You're mine tonight

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Oie gente! Como vocês estão? Espero que melhor do que eu.

Então, como vocês viram no capítulo anterior, teremos hot nesse capítulo e, sim! Hot com uso de strapon, se não gostar NÃO PRECISA LER, só pular a parte que ele é usado e depois podem voltar ao oral sem probleminhas.

Sem mais enrolações, boa leitura!!

Ava Sharpe Point of View

Depois de alguns minutos naquela tortura que é tê-la e não poder tocá-la, Sara decidiu parar, quando eu estava chegando ao meu ápice, ela simplesmente mordeu o lóbulo da minha orelha e se levantou. Eu fiquei frustrada, queria bater nela, mas eu não podia... eu estava presa! Demorou alguns minutos para ela soltar meus pulsos e eu não demorei para tirar a venda. Me deparei com uma Sara extremamente sexy de lingerie preta.

Automaticamente me levantei da cadeira e dei passos firmes até ela e, quase que instantaneamente, colei nossos corpos seminus. Minhas mãos repousaram ferozmente em sua cintura e um sorriso maldoso se formou em seus lábios. Foi só quando eu tive a intenção de jogá-la na cama que eu percebi algo diferente ali, eram como algemas vermelhas que rodeavam a cama, presas em um elástico também vermelho que, provavelmente, estava preso ao colchão. Encarei tentando entender aquilo, mas não era como se eu não entendesse completamente.

- Quer estrear as algemas novas? - Sara disse - Elas chegaram hoje.

- Isso...

- Vai, eu te mostro melhor como funciona. - falou ao separar nossos corpos.

Eu fui até a cama e me sentei no meio dela apenas aguardando Sara. Ela pegou outra venda, mas não botou de imediato em mim, ela ficava me observando, atenta, pensando em algo que eu queria muito saber, mas infelizmente eu não tenho o dom de ler mentes. Ela caminhou graciosamente até mim e fez com que eu deitasse na cama, tirou minhas peças íntimas com cuidado e deixou alguns beijos em meu pescoço. Sara agarrou meus pulsos e os prendeu em duas das quatro algemas, ela repetiu o ato com meus calcanhares. Eu me encontrava presa, nua e literalmente aberta na cama dela. Poucos segundos depois, minha visão ficou preta, eu não enxergava naquele momento. Meus olhos estavam vendados. Ela parecia ter calma, eu estava prestes a perguntar quanto tempo mais demoraria, mas o som de sua voz fez com que eu me calasse.

- Você já fez sexo com alguém além de mim? - ela perguntou me deixando surpresa.

- Hum, eu... - era óbvio que não, mas eu não sabia o que responder. Depois de poucos segundos, decidi ser honesta. - Não.

Ela não respondeu, isso me deixou aflita e eu não sabia exatamente o porquê da minha aflição. Por um segundo, eu achei que ela havia desistido por conta da minha falta de experiência, mas me certifiquei que ela ainda estava ali quando ouvi o barulho de alguma coisa sendo aberta, como uma gaveta.

- Então nunca foi estocada por um pênis?

- Não.

- Gostaria de, algum dia, saber como é a sensação?

- Talvez. Se ele souber fazer isso direito.

- E se não for "ele"?

- Como assim?

Sara se calou novamente, ouvi apenas uma risada nasal vinda dela. E, então, senti a parte do colchão entre minhas pernas totalmente abertas afundar, como se alguém tivesse sobre ele, de pé ou de joelhos. Eu não estava entendendo aquelas perguntas, eu realmente me esforcei para entender, mas não funcionou. Quando eu menos esperava, senti algo gelado sobre meu abdômen, especificamente, gelo, sobre o gelo, os dóceis lábios da loira passeavam pela pele na minha barriga juntamente do cubo gélido. Suspirei ao sentir a sensação gostosa do gelo e dos beijos. Quando ela se sentiu satisfeita em fazer aquilo, simplesmente, parou. Eu estava agoniada com essa mania dela de parar quando tudo está ficando bom.

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