Dark life - 2 temporada de MY LUCIFER IS LONELY

12 - Secrets

Voltei meus filhos... comemorem, as orações funcionaram...

Triste pôr que ninguém comentou: "tão deixando a gente sonhar" no ultimo capítulo...

Estamos na reta final... acho q não vai ter terceira temporada 😭😭

Ps. Ansiedade bateu, então pra não correr o risco, de sem querer abandonar essa fic... pulei no tempo.

Meses depois...

Mais um dia normal no castelo. Eu não tinha mais nada para fazer. Para ser sincera, não era tão normal, era a véspera do meu casamento. Eu estava  pouco ansiosa, mas não como eu imaginava.

Eu estava sentada em um banco do jardim, tinha uma movimentação anormal, todas aquelas pessoas que haviam ido embora dois meses atrás, estavam voltando.

Os corredores estavam animados, e dava para ver as crianças correndo pelos corredores. Coisinhas baixas e velozes passando pelos adultos.

Falam do sobre Billie? Toda vez que Matias ia fazer algo eu ia ficar com ela. Ela se tornou tão amável durante esses dois meses, nas primeiras semanas, era apenas sexo, mas depois de um tempo, a gente conversava, jogava alguns jogos de tabuleiro e parecia que nos nunca havíamos nos separado.

Meus pais ainda não haviam não haviam chego, até agora. Rapidamente vi três pessoas vindo na minha direção. Antoine, meu pai, Lia, minha mãe e Topázio, meu irmão. Com seus fios de cabelo preto e como sempre, extremamente arrumados.

— Minha filha, quanto tempo? — Meu pai perguntou.

— Oi papai, dois meses. — Disse rindo. — Oi mamãe. — Disse abraçando minha mãe.

— Oi peste. — Disse meu irmão me abraçando. — Quanto tempo.

Eu estranhei, ele normalmente não me dava abraços, mas eu retribui.

— Oi Topaz. — Disse me afastando.

— Nunca imaginei que você casaria, ainda mais com alguém normal. — Ele disse rindo.

— Como assim?

— Pera, ninguém te contou? — Ele perguntou rindo.

— Ninguém contou o que?

— Topázio. — Meu pai puxou ele para longe.

— Mãe, sobre o que ele ia falar? O que vocês sabem e estão escondendo de mim.

— Como você morreu.

— Serio, só isso? Me fala.

— Não, Metis, eu não...

— Não pode o que? Me contar uma coisa que não era para ninguém saber, além de mim? — Eu ri ironicamente. — É sobre mim que vocês estão falando, sobre como eu morri, se vocês sabem, por que eu não posso saber?

— Porque se você não sabe, é melhor você não saber.

— Inacreditável... — Respondi indo em direção do meu irmão.

Ele me olhou surpreso pela minha aparição nervosa.

— Como eu morri? — Ele ficou surpreso com a minha iniciativa.

— Ametista, não. — Disse minha mãe preocupada.

— Se ela quer saber, e direito dela. — Me pai começou a me puxar delicadamente. — Você fugiu do hospício. — Ele disse rápido.