13- POV SINA DEINERT

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Novamente eu entrava naquela sala de aula porém, em vão, pois ninguém estava lá. Um senhor da limpeza me avisou que eles estavam no auditório. Agradeci, caminhando rapidamente para a sala do auditório.

Pedi licença para o professor Noah, dando uma analisada rápida em seu pau prensado pela calça jeans preta. Era inevitável, eu juro.

Me sentei na última fileira, a mesma que era no alto. Numa ordem crescente era as cadeiras de baixo, quando entramos, e o final da sala era alta.

O filme era apenas para não ficarmos rondando pela escola sem fazer nada, porque já havia acabado as provas finais então estávamos livres. Apenas esperando o próximo bimestre.

Noah estava super concentrado em seu celular, o mesmo que estava sentado ao lado da tela onde passava o filme. Ora ou outra ele olha para os alunos, para ver se tinha alguém dormindo ou conversando.

— Espero que estejam todos prestando atenção, porque irei querer um resumo completo do filme. — ele disse, ainda olhando seu celular mas logo levantou o olhar e sorriu ladino. — E nada de quinze linhas, pessoal, no mínimo trinta e cinco.

Sua voz era um tesão, se ele soubesse o quanto me deixa excitada apenas falando firme, como sempre faz. Merda, eu já estava excitada.

Voltou a olhar o celular.

Eu sabia que Noah estava sempre intercalando o olhar entre a turma e o seu celular, o que me fez ter uma ideia brilhante. Ajustei minha cadeira para que ficasse mais alta. Afastei minhas pernas, deixando minha calcinha rosa com florzinhas a mostra.

A afastei para o lado e comecei a me masturbar na sala.

Ninguém iria olhar para trás, pois o filme era e estava muito interessante. A luz da sala estava mínima, mas dava para saber o que qualquer pessoa estava fazendo na sala.

Noah se levantou da mesa que estava, encarando-me enquanto caminhava em minha direção. Eu iria continuar, e só pararia se ele me pedisse ou se me interrompesse.

—  Que merda está fazendo, senhorita Deinert? — estremeci com sua voz. Eu movimentava minha mão devagar, apenas para sentir aquele prazer.

Eu sabia que Noah era safado, mas ainda sim ele podia me expulsar da sala. Mas, seu ato seguinte, me fez pensar o contrário.

— Se gemer alto, eu te reprovo na mesma hora.

Eu só fechei os olhos e Noah "caiu de boca" na minha buceta.

Levei minhas mãos até seus cabelos, o acariciando e pressionando mais sua cabeça contra mim. A sensação de ter a língua dele ali era sufocante mas ao mesmo tempo libertador.

Céus!

Jacob enfiava e tirava a língua, e eu fechava os olhos com força, me segurando para não gemer ou falar algo que nos comprometesse. Meus olhos reviravam de prazer e minhas mãos apertavam a cadeira que eu sentava.

Eu já havia sido chupada umas duas (?) vezes, mas era só uma chupadinha de nada. Mas, agora, tendo Noah me levando ao paraíso era como se fosse minha primeira chupada de todas.

— O próximo passo é foder sua buceta, Deinert.

Selou nossos lábios, passou a língua no lábio inferior, sorriu sacana e saiu. Voltando para onde estava.

Puta merda!

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Eles olham pro perigo e falam: to nem ai

Votem, votem.

𝐵𝑎𝑏𝑦𝑔𝑖𝑟𝑙 𝑇𝑒𝑥𝑡 | 𝑁𝑜𝑎𝑟𝑡 𝐴𝑑𝑎𝑝𝑡𝑎𝑡𝑖𝑜𝑛 Onde histórias criam vida. Descubra agora