E seguimos com mais um pra vcs. 😎
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Mia
- Mia !!!!
Bufei irritada quando Carl me chamou pela quarta vez. O homem não sabia esperar e achava que ficar me chamando iria resolver as coisas.
Eu queria socar a cara dele, isto sim! Não é fácil cuidar de um bebê e ainda ficar sendo apressada por esse idiota
- Seus irmãos vão nos matar e a culpa será sua - ouvi Carl dizer.
Peguei minha bolsa e o encontrei deitado na cama com os pés apoiados no chão.
- Estou pronta - digo séria.
Ele se ergueu em seus cotovelos para me encarar.
- Linda - sorriu. - Mas a culpa ainda será sua pelo atraso seus irmãos são um Belo pé no saco.
Acabo rindo.
-Não fale assim deles .
-Estou mentindo ? - Ainda fico me perguntando , como ainda deixei aquele mala namorar minha fiona -ciumento .
Gargalho.
- Vamos - digo e ele me abraça.- Já estamos atrasados mesmo - segurou meu rosto e me beijou.
Derreti completamente contra ele. Amava quando me beijava lentamente. Explorando cada canto da minha boca, marcando-a como sua em uma profunda viagem sem volta.
Naquele momento ele dizia mil e uma coisas em silêncio, o mais interessante é que além de ouvi-lo, eu o entendia.
- Amo você - ele diz.
- Eu também o amo.
Saímos do nosso quarto e fomos pegar Lucas , ele está tão lindo e a cada dia mais parecido com o pai o que é um grande alívio.
....
No caminho para a casa dos meus irmãos observei como ele murmurava palavrões para os motoristas inconsequentes. O deixava mais atraente sua boca suja.
- Pare de me encarar - disse sem tirar os olhos do trânsito.
- Não posso.
Encarou-me com os olhos estreitados por um momento.
- Deixa-me excitada a forma que dirigi.
- Você sempre diz que dirijo bonitinho demais - lembrou-me.
- É verdade - dou de ombros. - Mas ainda assim excitante.
- Milena - riu.
- Amo sua boca suja.
Minha provocação surtiu efeito.
- Pare.
Estendi minha mão, colocando-a em seu colo onde sua ereção já dava sinal de vida. Olho para trás e vejo nosso anjinho dormindo na cadeirinha.
- Porra! - exclamou. - Não me distraia enquanto dirijo, Mia.
- Então preste atenção no trânsito - digo.
fechando meus dedos sobre ele e o apertando.
- Quando ficarmos sozinhos, vou surrar sua bunda - jurou.
Abri o zíper de sua bermuda e coloquei minha mão dentro. Era uma pena ele já estar de sunga, mas isto não me impediu de apertá-lo mais forte.
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Marcas do Passado
FanfictionDesde aquela maldita noite eu não sei o que dormir, ver meus pais ali mortos na minha frente foi a pior coisa e por quê não me levaram também? Acharam que eu ficando sozinha nesse mundo estaria melhor? Eu sobrevivo apenas, não sei o que é felicidad...