ANA

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Navegar na internet me proporcionou inúmeras aventuras, das quais poucas estou relatando. Algumas tornaram-se pobres de detalhes suficientes em minha mente, e meu prazer em escrever a realidade seria ofuscado se o fizesse. Porém algumas aventuras foram inesquecíveis. Este relato será sobre Ana, mulher da qual perdi o contato, mas cada detalhe nosso permanece em minha mente. Lembro-me de ter Ana no MSN, loira de olhos azuis estampados em sua foto de perfil, deixava sua beleza evidente. Além de bela, Ana era uma completa safada! Fato que pude constatar em conversas que tivemos. Quando o assunto era sexo, ela se empolgava. E embalado pelo tesão, eu a acompanhava. Ana sempre disse que adorava de tudo na cama, mas que havia uma exceção, mas quando questionada a respeito sempre se desviava, e nunca me contava do que se tratava. Após algum tempo de conversa, marcamos um encontro, do qual seria as escondidas, pois ela era casada.
Que droga! Eu estava gostando de proporcionar as casadas o que os maridos não proporcionava.
Marcamos em sua cidade, próximo ao hospital da Unimed. Parei o carro e a aguardei, combinamos que ela entraria no carro, somente para nos conhecermos e conversar um pouco. Ana veio direto do trabalho, e parando sua moto em frente ao meu carro, saltou da mesma, revelando um belo corpo, cintura fina e bunda avantajada, da qual ela se orgulhava muito. Ana veio até o carro em passos rápidos e entrou batendo a porta apressada. Respirando aliviada, talvez pela adrenalina do perigo, esboçou seu lindo sorriso. A tarde caía lentamente ao horizonte adornando pelas casas da rua em que estávamos, a princípio pensamos ser um local escondido, mas nitidamente nos enganamos. Muitas pessoas passavam por ali naquele horário de caminhadas aeróbicas. Voltando-se para mim, avançou beijando meu rosto, em cumprimento somado a um “Oi”. Retribui fazendo o mesmo, enquanto sentia seu perfume doce que se espalhava como uma nuvem sutil pelo carro. Afastando-se, ela disse: “Que loucura né?”
“Você acha?” Respondi.
Ana com seus lindos olhos vidrados em mim, secando-me faminta, balançou a cabeça afirmativamente. Seu olhar era intenso de tal forma que fiquei tímido. Ana percebeu, mas nitidamente não se importou e disse:
— Garoto, você é lindo. O que estamos fazendo aqui? — indagou-me.
Olhei fixamente para ela e a respondi: 
—Você sabe!
Ana intensificou seu sorriso e avançando me beijou. Ela realmente estava faminta. Seu beijo era como um pedido claro de prazer. Que por instinto foi correspondido. Avançando em sua direção ultrapassei o limite entre os bancos, a deixando acuada contra a porta, enquanto nosso beijo quente e incessante nos envolvia. As pessoas passavam próximas ao carro, e de relance eu percebia seus olhares, mas não me importava com nada mais além de satisfazer Ana. Pousei minha mão diretamente entre suas pernas, assustada com a sensação, ela estremeceu de imediato e mordeu meu lábio enquanto me empurrava. Contra minha vontade fui afastado. E Ana suspirando fundo disse:
— Aqui não seu safado.
Mas eu sabia que ela queria. Avancei novamente e mais uma vez fui interrompido. Acomodei-me em meu banco, enquanto a olhava fixamente. Seu olhar pervertido a condenava. Mas ela desistia, pedindo-me calma, levou sua mão até meu volume, enquanto o conferia e confessou sua curiosidade, dizendo: “Eu quero ver isto”.
Me encostei por completo contra o banco e deixei para ver até onde ela iria. Ela apertou meu pau por cima da calça enquanto eu somente observava. Sem pudor algum ela abriu minha calça, enfiando sua mão e o puxou para fora. Vendo-o totalmente rígido apontado para cima e sendo pressionado pela cueca. Ela colocou sua mão levemente sentindo a textura e disse: “É como eu imaginava, macio com a cabeça rosada.”
Permaneci imóvel, a observando, enquanto ela o envolvia o máximo que conseguia com a mão. Seus olhos permaneciam vidrados em meu cacete enquanto levemente o punhetava. Eu podia sentir cada toque transmitindo todo o prazer que se espalhava pelo meu corpo. Percorrendo a mão até a cabeça do meu pau, ela passou o dedo bem na ponta, e flexionando seu corpo em minha direção, o abocanhou. Senti seus lábios envolver timidamente, cada milímetro do que coube em sua boca lentamente, enquanto eu percebo duas moças que passavam caminhando bem ao lado da janela ao meu lado do carro. Pude perceber a conversa de ambas encerrando-se subitamente ao verem a cena pelo vidro ao lado delas. Ana continuou despreocupada. Esboçou frases enquanto me chupava. “Humm delícia!” – “Ele é macio, gostoso, cheiroso, do jeito que eu pensava”.
