Dialogue

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Oi, meus filhotes de cruz credo♡

Capítulo revisado e reescrito .

Boa leitura!!

》¤

Kang Seulgi point of view.

— Aish... – Resmunguei ao ouvir um som estridente ecoar pelo quarto, me debrucei ainda de olhos fechados pela cama e passei minha mão esquerda pelo criado mudo que havia alí ao lado da cama , agarrei meu celular e desliguei o alarme. Continuei de olhos fechados até sentir a preguiça aos poucos ir saindo de meu corpo , e então os abri fitando o teto, fiquei assim por um tempo até minha alma voltar para o corpo. Depois de uns bons minutos, me levantei e fui para o banheiro, tomei um banho rápido, fiz minhas higienes matinais e logo saí do cômodo.

Vasculhei meu guarda-roupa à procura de algo que me fizesse parecer apresentável, mas que fosse confortável, afinal meu trabalho era em uma mansão e não em um escritório em uma empresa. Optei por uma calça jeans, uma camisa social de listras e um tênis Vans preto, coloquei o fino relógio dourado em meu pulso e logo capturei meu celular que estava na cômoda ao lado da cama, coloquei o aparelho em meu bolso traseiro, capturei minha bolsa onde havia meu Ipad, documentos e outras coisas necessárias quando se sai de casa e conferi se estava tudo ok. Saí de meu quarto e logo passei pelo corredor curto, indo até a cozinha e pegando uma maça, ela seria meu café da manhã, eu não estava atrasada, nenhum pouco, mas algo me fazia querer apressar as coisas. Não me julguem por não me alimentar corretamente pela manhã, meu metabolismo não funciona muito bem logo cedo.

Hoje Yeri não pôde me dar carona para o trabalho, pois ela tinha que ir trabalhar também, então irei pegar um táxi já que ainda não possuo um veículo próprio, é uma pena mesmo. Sobre a mensagem da agora Irene , não a respondi. Foi tão repentino e meio desacreditável, se é que essa palavra existe, que resolvi ignorar e ir dormir. Em um dia ela se mostrou completamente fechada, então receber uma mensagem sua sendo tão...atenciosa? Acho que essa palavra serve, aquilo me deixou sem reação, e não faço ideia em como irá ser meu segundo dia de trabalho, tecnicamente será o primeiro ao seu lado.

[...]

Ao chegar em frente a mansão, paguei a corrida e saí do táxi. Suspirei antes de passar pela porta, cumprimentado o homem que abriu a mesma para mim. Quando a porta atrás de mim se fechou, suspirei novamente, acho que já inspirei e expirei todo oxigênio disponível em meu corpo.

Talvez fosse apenas o inconveniente de ser ignorada novamente, isso arruinaria um ótimo dia de trabalho, porém vou ser compreensiva e esperar que ela mesma tome a iniciativa de vir conversar comigo, porquê por mensagem não foi nada convicto para mim.

Saí de meus desvaneios ao ouvir saltos ressoando pelo largo e longo salão, olhei ao redor e não vi nada e nem ninguém, dei de ombros e segui para a mini escadaria que dava para o corredor onde me levaria para o escritório. Só de pensar que terei que passar meu dia igual ontem, meu estômago revira de frustação, o quê custa conversar comigo?

Eu sou uma pessoa legal, não sou?

Parei em frente a porta e bati 3 vezes.

Nenhuma resposta. Essa mulher não tem o mínimo de educação básica.

Sério isso? Nem para dizer um "entre"? Eu sou tão insignificante assim? Será que os outros ilustradores também eram tratados assim? Sinceramente...

Fechei os olhos e contei até três.

1...

Paciência Seulgi, é a personalidade dela, não é à toa que você só conseguiu chegar perto dela graças ao seu esforço como ilustradora, senão nem isso você teria como vantagem.

INCOMMUNICABLE (Seulrene)Onde histórias criam vida. Descubra agora