu estivesse produzindo feromônios. O fedor de testosterona irradiava dele. Me deixando tonta. Atração crua, só porque sim.