Ao Seu Lado

Capitulo 2

Oi Meninas!!!! O grande dia dia chegou, tomara que vcs gostem do capitulo de hoje. as postagem sera todas as quintas-feiras, de estrelinha no final do capitulo e podem cometarem muiiiiiiiittttoooo que vou tentar responder a todas, que queiser me conhecer melhor tenho um grupo no facebook chama " Ao Seu Lado", vamos no interagir e nos conhecr melhor. vou deixar o link no final do capitulo. e a musica para o capitulo de hoje e Fallen Too Far, tem tudo a haver com esse dois. Beijos e bom Final de Semana.

Capitulo 2

Por Nicolas

Eu sou Nicolas Gouveia, tenho 29 anos, sou enfermeiro trabalho a cinco anos no hospital Mount Sinai em Nova Jérsei, antes disso eu sempre trabalhei na rede de laboratório Ferraz Campos, foi lá que e consegui a minha bolsa de estudo para fazer a faculdade enfermagem, Dr. Otávio sempre me ajudou, ele me ajudava com os estudo e material didático, sempre me perguntava como está a indo, parecia aquela preocupação de pai com filho. Eu olho para ele vejo que a gente tem algumas coisas em comum, mas eu acho que é mais admiração que tenho, só sai da empresa porque tive problema particular comigo e com aquele idiota do Lucas, achei que ele era meu amigo, mas aquele filho da mãe, a dona Mariana que me desculpe que ela não tem nada ver com a história, me apunhalou pelas costas, foi aí que eu mandei o meu curriculum para hospital e nem demorou muito eles me chamaram, comuniquei Dr. Otávio que estaria saindo da empresa, ele ficou desesperado e queria saber o porquê, não entrei muito no detalhe é só falei que queria aumentar o meu conhecimento como enfermeiro, ele soube entender, e foi ai onde eu conheci o meu Tomatinho Bianca Godoy. Quando eu olhei para essa loira com cara de anjo e corpo de Deusa, fiquei louco, sou louco pelas curvas dela. Bianca é uma pessoa doce e gentil não tem como não se apaixonar por ela, é uma pessoa dedicada ao seu trabalho e sua família. Vejo o que ela faz para mãedrasta Antônia e seu irmãozinho Leonardo, eu não sei viver sem ela. É realmente sou um verdadeiro babão quando falo nela, estamos com casamento marcado para início do ano que vem, estamos na correria com todos os preparativos e não vejo a hora de ela ser a minha Sra. Gouveia, Bianca fica na correria como eu, faço as minhas jornadas dupla de trabalho para ganhar um pouco mais aqui no hospital para conseguir deixar em ordem tudo para o nosso casamento e da nossa sonhada casinha que estamos conseguindo juntos. Como diz o ditado "quem casa quer casa", então quando a gente se casar teremos aonde mora.

Bianca sabe de toda minha história, nunca escondi nada dela, sou órfão de pai e mãe, fui abandonado quando era bebê, deixa na porta do orfanato com apenas um carta em cima da cestinha, mas o que importa que eu fui criado com muito amor e carinho pela dona do Orfanato dona Judith, ela foi e é a minha mãe de coração, e quando sempre eu perguntava se não descobriram nada da minha mãe ela sempre dava um jeito para desconversar. Com passar do tempo fui deixando essa história de lado, sempre lutei e trabalhei para consegui o que eu queria, mas sempre quando tem um tempinho eu e a Bianca damos uma passada lá para dar um beijo na minha mãezinha e dar uma olhada na criançada. Hoje recebi uma carta de convocação para me apresentar no departamento do exército, fiquei um pouco assustado no momento, mas eles me explicaram que é por apenas seis meses, era só para mandar eu mais alguns que foram convocados para o Afeganistão como reserva para os outros que estão lá voltar e ficar um pouco com a família. Eu estou com muito medo de ir para lá, não sei como falar com Bianca sobre esse assunto, por isso que vou passar no laboratório para buscar ela é iremos conversar no nosso lugar reservado. Estou com uma angústia enorme porque eu não queria ir deixar Bianca por aqui. Mas quando você é convocado você tem que ir sem reclamar e espernear.

- Ei rapaz, te chamei e você nem me deu atenção, parece preocupado. - E logo diz.

- Oh. Dr. Otávio me desculpa eu não ouvi o senhor me chamar. - Vou logo dizendo.

- Fique tranqüilo, logo percebi que você estava longe. - Ele dá umas batidinhas no meu ombro.

Dr. Otávio é um senhor de meia idade é dono das redes de laboratório Ferraz Campo, mas ele não é daquelas pessoas que diz assim "eu mando e você me obedece", não tem nada haver com ele, ele sempre me ajudou quando foi preciso, e hoje ele ajuda muito a Bianca. Um patrão assim ninguém encontra, ele sempre chega aos laboratórios com um sorriso enorme no rosto, pergunta para todos os funcionários como estão e lembra o nome de cada um. Como sempre eu digo Dr. Otávio é o cara. A Bia logo da risada quando falo isso, estamos sempre conversando ele sempre pergunta como está as coisas comigo e a Bia, pagou até uma parte do casamento para gente, na hora não gostei muito, mas tive que aceitar por motivo que ele insistiu muito. Ele notou na minha cara que não estava muito bem, e foi logo perguntando.