Como ela mamava gostoso!
Seu ritmo era lento, mas muito prazeroso, às vezes afastava-se, me observando enquanto me punhetava, e logo em seguida, o abocanhava novamente. Manteve-se assim por algum tempo, até me pedir para gozar, antes que ficasse tarde, pois ela precisava ir embora. Então eu disse: “Deixa, pode parar”. Ana parou subitamente questionando o porquê. E eu respondi que não iria gozar sem ela, enquanto guardava meu pau o arrumando dentro da calça. Ana sorriu, e me olhando fixamente disse: “Sábado! Sábado de manhã estou livre”.
“Perfeito!” respondi.
“Então combinamos os detalhes pelo Messenger”, disse ela. Enquanto avançou, dando um selinho de despedida e saiu batendo a porta apressada. Na mesma noite teclamos e marcamos. Confesso que fiquei muito empolgado esperando nosso encontro.
Em frente à rodoviária da cidade em que ela morava, tinha um amplo estacionamento. Marcamos para sábado às 09h no mesmo. No dia e horário combinado, a esperei dentro do carro no estacionamento. Ela chegou com sua moto e parou ao lado do meu carro. Saltando da moto observei seu delicioso corpo. Trajando uma calça jeans apertada e uma jaqueta de frio branca. Pegou suas coisas apressada, e correu para o meu carro, enquanto laçava a bolsa ao braço e tirava o capacete. Estiquei meu braço e puxei a maçaneta interna da porta do passageiro abrindo a porta para ajudá-la. Ela puxou a porta e rapidamente sentou-se ao banco do meu lado, enquanto eu dava partida, bateu à porta do carro, e apressado engatei a ré para sair dali, torcendo seu corpo ela jogou os pertences no banco de trás e seguimos para o motel. Em meu íntimo pensava, chegou a hora de retribuir aquela chupada. E assim o fiz! Adentramos o quarto afoitos. E sem demoras eu me aproximei dela, a beijando de maneira ardente. Afundei minhas mãos em suas nádegas deliciosas, e a levei até a cama, passo a passo, enquanto nosso beijo nos calava e excitava ao mesmo tempo. Seus calcanhares tocaram a cama, e soltando suas nádegas enfiei as mãos em sua jaqueta, a retirando. Ana a deixou escorregar pelos braços, a jogando para longe, e avancei um pouco mais, forçando seus joelhos a se dobrarem derrubando Ana sobre a cama. De imediato subi sentando sobre sua cintura. Enquanto escutava seu calçado batendo contra o chão após ser retirado, e Ana perguntava: “Que fogo é esse menino?” Esbocei um sorriso safado e sem responder nada continuei. Prendendo seus pulsos contra a cama, passei meus dentes em seu pescoço, Ana de imediato se contorceu, mas mantendo-a presa persisti, com meus lábios e barba em seu pescoço. Ana se arrepiava, enquanto deslizei meus lábios até sua orelhinha, e a derreti, quando sussurrei bem próximo a seu ouvido: “Agora você é minha!”
Ana de imediato amoleceu, soltando seu corpo sobre a cama se rendendo as minhas investidas. Descendo, beijando, fui até sua barriga, onde mordisquei deliciosamente, sentia sua pele macia entre meus lábios e meus dentes a cada mordidinha. Escorri minha língua por ela todinha, aproveitando bem cada milímetro, até morder sua blusa, prendi o tecido entre meus dentes enquanto libertei seus pulsos, e movimentando-se para cima, arranquei sua blusinha até o pescoço. Enquanto ela movimentava-se terminando de retira-la, desci novamente até sua barriguinha, a lambendo e descendo mais abaixo. Ana voltou a mesma posição, deitada na cama, enquanto minhas mãos desciam pelo seu corpo, tocando levemente sua pele, de cima a baixo, passando pelo seus seios e barriguinha, até enroscarem no cós de sua calça, bem abaixo da minha boca. Aproximando minhas mãos, movimentei meus dedos, abrindo o botão de sua calça apertada, o mesmo estalou ao abrir, afrouxando o tecido que a envolvia na altura da cintura. Prendendo o zíper entre meus dentes, o puxei para baixo, abrindo. Encolhendo meu corpo, ajoelhei sobre semissentado sobre meus calcanhares, e levando a mãos para trás arranquei meus tênis, e logo em seguida, segurei ambas as barras de sua calça, a puxando. Ana fez um movimento corporal na intenção de ajudar-me, e com certa dificuldade o tecido escapou de seu bumbum e escorregou por suas pernas. Segurando seus pés, deixei minha língua macia passear por seus pés, envolvidos por minhas mãos. Ana me olhava atentamente, com sua melhor cara de safada. E inesperadamente, a virei de bruços na cama e voltei a subir com minha língua pelas solas dos seus pés, continuei percorrendo toda extensão de suas pernas, lambendo bem suas coxas, continuei subindo, lambendo aquela bunda deliciosa todinha, continuei por suas costas até sua nuquinha, onde abocanhei, e arranquei fortes arrepios de Ana que suspirava profundo.
