●• Jack Grazer•● 02

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          Ler a tradução da música é             muito importante, o imagine é
                     Inspirado nela.

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São Francisco, quinta-feira 17:28.

O resto da viagem para a casa dos avós de Jack foi tranquila.

─ E chegamos!- diz Jack alongando a pronúncia do "e", oque me fez sorrir.

Ele abre a porta do carro para mim sair. O taxista sai do carro e nos ajuda a tirar as malas do porta-malas, depois de tirar todas as malas, estávamos prontos para dar entrada na casa a nossa frente. Até que vemos a mãe de Jack se despedindo do taxista com um abraço de lado. Olho para o Jack que tinha uma expressão de indignação no rosto, oque me fez soltar uma risada baixa.

Ele olha para mim e bufa revirando os olhos. Ele pega as minhas malas e as dele no braço, dando entrada na casa. Peguei as malas que sobraram e segui ele, que parece que tinha emperrado na porta. Talvez ele estivesse nervoso ou só com saudade mesmo.

Jack bate na porta logo em seguida virando se para trás para me encarar, ou talvez ele apenas esteja vendo a mãe dele trocar os números de telefone com o taxista.

─ Jack você chegou meu amor!- ele é recebido calorosamente por um abraço apertado de sua avó. Oque oque fez ele se assustar um pouco por que ele não prestava atenção na porta.

─ Vovó, como a senhora está? Que saudade eu senti de você e do vovô!.- ele diz se separando do abraço apertado e cheio de saudade dá avó.

─ Meu querido eu estou ótima e seu vô também, falando nisso olha ele aí.- ela diz depois de perceber que o mesmo estava atrás dela.

Eles se abraçaram e logo olharam para mim que corei imediatamente.

─ E você deve ser a S/n certo?- perguntou o avô de Jack.- Jack falou muito de você no verão passado. Vem aqui!- ele me puxou para um abraço apertado, conseguia ver um grande e largo sorriso no rosto de Jack.

─ Espero que tenha sido coisas boas.- disse dando um sorriso e tocando de leve o cotovelo de Jack que me olhava sorrindo.

Ele estava feliz por eu estar com ele.

Nós entramos na casa que reparei em cada canto. Era uma casa muito rústica. Piso de madeira e frio, é verão mas o piso era gelado como um cubo de gelo. Paredes em cores frias. Iluminação amarelada.

A madeira rangia em cada lugar que meus pés tocaram. A casa é antiga, normal.

As paredes da sala de jantar tinham papel de parede de flores e um fundo escuro, como um verde musgo.

─ Ei, parece que vamos ter que dormir na sala. Tem problema pra você?- Jack diz acariciando meu cabelo e me abraçando por trás.

─ Não tem problema.- me viro ficando frente a frente com ele. Ele me encarava. Uma encarada que deixaria qualquer uma sem ar. Ele me olhava fundo.

Ele despertou de seu transe curto, e se afastou.

─ Então.. vamos colocar nossas malas no quarto que minha mãe vai ficar?- eu assenti com a cabeça e ele me puxou escada a cima.



gente foi mal, eu demorei uma eternidade pra atualizar. Mas essa semana ainda sai a parte três.

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