- Nicolas o que está te preocupando tanto está falando com você e me parece que você está meio longe, é alguma coisa que está pendente no casamento ou algum problema no serviço?

Eu só balancei a cabeça em negativo e fui contando para ele o que tinha acontecido, na hora ele ficou quieto, mas não demora muito e falou.

- É muito difícil para mim falar sobre a sua situação meu filho, mas você tem que ver o que é melhor para você e também para Bianca, que logo será sua esposa. Lógico que estas convocações não tem como a gente falar não, mas vocês dois tem que sentar e conversar para ver o que é melhor.

Por isso que eu gosto de me abri com Dr. Otávio ele sabe falar as palavras certas na hora certa.

- Por isso que eu estou aqui esperando a Bianca para contar e mostrar a carta de convocação, eu não vou esconder nada da minha pequena, e se tiver enfrentar esta distância nos vamos enfrentar juntos. - Digo logo em seguida

Estou na frente do laboratório esperando a minha tomatinho chegar, mas o pensamento fica longe e é claro o motivo, é, como eu vou explicar para ela, eu sinto um toque no meu ombro e quando me viro é Dr. Otávio.

- É isso mesmo que tem que ser um contar com outro. - Fala e vai se despedindo de mim. Ele dá um leve sorrido para mim e bate nos meu ombro.

- Oi meu amor, tudo bem? - Bianca se aproxima e fala comigo, não respondo, apenas a encaro.

Eu fico mais distante pensando como vai ser ficar longe do meu tomatinho, mas não sei como vou resolver isso. Nem deparo que ela chegou de tanto que a minha cabeça está longe.

- Que carinha é essa Nicolas? - Olho para ela e dou um levo sorriso para não dar impressão que estou preocupado, mas do jeito que eu conheço ela já notou, ela me conhece muito bem.

- Precisamos conversar, podemos ir naquele lugar de sempre? - Respiro fundo e vou logo falando. Vejo que ela ficou um pouco tensa com que eu disse, vamos de mãos dadas até o carro, antes de chegar eu a puxo para um abraço forte, distancio dela para abrir a porta do carro para ela entrar, dou a volta e fico juntando as palavras na minha cabeça. Entro no carro dou a partida e seguimos o nosso trajeto, não falamos muito durante a viagem, eu sei que ela está muito preocupada, mas eu sei que é muito difícil dar uma notícia assim além do mais quando amamos muito essa pessoa. Chegamos ao nosso local o Central Park, lá tem uma árvore enorme que esta gravado nossos nomes, pego a mão dela e vamos caminhando, chegando perto a puxo novamente para um abraço apertado e beijo topo da cabeça.

- Você promete para mim que depender de o que acontecer você nunca vai esquecer o nosso amor? - Ela arregala aqueles olhos lindos.

- Nossa Amor, você esta me deixando assustada, o que está acontecendo?

Eu não agüento olhar para ela, e quando ela toca os meus ombros estou me segurando para não chorar na frente dela. O medo me domina não posso perdê-la.

- Nossa Amor, você esta me deixando assustada, o que está acontecendo? - Ela repete novamente me tirando dos meus devaneios. E sem mais rodeios eu digo.

‐Bianca eu fui convocado para ir ao Afeganistão!! - Ela fica assustada com que eu digo, anda de um lado para outro e nada fala, chego perto dela e abraço forte beijando os seus lábios para mostrar que eu estou aqui ainda.

- Não fica assim, nós vamos dar um jeito, não foi só eu que fui convocado, os médicos e mais alguns outros enfermeiros do hospital também foram, mas eu fiquei sem ação quando eles me mandaram a carta.

Retiro a carta do bolso e a mostro. Ela lê e relê várias vezes parecendo que não estava acreditando.

- O que Eu vou fazer aqui sem você? Nosso casamento está marcado para início do ano que vem, como vai ser o meu dia sem você aqui perto de mim? - Vejo o desespero na voz dela e puxo a para mim segurando no seu rosto.

‐ Nós vamos dar um jeito nisso, não se preocupe são só por alguns meses e até o final do ano estou de volta.

Ficamos agarradinhos por um tempo e não tocamos no assunto, mas mesmo notei que Bia estava pensativa, mas eu não queria estragar o nosso momento. No momento certo Bia foi quem falou.

‐ Vou estar aqui te esperando, o meu coração sempre será seu. - Meu sorriso ficou maior que o mundo, por isso que eu amo essa mulher.

- Por isso que eu te amo meu tomatinho. - Beijei como não se não houvesse amanhã, para mostrar que ela faz parte de mim.

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