Levando meus dedos até suas costas, peguei as laterais dos feixes de seu sutiã, o abrindo ligeiramente. Desci novamente beijando suas costas nua, sentindo o toque leve de sua pele macia, chegando até seu bumbum. Descendo minhas mãos pelas suas costas, enquanto beijava sua poupa macia, ela se empinou devagar, enquanto minhas mãos se enroscava nos fios laterais de sua calcinha, a arrancando, deixando-a totalmente nua a minha mercê, para poder retribuir as carícias deliciosas da semana passada. A segurando pelos pés os cruzei em movimento de torção e em consequência Ana tirou seu corpo. Subindo sobre ela avancei em sua direção, beijando-a novamente, seu beijo tornou-se macio, mostrando sua total entrega, e enquanto me beijava, Ana entrelaçou suas pernas envolvendo minha cintura, me roçando contra si. Forçando a descida do meu corpo, abocanhei seus seios, os bicos rosados estavam pontudos de prazer, e rolando os mesmos em minha língua, arranquei tímidos gemidos de seus lábios. Ana fechou os olhos, com o rosto voltado para cima, aproveitando cada segundo da nossa loucura escondida, enquanto eu descia ainda mais. Beijando seu monte de vênus, percebi sua ansiedade pelo que viria, pois respirando fundo enrijeceu seu corpo, enquanto eu desci lambendo a pele macia de sua virilha depilada. Podia sentir seu leve odor natural bem perto de mim, enquanto contornei levemente lambendo toda sua virilha. Após gerar deliciosa expectativa, chegou a hora de retribuir a nossa pequena aventura passada. E assim o fiz! Tocando levemente a ponta da minha língua em sua fenda molhada, pude sentir seu sabor delicioso invadindo minha boca, enquanto Ana suspirava fundo, eu deslizava minha língua por toda extensão de sua fenda macia. De baixo para cima, eu a lambi, cada vez mais fundo. Minha boca imediatamente encheu de saliva, que somada a sua lubrificação intensa, causava-me sensação deliciosa e indescritível. Seu grelinho rosado ficou bem inchadinho ao sentir minha língua, e o envolvendo com meus lábios, o suguei e rolei-o em minha língua. Ana soltava deliciosos gemidos, que ecoavam pelo quarto e enterrando seus dedos em meus cabelos, na tentativa de controlar meus movimentos. Estremeceu, quando toquei sua entrada molhada com a ponta do meu dedo. Com minha língua concentrada em seu clitóris, massageei com meus dedos sua fenda por minutos, deixando-a totalmente relaxada. Aos poucos com meu dedo a penetrei, enquanto intensifiquei minhas lambidas, intensamente, Ana suspirava e gemia, me puxando pelos cabelos, nitidamente queria mais, com dois dedos enterrados, comecei a massagear seu ponto G, levemente pressionando em movimentos curtos entrava e saía. Senti seu corpo enrijecer enquanto Ana segurava o gemido, e vendo seu prazer, intensifiquei meus movimentos. Minha língua leve e macia lambia rapidamente, e meus dedos pressionados para cima fazia movimentos circulares rápidos. Ana não se conteve e soltando um longo e alto gemido, explodiu em um orgasmo forte. Suas pernas estremeciam enquanto tentavam me aprisionar, mas ficaram bambas em seguida. Afastei-me e me joguei ao seu lado na cama, enquanto Ana se recuperava. A observei por algum tempo toda nua, ainda suspirando fundo com um lindo sorriso. Nitidamente atordoada pela endorfina liberada com o prazer, girou seu corpo sobre a cama em minha direção, enquanto eu levei minhas mãos até meus pés, tirando meus tênis e minhas meias. Ao voltar a posição deitado, Ana imediatamente levou sua mão na minha calça, abrindo-a. Segurando o tecido da calça entre os dedos esboçou um esforço em tirá-la, e movimentando minha cintura para cima e flexionando minhas pernas a ajudei, empurrando a calça para fora dos meus pés, a escutei cair enquanto Ana acariciava meu pau por cima da cueca. Seus dedos esticados escorregavam levemente sobre o tecido que o cobria, e olhando para baixo pude perceber que Ana observava a saliência que ele formava na cueca. Podia sentir