63- POV SINA DEINERT

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Noah encaixou seu membro dentro de mim, com uma força absurda.
Seu corpo tinha cheiro de cerveja e cigarro, mas ele não estava bêbado, eu sabia decifrar alguém bêbado.

— Tão apertada, baby — Noah disse com sua voz próxima do meu ouvido, enquanto mordiscava meu lóbulo, me fazendo soltar uns gemidos mais altos.

Troquei a posição, ficando por cima dele. Noah sorriu, levando suas mãos até meus seios — os mesmos que subiam e desciam conforme eu quicava no pau de Noah.

Logo, ele os soltou e colocou suas mãos em baixo de sua cabeça, como travesseiros e riu para mim. Neguei para ele, tapando meu rosto com as mãos, envergonhada, rindo.

— Você é tão linda, Sina.

Acariciou minhas coxas com suas mãos, passando por minha barriga, apertando o bico dos meus seios e indo para meu pescoço, apertando ali. Tombei minha cabeça para trás, respirando pesado pois ele apertava minha garganta, dificultando minha respiração.

— Noah — gemi seu nome com manha, colocando meus braços para trás e os apoiando em sua coxa, pegando mais impulso e quicando com mais rapidez sob ele.

Urrea colocou suas mãos em minha cintura, trocando de posição rapidamente, comigo batendo a cabeça no travesseiro fofo do quarto dele.

Ele estava diferente, eu sentia isso. Ontem, quando transávamos, bem antes dele sair, ele estava de um jeito e agora, transando novamente, ele está de outro jeito.

Suas estocadas eram eram rápidas, forte e fundo.

— Vou gozar! — sua voz saiu arrastada e ele se inclinou sob meu corpo, comigo o abraçando e arranhando suas costas suada.

Cheguei ao meu ápice primeiro, e Noah chegou no seu logo em seguida, mas ele não tirou seu pau de dentro de mim. Permaneceu dentro de mim, se movimentando fraco.

— Espero que você aguente mais algumas boas gozadas, — ele levantou sua cabeça e riu me olhando. — Porque eu aguento bem mais e eu quero muito mais.

Levei minha mão até seu membro, o tirando de dentro de mim. Comecei o esfregando em meu clitóris, vendo Noah fechar os olhos e entreabrir a boca, sentindo seu pau ficar duro novamente.

— Sina. — gemeu, quando eu enfiei seu membro novamente dentro da minha buceta, nas logo o tirei. E sorri.

— Me fode de quatro, Daddy. — eu disse manhosa, selando meu lábio no dele. Inferno de boca gostosa.

Ele soltou um sorriso de lado, negando e levantando, puxando-me pelo cabelo, tirando-nos da cama.

— De joelhos, putinha. — assim eu fiz, ficando de joelhos rapidamente. — Quem é a putinha do Urrea? Huh? — lançou um tapa em meu rosto, seguido de outros dois. Segurou meu rosto entre o polegar e os outros dedos, abrindo minha boca. Pegou seu pau pela base e o enfiou todo em minha boca.

Noah me deixou de joelhos no chão e caminhou até o closet, me deixando confusa. Quando iria me levantar por ter achado que ele não queria mais, ele voltou de lá com uma gravata azul em mãos. Apontou para o chão, mandando eu me ajoelhar novamente.

A essa altura, qualquer resquício de bebida no corpo de Noah havia ido para o espaço.

Minha buceta pulsou só em imaginar o que ele iria fazer. Pressionei minha perna uma na outra, mordendo meu lábio inferior ao vê-lo caminhar para trás de mim. Noah puxou meus braços para trás, e o amarrou apertado para que eu não me soltasse.

Logo voltou para minha frente, enfiando novamente seu pau em minha boca. Eu chupava o pau de Noah com certa dificuldade, já que eu não podia colocar a mão para o guiar.

