Olhar

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Depois os dois ficaram brincando no chão da sala, com um monte de carrinhos... Passado umas duas horas Any desceu com um vestidinho, acima dos joelhos toda sorridente...

Any: Bom dia...

Poncho: Bom dia...[fica bobo com tanta beleza]

Any: O que ele faz aqui?

Poncho: E que tava passando pelo corredor e ele tava chorando e você dormia tão tranquila que não quis acorda-la ai eu mesmo cuidei dele...

Any: E desde quando tem experiências com crianças?

Poncho: Não tenho, mas ele gostou da minha vitamina...

Any: Ele adora, vitaminas e ainda mais brincar de carrinhos...

Poncho: Percebi...

Any: Você daria um belo pai...

Poncho: E você uma bela mãe...

Any: Vou preparar algo pra comer...

Poncho: E a Dulce cadê?

Any: Ela esta de folga hoje...Só volta amanhã a tarde...

Poncho: Entendi...

Any preparou o café e os dois, tomaram juntos, enquanto Matheus assistia desenhos animados...

Poncho: O que faremos hoje?

Any: Podíamos fazer um piquenique o que você acha?

Poncho: Ótima idéia...Acho que o pequeno alívio.

Poncho: Ótima idéia...Acho que o pequeno ali vai adorar...

Any: Ele adora uma bagunça...[rindo]

Any prepara tudo para o piquenique enquanto Poncho conversava com Matheus...Eles estavam se divertindo muito, Poncho estava amando o pequeno Matheus..

Matheus: Bola..Tio...

Poncho: Claro vamos levar a bola...

Any: Está tudo pronto, vamos.

Poncho: Claro...[segurando a mão do pequeno]

Poncho pegou a cesta da mão de Any, e  segurou na outra mão de Matheus, pareciam até uma família de verdade, os três estavam muito felizes...Any escolheu um lugar muito lindo que tinha no sitio, próximo dali tinha um lago muito lindo, com a água bem clarinha...Ela estendeu a toalha no chão, colocou as coisas sobre a toalha, e se sentaram...Matheus quis logo pegar as coisas...

Poncho com muito cuidado, deu pra ele uma fruta, ao que ele quis comer sozinho, Any sorriu e Poncho ficou observando ela...Depois Matheus quis brincar, ele saiu andando brincando com a bola, e Any olhou para Poncho.

Eu esteva me sentindo outra pessoa e todas aquelas coisas novas me deixou mais paciente e tudo estava tão perfeito que eu não estava acreditando.

Poncho: Estou amando tudo por aqui e tão tranquilo,nunca me imaginei fazendo isto.

Any: O que faz no fim de semana?

Poncho: Passo os dias me martirizando e reclamando de tudo até que vejo não fui a lugar nenhum e nem fiz nada,só reclamei.

Any: A vida e muito curto,hoje estou aqui mais amanhã posso não estar então aprendi a não colocar a minha vida nas mãos de ninguém eu creio que posso ir e vou.

Eu fiquei olhando aquela linda mulher na minha frente e tao simples e forte e me sentir nada perto dela.

Any: Vamos embora,já está esfriando.

Poncho: Vou prepara um jantar pra gente o que acha de uma massa?

Any: Além de lindo ainda cozinha,vou adora.

Quando voltamos ela foi cuida do pequeno e eu fui tomar um banho foi o melhor banho da minha vida e relaxei eu já estava outro homem e quando desci de conjunto de moletom cinza estava muito frio acendi a lareira e abrir o vinho e coloquei música romântica e viajei naquele momento a espera dela que desceu as escadas parecia um anjo em um conjunto de moletom de veludo claro e os cabelos amarrados eu olhei e percebi o quanto ela era diferente de todas as mulheres em momento quis me impressionar.

Any: O que cheiro está maravilhoso.

Poncho: Esta linda. Eu coloquei o vinho pra ela que sorriu tímida.— Estou me sentindo ótimo com você e sinto que algo mudou dentro de mim.

Any: Você está mais leve e já soltou leve sorriso e em breve mais sorrir e não vai para mais. Ele colocou um pedaço do frango que revogou na boca dela.—  Que delícia Poncho!

Poncho: Receita da minha mãe,mais me diga o que o pequeno Matheus tem? Ele mexia o molho e ela suspirou. — Se não quiser falar eu entendo.
Any: Sabe muito reclamam da vida e muitos lutando pela vida,ele e só uma criança que nasceu com uma doença que não o deixa ter uma vida normal. Ela gaguejou e levantou do pequeno banco.— Ele tem pouco tempo de vida já nasceu com uma doença que não o deixa respira e nem viver como uma criança normal.

Poncho: Nossa e os pais dele vivem viajando e ele assim. Eu comecei a entender mais as coisas e o ser humano.— Eles não merece ter ele.

Any: Não mesmo,eles nem ligam pra ele o abandonaram depois que tiveram a pequena Lívia. Ela ficou triste seus olhos cheio de lágrimas.— Mais ele tem a mim e ter a até os últimos dias.

Eu a vi tão emocionada com o situação do pequeno garoto e me vi ali  como ele quando era pequeno jogado pelas creche e sozinho mais eu tinha saúde e ainda me a Java no direito de me sentir rejeitado.

Poncho: Espero que goste,fiz especial pra você e não quero ver você triste.

Sentamos na pequena mesa de madeira no centro da sala  e a lareira ligada estava muito frio e comemos e falava e contava do passado ria dela mesmo,e eu achando que tinha uma vida sofrida quando vi a vida dela e do pequeno garoto que listava pra sobreviver pensei que poderia ser mais agradecido.

Poncho: Tenho sido injusto com a vida reclamo tanto e vejo que vocês têm mais motivos pra reclama e são tão felizes,você foi como um anjo na minha vida e está me fazendo tão bem estar com você.

Any: Não fica triste,chega de falar de coisas ruins. Ela passou sua mão sobre meu rosto e eu sentir ela tão perto de mim. —Você tem um lindo olhos Poncho.

Eu não aguentei e acabei me aproximando mais por dela e a beijei foi um beijo terno e carinhoso sem malícia,no qual sentir a boca macia dela sobre a minha e na medida que ela abriu a boca Eu abri a minha e beijei deixando a minha boca comando a dela,foi uma beijo longo suas mãos acariciou meu rosto e sentir que ela gostou então continuei e sentir a língua dela na minha e estava no mesmo ritmo,nos separarmos  pra respira mais eu queria mais e a beijei de novo desta vez foi mais quente,eu segurei seu rosto e a minha língua procurava a dela e nos tocamos pela língua o sabor estava misturados e eu segurei pela cintura estava ficando quente o beijo e  as carícias,nosso corpos estava grudando e minhas mãos apertava a cintura dela e dava leve gemidos quantos sentir ela afasta um pouca a boca da minha e ainda em em os braços.

Any: E melhor não por favor! Me lembrei que ela ainda não tinha tido sua primeira vez então respirei ainda na boca dela.
Ainda não por favor.

Poncho: Desculpas!

Mais depois deste beijo era impossível me manter longe dela,já a abracei e a deitei sobre meus braços e por mim ela seria minha ali mesmo,mais seria no tempo dela eu precisava aprender isto mais uma lição pra mim aprender que tudo tinha seu tempo E mesmo que demorei uma vida Eu vou espera.

💓O Anjo💓 Em minha VidaOnde histórias criam vida. Descubra agora