Destiny ❁ 2Jae

[ memories ]

AVISO: Este capítulo aborda o tema de estupr0, logo, pode gerar gatilhos! 

13 anos atrás

Choi Youngjae - 10 anos de idade 

Oh Chul Moo, 42 anos, melhor amigo do pai de Youngjae, e, sempre que ia até a casa do garotinho, aproveitava a situação para se mostrar como o velho nojento que era. Tudo começou um dia,quando o mais novo estava voltando da escola e o homem passou ao seu lado.

— Olá senhor Oh. - Choi se curvou, dando um sorrisinho habitual.

— Oi menino Jae. Está voltando da escola?

— Sim senhor.

— Posso te dar uma carona, estou indo até a casa do seu pai agora.

— Ah,muito obrigado então.

Ambos se dirigiram até o carro do mais velho,onde Youngjae sentou no banco de trás. Como Chul Moo insistiu muito, ele acabou sentando no banco da frente e finalmente pondo o cinto. 

Enquanto o carro andava, o homem colocava vez ou outra a mão na coxa do pequeno. Ele não achava estranho já que as vezes seu pai também fazia isso enquanto brincava consigo. Os dois conversavam sobre a escola do pequeno e bobagens assim até o mais velho encostar em um beco totalmente mal iluminado e ir para o banco de trás.

— O que o senhor está fazendo? - Choi pergunta, os olhos incertos.

— Venha aqui atrás, quero conversar com você de amigo pra amigo.

O moreninho deixou a mochila ali e foi para o banco de trás,e então foi quando o mais velho trancou as portas do carro e agarrou as pernas do outro o colocando em seu colo. Ele colou sua boca no pescoço do pequeno, que soube desde ali que seria o pior dia de sua vida.

— Você parece um coelho Youngjae, só servem pra foder e reproduzir, e você com esse corpinho, ah puta merda.

— Me solta, por favor me solta. - disse choramingando. - Isso dói.  - pediu tentando se soltar.

A próxima hora foi desesperadora e angustiante. As roupas dos dois não estavam mais em seus corpos e o velho nojento fez questão de possuir e estuprar o corpo do outro naquele carro e não parou por nada, ainda que seus movimentos fortes fizessem o mais novo sangrar por sua entrada.

— Coelhos são para reproduzir, meu coelhinho.

As dores pareciam insuportáveis e o pequeno sentia doer não só o corpo mas também a alma. Sentia seu interior sujo não só pelo sêmen alheio mas pela vergonha que tomava conta de seu corpo inteiro.

Ele só sabia chorar e pedir para que o mais velho parasse com aquilo, mas o troglodita que estava dentro dele não deu a mínima para sua dor, e apenas continuou acertando-o. As lágrimas eram quentes e o pequeno sentia sua entrada arder como se fosse morrer ali mesmo.

Foi a pior dor física que o mais novo já sentiu,e, quando aquilo finalmente teve fim o mais velho vestiu os dois e apontou o dedo na cara do garotinho.

— Agora nós vamos pra casa e se contar pra alguém, pode dar adeus ao seu papai e a você, ouviu?

O pequeno assentiu e limpou as lágrimas. Em casa, deu a desculpa que havia caído do escorregador e por isso escava mancando. O abuso se perdurou por cerca de 3 anos, até o desgraçado se mudar de país e tudo ter um fim.