MARY

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Ainda aos 17 anos conheci uma gata dos olhos um pouco puxados, pele branca como leite, olhos castanhos claros, que brilhavam quando ela sorria, um par de seios enormes, dos quais ela sempre reclamava das dores nas costas; e um bumbum perfeitinho! Seus cabelos tingidos de preto, davam sensação de contraste perfeito, sempre bem-vestida, chamava a atenção por onde passava, e confesso que me questionei muito por qual motivo ela se interessou por mim. Eu gostaria muito de lembrar os detalhes de tudo que rolou entre nós, pois foram muitas aventuras, das quais, tivemos altos e baixos, entre prazer e problemas sérios. Em certo momento de nossa história fui usado, motivo que me causou grande revolta. Ela evidentemente era um problema, pois era cobiçada por vários, sempre havia alguém na cola para nos atormentar. Mas mesmo sabendo disso foi inevitável me apaixonar.
Mary era de outro estado, e passava temporadas em minha cidade, na casa da irmã. Costumávamos nos pegar em uma praça que tinha ali perto, e quando queríamos algo mais, íamos para meu quartinho nos fundos de casa, ou para uma casa dos meus pais, que ainda estava em construção, já em fase de acabamento. Eu sempre a esperava no portão de casa, por volta das 19h30 às 20h30min.
Em uma dessas noites, ela chegou com um sorriso enorme no rosto. Eu adorava seu sorriso, pois seus olhos se encolhiam enquanto os lábios carnudos deixavam à mostra dentes perfeitos, o que a deixava mais linda ainda. Neste dia, seu sorriso estava radiante. Logo após o primeiro beijo, Mary aproximou-se do meu ouvido e disse:
— Estou louca de vontade de você.
Aquilo soou como um estimulante extremamente potente, fazendo minha ereção inevitável ser imediata.
Há poucos dias atrás, eu liguei uma microcâmera, que tinha instalada em meu pc, e direcionei para a cama. A câmera tinha péssima qualidade, mas com boa luz, podia gravar bem. Entretanto ela jamais aceitou fazer algo de luz acesa comigo, o que me frustrou de momento, mas me fez respirar aliviado no futuro.
Pegando-a pela mão levei até meu quarto, onde ela entrou apagando a luz e me empurrando na cama. Antes que eu pudesse reagir, ela desceu beijando meu corpo. Seus lábios deslizando pelo meu peito e barriga me causavam sensações deliciosas. Puxando meu short para baixo, arrancou meu pau latejante de dentro da cueca, e sem demoras, senti sua língua macia e quente escorrendo pela cabeça do meu pau. A sensação de ser chupado era nova e deliciosa! Seus lábios envolveram meu pau e deslizaram até a base. Foi inevitável olhar para ela, com toda minha rola na boca, me olhando fixamente com aquela cara safada que tanto adorava. Que sensação deliciosa!
Ela lambia e engolia tudinho, sua boca quente molhada e macia me fazia enlouquecer, a ponto de quase querer explodir em jatos fortes em sua garganta, mas me contive. Pois eu também queria sentir seu gosto. Segurando-a pelo cabelos, exclamei:
—Vem aqui!
Deixando meu pau escapar de sua boca, ela me olhou e deitou sobre mim, mas a surpreendo a virando na cama. E sem hesitar, sento-me sobre sua cintura, prendendo ela contra a cama. Puxo sua blusa com sutiã e tudo para cima, fazendo saltar um par de seios fartos, deliciosos, tão macios que me dava água na boca. Sem pensar em mais nada, caio de boca, sugando fervorosamente. Suspiros silenciosos escapavam da boca de Mary, enquanto seu corpo se contorcia embaixo do meu. Desci beijos pela sua barriga, arrancando sua calça bruscamente e voltando a beijar sua fenda sobre a calcinha, sentindo o gosto molhado de tesão. Enquanto ela se contorcia, meus dedos se enroscaram em sua calcinha, arrancando-a, enquanto ela timidamente fechou as pernas, em um joguinho bobo de se esconder, que foi logo vencido quando insisti lambendo suas coxas em direção a sua virilha. O seu cheiro natural e delicioso, não me deixava ter dúvidas, do quanto era bom chupa-la bem gostoso, e assim foi. Tocando minha língua em sua fenda molhada, ouço um gemido alto escapar de sua boca, e escorrendo minha língua por ela todinha, pude saborear o gosto delicioso de uma mulher. Aquele gosto viciante, fez minha boca salivar intensamente, enquanto descoordenadamente, faço meu primeiro sexo oral. Creio que ela nunca soube que eu nunca havia feito isso, mas me esforcei para ser o melhor possível.
Após longos minutos me deliciando naquela buceta lisinha rosada e macia, não resisto mais ao tesão. Queria fode-la, bem gostoso, e assim o fiz!