meu cacete latejando enquanto ela beijou lentamente o volume ereto em sua frente. Lentamente prendeu o tecido entre os dedos e sem pressa o removeu, deixando meu cacete livre apontando para o teto. Levando a mão macia ao mesmo, o envolveu com os dedos e percorreu o dedo pela ponta da cabecinha, puxando seu punho para baixo arregaçou a pele totalmente e lentamente envolveu a glande com os lábios. Lambendo levemente, e sugando com maestria, fez um movimento de avanço engolindo o máximo que conseguia. Sua boca molhada e macia me causou sensações deliciosas. Seu oral lento e delicioso me encheu de prazer por vários minutos. Em determinado momento, joguei meu corpo de lado e saltei da cama. Pegando Ana pelas pernas a puxei, jogando suas costas contra a cama. Assustada, ela arregalou os olhos perguntando: “O que é isso menino?”
Mantive-me calado, enquanto jogava suas pernas sobre meus braços e apontava meu cacete duro, escorregando por sua fenda molhada. Ana ainda de olhos arregalados prendeu sua respiração enquanto meu pau a pressionava pelo peso do meu corpo e abria caminho para seu íntimo. Soltando a respiração, Ana gemeu alto, quando meu copo encostou ao seu e meu pau chegou bem fundo. Relaxando, ela permitiu meu aconchego, e alinhando meus movimentos, eu entrava e saía. Sem demoras minhas estocadas eram longas e fundas, de maneira intensa me mantive altamente ativo. Os lindos olhos azuis de Ana observava atentamente meu pau em sua fenda que engolia meu cacete freneticamente, enquanto mantinha os dentes cerrados e gemia. Continuei a observando, percebia os sinais que seu corpo transmitia. Ana estava nitidamente extasiada com a pegada forte que foi acometida; e adorando vê-la assim me empolguei, socando cada vez mais forte. Ela estremecia, e sem piedade por vários minutos eu estoquei forte, rápido e fundo, sem parar. Ainda olhando fixamente ela parecia incrédula por ser fodida assim, e movimentando sua cintura limitadamente contra a minha, manteve o mesmo ritmo. Prendendo sua respiração entre gemidos Ana deixou claro seu próximo orgasmo, o que me fez ordenar que ela gozasse. Ana manteve-se muda enquanto acelerei ainda mais, e soltando um gemido alto, se contorceu e se estremeceu loucamente, contraindo-se, enterrou as unhas no colchão, espremendo o lençol envolvido pelas mãos. De imediato Ana expulsou-me de dentro dela, jogada na cama totalmente desfalecida. Fui até o frigobar pegar uma água, levando até Ana, a ofereci. Aceitando, levantou da cama, pegando a garrafa, torceu a tampa enquanto se dirigiu ao banheiro. Me joguei na cama, e ouvi a água do chuveiro que bateu ao chão ao ser aberto. Permaneci na cama, esperando Ana voltar. Após alguns minutos, o registro do chuveiro fechando, escutei o plástico sendo rasgado do kit de toalhas e continuei esperando seu retorno. Pude perceber Ana se olhando no espelho, enquanto se secava minuciosamente. A observando, percebi a toalha sendo pendurada, e já cansado de esperar fui em direção ao banheiro, no mesmo momento em que Ana parou de pé na porta, sendo brecada pelo meu avanço, me aproximei e sem dizer qualquer palavra, flexionei um joelho, tocando o chão, sem hesitar, avancei minha língua beijando seu monte de vênus, e escorreguei minha língua em direção a sua buceta. Ana ergueu uma das pernas apoiando a ponta do pé quando sentiu minha língua tocar seu grelinho rosado, permitindo que minha língua percorresse toda sua fenda. Escorregando meu corpo o máximo que pude entre suas pernas, com a cabeça flexionada toda para cima, me deliciei em sua buceta cheirosa. Podia sentir seu líquido escorrer em minha boca, enquanto Ana gemia alto e pedia para continuar. Atendendo seu pedido me dediquei ao máximo, chupava bem rápido com a língua e os lábios leves, rodando sem parar seu grelinho delicioso. Não demorou muito para Ana enterrar seus dedos em meus cabelos, e puxar minha boca contra si explodindo em mais um orgasmo forte. Seu