𒊹︎︎︎•☁︎capítulo 4 ☁︎•𒊹︎︎︎

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𝑛𝑜𝑡𝑎𝑠 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑖𝑠 ☁︎

Sim, isso aqui vai virar um cabaré, preparem seus extintores e já chamem os bombeiros slslslsllsllsls
Okay, sem brincadeiras agora. Espero que vocês gostem do capítulo e saibam que essa fic significa um mundo pra mim. Sim, estou muito sentimental.
Agora, sem enrolação, bora pro capítulo.
Uma boa leitura para vocês, desculpa por qualquer errinho e até lá embaixo.

Uma boa leitura para vocês, desculpa por qualquer errinho e até lá embaixo

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Marinette era impaciente. Nunca gostou de esperar por algo que queria muito, mas para Adrien Agreste ela tentou fazer uma excessão.

Exato, ela tentou.

Os minutos que se passaram dentro do carro até o apartamento dela no centro da cidade foram agonizantes no mínimo, ainda mais por que Adrien havia achado uma boa ideia colocar a mão na coxa alheia.

O coração dela errava as batidas e ela queria parecer nada de mais. Não era a primeira vez e o que ela estranhou, por que ela estava tão eufórica?

Isso nunca tinha acontecido.

Assim que o carro estacionou na frente do prédio em que ela morava, os dois saíram meio apressados.

Usaram o elevador, trocando beijos nada maliciosos.

Mas assim que eles entraram no apartamento da azulada, a mesma atacou os lábios do loiro com vontade, o puxando cada vez mais para si. Por pouco, ela não se esqueceu de fechar a porta.

Adrien a impulsionou para cima, sentindo as pernas dela abraçarem sua cintura.

Os lábios dela eram macios e ainda assim suaves nos dele, mas o beijo era de tirar o fôlego. Marinette parecia saber exatamente o que fazer para deixá-lo louco.

Ele foi na direção do sofá, com ela no colo. Ele se sentou, com as mãos no quadril da mestiça; o vestido vermelho mostrava a pele das pernas dela para seu total deleite. Pouco do tecido ficava no colo dela.

O Agreste desceu os lábios pelo pescoço dela, ouvindo os gemidos doces que saiam da boca dela.

O calor que emanava deles era capaz de aquecer uma casa no inverno.

Tamanho era o calor que o loiro rapidamente se desvencilhou do terno, o jogando em algum lugar no tapete da sala.

O vestido começou a incomodar a azulada, o tecido parecia ser demais.

Ela levou os dedos do loiro, que ainda beijava seu pescoço, ao zíper nas costas dela. O Agreste deslizou o zíper para baixo, fazendo o busto do vestido se soltar ao redor dos seios dela.

Enquanto ele beijava-lhe o pescoço, ela começou a se mover no colo dele, sorrindo ao escutá-lo arfar.

- M-Marin.....

Ela acelerou os movimentos, ora lento, ora rápido. Para frente e para trás, ela o enlouqueceria. A consequência dos seus atos foi sentir o membro dele endurecer embaixo de si.

Mon AffairOnde histórias criam vida. Descubra agora