Puxei Mary pelos pés, até a beirada da cama, joguei suas pernas sobre meus braços, na posição que chamamos de “frango assado”, peço-a para direcionar meu pau em sua fenda deliciosa. Pegando meu cacete, ela coloca bem devagar, pressionando os dedos espalhados contra minha barriga e controla a velocidade da penetração. Sua buceta apertada, pressionava meu pau de uma maneira gostosa, e com certa dificuldade, arrisquei as primeiras estocadas. Aos poucos nos soltamos e o entra e sai se tornou cada vez mais rápido. Quando menos percebo, meu corpo se solta contra o dela, em estocadas fundas e fortes. A cada estocada o som do estalo da pele batendo contra a pele e a mistura de nossos gemidos ecoavam pelo quarto, tornando o prazer ardente, cada vez mais intenso e cobiçado. Meu suor começou a pingar sobre ela, mas meu enorme tesão não me deixava perceber o desgaste físico. Após vários minutos assim, fodendo forte e fundo, me afastei, saí de dentro dela, pedindo que ficasse de quatro. Que visão!
Olhar aquela bunda deliciosa, arrebitada, esperando minha rola, foi algo surreal. Deixei um tapinha leve estalar em sua nádega direita e mantive minha mão ali, abri parcialmente seu bumbum, tornando minha visão melhor. Apontei meu cacete e sem dificuldades, em uma estocada firme, invadi aquela buceta toda molhada.
Segurando firme em sua cintura, puxava com toda voracidade seu corpo contra mim, dessa vez, seus gemidos ficaram ainda mais intensos. Aquela visão deliciosa me encheu cada vez mais de vontade de gozar, mas eu não podia, eu tinha que satisfazê-la chegar ao ápice antes. Essa delícia merecia meu melhor. Apesar da minha inexperiência, eu metia forte, escapando às vezes, errando a estocada, mas rapidamente penetrando e continuando fodendo gostoso.
Em determinado momento, Mary se jogou na cama, de bruços, fugindo de mim. Pensei momentaneamente ter feito algo errado, mas ela me olhou e disse: “Deita aqui.” Dando leves tapinhas no colchão.
De imediato deitei e com meu pau estaqueado e apontando para o teto. Percebi Mary subindo em cima de mim. Hummm que montada deliciosa! Com as solas dos pés no colchão, Mary agachou-se sobre mim, e pegando meu pau, direcionou novamente para sua buceta. Senti meu pau deslizar bem gostoso naquele lubrificante natural saboroso, e seu bumbum descer até pressionar de maneira forte a sentada em meu colo. E com movimentos de sobe e desce, gemi como nunca. Essa delícia de mulher rebolando com meu pau enterrado em sua fenda, era um prazer surreal. Com os olhos fechados, a cabeça levemente inclinada para trás, ela fodia forte e rápido, sem parar, enquanto minhas mãos auxiliavam seus movimentos, trazendo maior equilíbrio para Mary que mantinha o ritmo loucamente. Em determinado momento, levando sua mão entre as pernas, Mary começa a se tocar, ainda mantendo com perfeição seus movimentos. Mary passou os dedos pelo seu grelinho delicioso, e assim rebolando, de olhos fechados, dedilhando-se, explode em um orgasmo delicioso. Seu corpo treme todinho, arrepiando e se contraindo, sinto sua buceta apertar meu pau bem forte, enquanto Mary permanecia sentada, com ele totalmente enterrado. Em um movimento súbito, saindo de cima, ela se deita ao meu lado desfalecida e com a cabeça deitada sobre meu braço, perto do ombro e sussurrou baixinho: “Como isso é bom!”
Mantendo os olhos fechados, relaxou por alguns segundos e voltou a falar: “Mas eu quero mais! Muito mais!”
Sem demoras, me viro, subindo em cima dela, entro no meio de suas pernas, segurando meu pau pela base, pincelo sua fenda  e sem hesitar a penetro de maneira deliciosa. Podia sentir meu cacete pulsando de tesão, quando entrava e saia bem gostoso de sua buceta quente e molhada. Após alguns minutos, não aguentei me segurar, e sentindo aquela sensação deliciosa, que precedia a ejaculação, acelerei minhas estocadas. E em uma explosão inesquecível de prazer, gozei intensamente. Podia sentir cada músculo do meu corpo ficar rígido, se contraindo a cada bombeada de porra, deixando sua fenda completamente inundada. Levantei-me indo ao banheiro pegar papel para ela se limpar. Mas ao voltar, ela toda tímida, já estava vestida e pedindo para ir para casa.
Após levar Mary em casa, fui ver o vídeo, que por pouca luz não gravou mais que silhuetas. Caí na besteira de contar aos amigos sobre o vídeo após terminarmos, e quando ela soube me causou sérios problemas e ameaças de processos judiciais. De imediato apaguei tudo e eliminei qualquer rastro do vídeo. Entretanto, antes disso tivemos outras aventuras, das quais uma em especial quero relatar aqui.

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