Já tinham se passado duas semanas desde que eu decidi sair com Ster e Svetlana para comprar roupas. Eu e elas estávamos nos falando sem nenhum ressentimento.
Karen havia arrumado outro grupo de amigas e pelo que eu sabia adorava falar mal de mim.
Eu e Embry continuávamos na mesma. Ficávamos todo santo dia mas não éramos namorados. Creio que ele estava tentando me dar tempo.
Não ir rápido demais comigo, e eu agradecia por isso. Não é que eu não gostasse dele eu começava a achar que também o amava mas eu precisava de mais um tempo para processar tudo isso.
Como sempre ele veio me pegar em casa.
- Oi Léah
- Embry
Antes de sairmos agarrei ele e o beijei. Era algo que eu costumava fazer todas as manhãs.
Ele ligou o rádio e começou a tocar uma música que eu conhecia. Por força do hábito começei a cantar a música. A musica que estava tocando era Someone You Loved
( Coloquei a música com legenda aí em cima para quem tiver interesse em ouvir)
E então você puxou o tapete
Eu meio que estava me acostumando a ser alguém que você amava
E eu costumo fechar os olhos quando dói
Por agora o dia sangra ao anoitecer
E você não está aqui para me fazer passar por tudo isso
Eu abaixei a minha guarda
E então você puxou o tapete
Eu meio que estava me acostumando a ser alguém que você amava
Mas agora o dia sangra ao anoitecer
E você não está aqui para me fazer passar por tudo isso.A medida que eu ia cantando esse trecho da música eu fui invadida por memórias de Sam. Eu deveria saber que isso aconteceria. Eu podia perceber que minha voz enquanto eu cantava tinha uma tristeza e uma melancólia que eu não conseguia esconder.
Assim que a música terminou a primeira coisa que ouvi foi
- Meu deus sua voz é absurdamente linda.
- Obrigada Embry.
- Mas não pude deixar de perceber que sua voz parecia triste. Memórias ?
- Sim memórias bem dolorosas.
Ele se inclinou e me deu um selinho.
- Por favor olha para onde estamos indo com o carro e chegando no colégio você me beija.
Ele riu mas concordou.
Chegamos no colégio e ele abriu a porta para mim, mas antes que eu pudesse sair do carro ele me pegou pela cintura e me desceu do carro.
- Mademoiselle.
- Obrigada por me descer do carro.
Começamos a andar em direção ao colégio até que vejo algo que me choca.
Quil estava seguindo Svetlana a um tempo mas quando passei por trás do carro dela deu para ver claramente ela e Quil se pegando dentro do carro.
Fiz um sinal de silêncio e apontei para Embry.
Nós saímos de trás do carro o mais rápido possível. Eu definitivamente interrogaria ela durante a aula.
Assim que ela chegou começei a perguntar.
- Oi Lana
- Oi Léah
- Aconteceu algo diferente hoje?
- Não porque?
- Talvez porque eu tenha visto você e Quil se pegando?
Ela ficou branca
- Cala a boca. Quem mais viu?
- Embry
- Agora tranquila que não vamos falar nada.
- Eu realmente agradeço.
- Agora eu não sou mais a única enrolada.
- Não mas não vai ficar mais muito tempo assim.
- Como assim Lana?
- Nada já falei mais do que divia.
Sabia que ela não falaria mais nada mas uma ponta de dúvida ficou na minha cabeça. Ele ia me largar? Ou ele ia me pedir em namoro? Ou nada disso e eu estava paranóica. Fui arrancada dos meus devaneios pelo som do sinal do almoço.
Fui para a mesma mesa onde sempre almoçamos.
- Léah já começou a arrumar as coisas para sua festa?
- Lana já disse mil vezes que por mim a gente so ia em um bar e pronto.
- Léah você faz dezoito anos. Em 1 MÊS.
- Eu sei não precisa se exaltar.
- Olha a gente faz o seguinte tem uma boate ótima perto daqui. Vamos todos para lá e comemoramos que tal?
- É melhor do que a idéia do bar.- Ester entrou na conversa.
Lana abaixou os ombros e se deu por vencida.
- Tudo bem então faremos lá mesmo.
Embry vendo que eu não estava exatamente confortável deu um jeito de mudar o rumo da conversa.
De lá seguimos para a próxima aula. Quase não vi as aulas passarem.
Saímos para o estacionamento e como sempre eu entrei no banco do carona de Embry.
Eu ia abrir o porta luvas para colocar minha carteira mas antes que eu seqier tocasse no botão de abrir ele me empediu de abrir o porta luvas. Achei meio estranho mas não levei para o lado pessoal.
Como era sexta feira decidi que passaria a tarde na casa de Embry. Ele vivia só com a mãe e nunca comentava nada sobre o pai dele mas eu não insistia no assunto. Assim que chegamos vi na frente da casa dele uma garota platinada.
- Quem é ela?
- Daqui não consigo ver direito.
Ele desceu do carro e eu desci logo depois.
- Mare Edith?
Ele pareceu reconhecer a garota que o abraçou com entusiasmo.
- Oi! Quem é você?
- Sou Léah.
- Mare Edith.
- Ela é sua namorada?
- Quase isso.- Embry respondeu.
- Léah Mare Edith é uma amiga muito querida que pelo que eu entendi vai ficar um tempo aqui em Forks.
- Que ótimo- disse com um sorriso falso.
Ela é Embry pareciam se conhecer a muito tempo e eu não fui capaz de evitar sentir ciúme. Ela era linda, tinha pele clara, cabelos platinados que iam até a cintura levemente ondulados e maravilhosos olhos azuis mar.(Mare Edith)
Ela era muito linda mas parecia ser só amiga dele mesmo. Isso eu só iria descobrir depois.Oi Gente!
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Léah
FanfictionEu era alvo de um imprinting. Eu o amaria também? Se passa no livro Eclipse