pé escapou do apoio quando Ana estremeceu, e sentindo suas pernas bambearem, a segurei, enquanto Ana envolvia minha cabeça com as mãos em uma tentativa malsucedida de se manter em pé. Ana permaneceu segurando-se em mim por alguns segundos, tremendo com todo prazer de seu orgasmo delicioso. Soltando-me, cambaleou até a cama, jogando-se de bruços na mesma. Me levantei e antes que Ana pudesse relaxar, avancei sentando-se sobre a parte de trás de suas coxas próximo ao seu bumbum, Ana imóvel consentiu minha investida. Levei meus dedos até a boca, e pegando a saliva com textura espeça que juntei na mesma, a espalhei pelo meu cacete que latejava ereto. Inclinando meu corpo para frente apontei meu pau em sua fenda e sem dificuldade a penetrei de maneira rápida, o mais fundo que pude. Limitado por seu bumbum enorme não entrei mais que a metade, mas percebendo o gemido trêmulo de Ana, entendi que não precisaria mais que aquilo. Rapidamente movimentei meu corpo em um vai e vem apertado pela posição. Levando minhas mãos até suas nádegas, as separei, entrando ainda mais fundo. A cada estocada Ana gemia alto, como se fosse uma fantasia que ela realizava. Mantendo os movimentos de estocada, deitei meu corpo sobre o seu, abocanhando sua nuca, arrancando gemidos ainda mais altos, somados com intensos arrepios. Não demorou muito e Ana anunciou mais um orgasmo, o que me levou mais uma vez a intensificar minhas estocadas. Mais uma vez Ana estremeceu, e dessa vez, forçando-se arrebitada aguentou minhas socadas enquanto gemia e gozava. Me mantive dentro, diminuindo minhas estocadas, e levando minhas mãos até sua cintura a puxei para cima, levantando meu corpo junto. Ajoelhei-me sobre a cama, a colocando de quatro. Brinquei lentamente, esperando Ana recuperar-se da gozada, e levando minha mão, escorreguei meu dedão entre suas nádegas, Ana manteve-se parada, sentindo minha rola enterrada, e meu dedo massageando seu cuzinho rosado. Do nada Ana pulou para frente, escapando de mim, pedindo para esperar. A olhei fixamente, enquanto pulou da cama e foi até sua bolsa. Abrindo a mesma, pegou um creme e voltando para cama, o espalhou pelas mãos, pude sentir o cheiro de rosas que exalava do creme branco que Ana espalhava, e levando as mãos até minha vara, a lambuzou abundantemente com o creme. Mantive-me ajoelhado na cama, observando Ana que pulou novamente na cama, se arrastando até minha frente, voltando a ficar de quatro na mesma posição que estava. Ainda com o creme em mãos, o espalhou nos dedos, levando a mão para trás entre suas nádegas lambuzou seu rabinho de maneira bem safada. Dobrou o pulso em minha direção e com os dedos envolveu minha vara, a segurando apontada contra si. Manteve-me contemplando sua atitude safada, enquanto Ana se pressionava contra minha vara, que aos poucos entrava. O creme fez meu pau deslizar para dentro sem grandes resistências, enquanto Ana rebolava. Que rabinho apertado! A atitude safada de Ana me fez ir ao delírio, e ancorando ela pela cintura enterrei toda minha vara. Ana gemeu com a minha socada, e olhando para trás perguntou: “Era isso que você queria?”
Respondi de imediato que “Sim!”
E Ana disse: “Então fode sua puta safada!”
Suas palavras foram como uma injeção de adrenalina, que ligou meus instintos mais dominadores. Não pensei em mais nada, dominado por algo intenso, soquei forte. Ana gritou, mas aguentou as consequências. Soquei forte no rabo guloso de Ana por vários minutos, entrando e saindo sem pudor algum. Em êxtase, inundado de prazer, não me aguentei, e fodendo forte senti meu peito acelerar enquanto jorrava jatos de porra espessa e quente bem fundo no cuzinho de Ana. Fiquei enterrado fundo sentindo todo prazer do mundo. Quando saí de dentro, Ana me olhou sorrindo, e levantando-se apressada disse que teríamos que ir embora. E soltando uma gargalhada disse que ainda ia foder com o marido.

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