Eternamente Romeu e Julieta

15 0 0
                                    

Sob o brilho do luar

Ouço meus passos desacelerados

Lufadas gélidas de vento

Golpeiam-me a cada instante

Na escuridão da dor

Vejo teus olhos a me iluminar

Onde estais agora, meu amor?

Sinto meu coração martelar

Por quê não estais em meus braços?

Por quê não voltas para mim?

Necessito de teus beijos

E do calor do teu aconchego

Desespero, desespero

Ah, meu amor

Quando serás meu novamente?

Te quero em meu colo

Uma carta, uma punhalada

Tu não voltarás aos meus braços

Tu não me farás mais juras de amor

Tu nunca mais estarás a meu lado

Não, não pode acabar assim

Tu não és meu Romeu, nem eu tua Julieta

Mas confesso que sem ti não vivo

A história sempre se repete

Escuridão VersificadaOnde histórias criam vida. Descubra agora