24- Quimera idiota.

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— Quanto tempo, Sentiu saudades? – Ele me pergunta e eu corro o abraçar

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— Quanto tempo, Sentiu saudades? – Ele me pergunta e eu corro o abraçar.

— Aí meu Deus! – Digo ainda o abraçando. — Theo Raeken, pode me explicar porque não mandou mensagens sua quimera idiota! – Brinco batendo nele.

— Foi mal, queria fazer surpresa. – Ele fala sorrindo. Vou explicar um pouco do Theo, eu conheci ele ano passado em uma viagem que eu fiz com a Hope para Beacon Hills, ele não é muito bem aceito na alcatéia porque ele é mal e matou a própria irmã. Mas eu gostei dele, e quando digo gostei eu quero dizer gostei mesmo. A gente se pegava de vez enquanto mas nada muito sério, quando eu voltei para New Orleans ele prometeu que manteria contado.  — Mas e aí? Como anda sua vida?

— O mesmo de sempre, sendo perseguida por um Demônio, descobri ser uma Tri-bida com sangue de anjo. Sou filha do Diabo em pessoa. – Digo como se não fosse nada de mais e ele faz uma cara chocado.

— É o de sempre. – Ele fala irônico e rimos.

— Mas e você? Nova namorada... Namorado?

— Não começa. – Desde que a gente se pegava eu insistia em dizer que ele tinha um crush pelo beta da alcatéia, o Liam Dumbar. Mas o Benedito não me houve. — Eu e ele... Nós beijamos.

— Ahh? Jura? – Comecei a pular de alegria, igual uma criança quando ganha um pirulito. Ele assenti e ri. — Como e por que?

— Eu não sei, a gente tava conversando e simplesmente rolou, Ainda não falei com ele sobre isso.

— Por isso veio me ver? – Pergunto indignada. — Só pra fugir do seu crush!

— E também porque eu te amo. – Ele fala e me puxa para um abraço. — Não fica assim lindinha, vamo fazer alguma coisa?

— Depois da aula eu tenho um jantar em família. Mas você pode ir se quiser. – Ofereço e ele me olha estranho.

— Eles não se importariam?

— Não, vai ser tranquilo. Você é meio psicopata igual eles, todos vão te adorar. – Rimos. — Só tenho uma pergunta. – Ele assenti. — O que você fez com minha roupa que estava na cama?

— Você tava demorando, então eu terminei de dobrar e guardar. – Olho para ele com cara de "Fez certo né?" — E sim, está separada por cor e ordem alfabética. – Rimos e me deitei conversar com ele até minha próxima aula, contei tudo sobre o meu romance adolescente com meu tio e sobre a vadia da Panishar.

Kol Mikaelson

Levei uma bronca bem dada do Elijah da escola até o complexo, eu apenas respondia "Ahan", "Tá", "Tá bom" e "Sei", e mesmo assim o cara não parava de falar.

Ao entrar em casa somos surpreendidos pelo Niklaus de bom humor, será que ele matou alguém?

— Quem você matou? – Pergunto e ele me olha como se tivesse ofendido.

A Mikaelson | Kol Mikaelson Onde histórias criam vida. Descubra agora