capítulo 92

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E seguimos com mais um pra vcs. 😎

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Mia

- Mia !!!!

Bufei irritada quando Carl me chamou pela quarta vez. O homem não sabia esperar e achava que ficar me chamando iria resolver as coisas.

Eu queria socar a cara dele, isto sim! Não é fácil cuidar de um bebê e ainda ficar sendo apressada por esse idiota

- Seus irmãos vão nos matar e a culpa será sua - ouvi Carl dizer.

Peguei minha bolsa e o encontrei deitado na cama com os pés apoiados no chão.

- Estou pronta - digo séria.

Ele se ergueu em seus cotovelos para me encarar.

- Linda - sorriu. - Mas a culpa ainda será sua pelo atraso seus irmãos são um Belo pé no saco.

Acabo rindo.

-Não fale assim deles .

-Estou mentindo ? - Ainda fico me perguntando , como ainda deixei aquele mala namorar minha fiona -ciumento .

Gargalho.

- Vamos - digo e ele me abraça.- Já estamos atrasados mesmo - segurou meu rosto e me beijou.

Derreti completamente contra ele. Amava quando me beijava lentamente. Explorando cada canto da minha boca, marcando-a como sua em uma profunda viagem sem volta.

Naquele momento ele dizia mil e uma coisas em silêncio, o mais interessante é que além de ouvi-lo, eu o entendia.

- Amo você - ele diz.

- Eu também o amo.

Saímos do nosso quarto e fomos pegar Lucas , ele está tão lindo e a cada dia mais parecido com o pai o que é um grande alívio.

....

No caminho para a casa dos meus irmãos observei como ele murmurava palavrões para os motoristas inconsequentes. O deixava mais atraente sua boca suja.

- Pare de me encarar - disse sem tirar os olhos do trânsito.

- Não posso.

Encarou-me com os olhos estreitados por um momento.

- Deixa-me excitada a forma que dirigi.

- Você sempre diz que dirijo bonitinho demais - lembrou-me.

- É verdade - dou de ombros. - Mas ainda assim excitante.

- Milena - riu.

- Amo sua boca suja.

Minha provocação surtiu efeito.

- Pare.

Estendi minha mão, colocando-a em seu colo onde sua ereção já dava sinal de vida. Olho para trás e vejo nosso anjinho dormindo na cadeirinha.

- Porra! - exclamou. - Não me distraia enquanto dirijo, Mia.

- Então preste atenção no trânsito - digo.

fechando meus dedos sobre ele e o apertando.

- Quando ficarmos sozinhos, vou surrar sua bunda - jurou.

Abri o zíper de sua bermuda e coloquei minha mão dentro. Era uma pena ele já estar de sunga, mas isto não me impediu de apertá-lo mais forte.

Marcas do PassadoOnde histórias criam vida. Descubra agora