𝕬𝖖𝖚𝖎𝖑𝖔 𝖖𝖚𝖊 𝖒𝖊 𝖒𝖔𝖑𝖍𝖆 𝖙𝖆𝖒𝖇𝖊𝖒 𝖒𝖊 𝖘𝖚𝖌𝖆...

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Notas da autora:

'𝑀𝒶𝓈 𝑀𝒶𝓉𝓇𝓎𝑜𝓈𝒸𝒶, 𝓉𝓊 𝒿𝒶 𝑒𝓈𝓉𝒶𝓈 𝓅𝑜𝓈𝓉𝒶𝓃𝒹𝑜 𝑜𝓊𝓉𝓇𝑜 𝒸𝒶𝓅𝒾𝓉𝓊𝓁𝑜?'

- 𝒮𝒾𝓂, 𝑒𝓊 𝓃𝒶𝑜 𝒸𝑜𝓃𝓈𝑒𝑔𝓊𝒾 𝓂𝑒 𝓈𝑒𝑔𝓊𝓇𝒶𝓇! 𝒮𝑒 𝓋𝑜𝒸𝑒 𝓅𝑒𝓇𝒸𝑒𝒷𝑒𝓊 𝑜𝓈 𝓉𝒾𝓉𝓊𝓁𝑜𝓈 𝓈𝑒𝓇𝒶𝑜 𝒷𝒶𝓈𝓉𝒶𝓃𝓉𝑒 𝓈𝓊𝑔𝑒𝓈𝓉𝒾𝓋𝑜𝓈... 𝒳𝒟 𝐸𝓊 𝓃𝒶𝑜 𝓅𝓇𝑒𝓈𝓉𝑜 (𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒹𝒾𝓇𝒾𝒶 𝒩𝒶𝓉𝒽)...

-𝒬𝓊𝑒𝓂 𝓆𝓊𝑒𝓇 𝓊𝓂 𝑀𝒶𝒹𝒶𝓇𝒶 𝓃𝒶 𝓈𝓊𝒶 𝓋𝒾𝒹𝒶? 

Eu estava sentada na minha carteira olhando o temporal torrencial do lado de fora

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Eu estava sentada na minha carteira olhando o temporal torrencial do lado de fora. Poucos alunos estavam na escola e eu era a felizarda com uma mãe. Uma mãe que me acordou cedo e me trouxe de carro, mesmo que o céu desabasse em lágrimas. Mebuki atravessaria um tornado para me deixar na porta do colégio. 

Assim que o sinal toca eu fico na expectativa. Será se vão nos dispensar? Eu agradeceria a tudo que é sagrado. Talvez me mandasse para casa dos meus amigos ou visitaria a casa dos Uchiha's para variar. Oh, não, isso seria bom demais para ser verdade. Sasuke me deu um beijo, ele não queria se despedir agora. Aproveitando para me beijar, devagar. Sua língua tocando a minha de forma cálida e gostosa. Eu amava o cheiro dele. Sasuke vai ser um bom partido para minha primeira foda. Com certeza.

Eu o puxei entre minhas pernas, em cima da carteira onde estava sentada. Eu o queira mais perto. E quando nos afastamos... Puta que pariu! Diante a porta o nosso professor de educação física olhava, seus olhos analisando nosso beijo com seriedade. Em situações normais eu ouviria um singelo e frio: Diretoria!

Mas surpreendentemente ele cruzou os braços e deu sinal com a cabeça para Sasuke. Era o "vaza moleque" mais sensual que eu já vi. Sasuke saiu pela porta rapidamente, sendo seguidos pelos olhos escuros. Ele me olhou fixamente e toda sala começou a zuar a minha cara.

Eu não poderia me esconder no armário agora. Aquela desgraça masculina não sumiria até que desse o fim da primeira aula. Ele sentou-se, estava vestido apropriadamente para um dia frio. Sobretudo e botas negras. Aquele homem não sabia ser feio não? Nem um pouco? Deus isso é injusto. Ao menos tenha o castigado com um micro pênis.

Vejo Madara abrir seu Macbook e em um tom suave realizar a chamada dos poucos presentes. Não éramos muitos. Meus amigos nem sequer tinham vindos, vagabundos, estou com inveja deles.

Assim teremos aula em sala. Maravilha, se em mais de trinta metros quadrados meu corpo fervia em uma sala ele iria explodir. Não sei o que é, mas é como se eu estivesse produzindo feromônios. O fedor de testosterona irradiava dele. Me deixando tonta. Atração crua, só porque sim.

𝔏𝔦𝔫𝔤𝔲𝔞 𝔄𝔣𝔦𝔞𝔡𝔞Onde histórias criam vida. Descubra agora