Vi suas veias engrossarem um pouco mas ele não gozou, tirou seu pau da minha boca e me levantou pelo cabelo, colocando-me de quatro (ainda com os braços amarrados). Pôs um travesseiro embaixo de minha cabeça, para não me machucar, suponho. Soltei um gemido alto ao sentir um tapa forte em minha bunda e um apertão.

Afastou minha nádega da outra e passou a cabecinha do seu pau na entrada do meu ânus. Tentei me mover pois não queria, não ali.

— Relaxa, não vou comer seu cu, Babygirl. Ainda não. — parei de me mover quando ele tirou o pau dali e sorriu para mim. — Não vou te machucar, amor.

Afastou minhas pernas uma da outra, e enfiou sua cabeça entre minhas pernas, chupando minha buceta com voracidade. Mordi o travesseiro, segurando um grito. Sua língua trabalhava rapidamente em meu clitóris.

Eu tive um squirt maravilhoso. O primeiro squirt.

— Relaxa e respira com calma. — disse-o baixo, se referindo a reação que me corpo teve com a gozada.

Noah me olhou sorrindo, soltando meus braços da gravata. Me virou de barriga para cima, enquanto meu corpo todo tremia e minhas pernas ficavam bambas.

— Caralho... — pressionei minhas pernas uma na outra, ainda me sentindo extasiada com aquela sensação maravilhosa.

— Odeio que você xingue, babygirl. — deferiu um tapa em meu rosto, mas não me importei, e sorri com aquilo.

(...)

O que você fez o dia todo, Urrea? — me sentei no sofá da sala, gritando para que Noah pudesse me ouvir da cozinha. — Fiquei o dia todo trancada no quarto, sem fazer nada.

— Por que nunca me disse que seu pai é um dos magnatas da Alemanha? — ele entrou na sala, me entregando um prato com três sanduíches.

Dei de ombros para a pergunta dele.

— Porque não achei que fosse importante.

— Hora de contar a verdade, Sina. — o encarei com uma sobrancelha arqueada. Confusa. — Eu não sou exatamente professor. Bom, eu me formei e tudo mais mas eu não faço só isso.

— E o que você faz? — mordi meu sanduíche, o olhando. Noah largou seu sanduíche no meu prato e me olhou.

— Você acha mesmo que com o salário de professor, hoje, dá pra comprar uma mansão dessas que eu moro? E as outras espalhadas por ai pra minha mãe, irmã, irmão e, falecido, pai? Claro que não.

— Noah, o que você faz? — engoli a seco meu sanduíche.

— Eu trabalho para a família inimiga do seu pai. Os May. — minha boca se abriu em surpresa. Oi?

Os May são extremamente fodas, sério. Só perdem para os Deinert, minha família. Mas eles são incríveis no que fazem e perigosos. Nunca imaginei que o Noah embora ignorante, grosso e tudo mais, fazia parte deles.

— Você acha que eu tenho medo de trabalhar para eles? — soltei um riso fraco, o olhando. — Eu te amo, Noah, nada, nem minha família vai me fazer mudar de ideia.

Noah levantou do sofá, me olhando.

— E eu fui destinado a uma missão, Si. — passou a mão em seu cabelo, nervoso. — E eu aceitei.

Então foi por isso que ele demorou tanto a chegar.

— E qual é a "missão", Noah? — perguntei, mastigando meu sanduíche e engolindo um pouco da bebida.

— Aniquilar a coisa mais importante para seu pai.

O olhei, sem entender. O que seria a coisa mais importante para meu pai? O mesmo que só se importava com dinheiro.

Você, Deinert.

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CARALHOOO

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𝐵𝑎𝑏𝑦𝑔𝑖𝑟𝑙 𝑇𝑒𝑥𝑡 | 𝑁𝑜𝑎𝑟𝑡 𝐴𝑑𝑎𝑝𝑡𝑎𝑡𝑖𝑜𝑛 Onde histórias criam vida. Descubra agora