Capítulo 39 🎉9K🎉

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Amo vcs
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PDV. Lívia

O resto do dia foi tranquilo e parece que todo mundo teve a mesma ideia que eu.

Dormi.

Mais pelo visto isso não durou muito acordo com uma música alta e batidas na porta a minha primeira reação é pagar a arma que estava na parte secreta do guarda-roupa de Leal e caminhar até a porta.

Nessas horas eu sinto falta de um olho mágico.

- Quem é?- estava do lado da porta

- Mosca e quer baixar essa arma?- respiro fundo mais não abaixo a arma mais ele me ensinou muito coisa e uma delas é não confiar muito nele principalmente em questão de treinamento.

Ele sempre fez questão de me dar o primeiro soco.

Abro a porta com cuidado e vejo Mosca com as mãos pra cima e do seu lado estava Grilo com uma cara de quem não tava entendendo nada.

- Você ameaçou HT?- fico em silêncio por um tempo.

- Ele me chamou de vadia era pra eu sorrir e dizer que gentileza sua?- dou as costas e volto a caminhar pelo quarto que mais parecia um apartamento só falta a cozinha.

- Eu disse que os homens dele são mentiroso - Grilo fala.

- Ela ameaçou ele duas vezes - Mosca parecia inconformado.

- Vai Mosca que no fundo você tava doido por isso - eu não sei por que os dois me acordaram se preferiam ter essa conversa entre eles.

- De onde vem essa tatuagem?- ainda estava com a roupa do almoço desastroso e foi um milagre ele não ter visto assim que entrou no quarto.

- Leal me deu - faço aspas com os dedos quando falo me deu.

- Uma kitusne - eu não consigo ver ela pela localização aonde ela foi feita mais as vezes dou uma forçada e vejo como ela está nos espelho.

E continua linda do jeito que eu tinha feito era como eu divesse acabado de fazer ela.

- Símbolo de lealdade - tô sabendo.

Era um lenda japonesa a raposa de nove caudas portadora de sabedoria, lealdade e um pouquinho de traição.

- Faz tanto tempo que não vejo uma - sinto os dedos quente de Mosca na minha pele fria.

- Mosca?- Grilo chama sua atenção.

- Eu pensei que fosse só um....- passatempo que não fosse durar muito.

- A senhora tem que descer está acontecendo uma festa - fico em silêncio.

- Estou indo.- os dois vão embora.

Finalmente consigo respirar em paz.

PDV. Leal

Ligação on

- Senhor?- era uma da madrugada e todos estavam dormindo e poucas vezes você vai ver um carcereiro a essa hora.

- Quero que ache uma pessoa - se Lívia não vai me contar por bem vou descobri sozinho eu tenho meus meios.

- Quem?- dava pra ouvir o barulho do outro lado da linha.

- Tem uma pessoa seguindo a minha mulher quero saber sobre tudo - ele resmunga.

- Sim senhor

Ligação off

Dei toda a as oportunidades possíveis de Lívia me contar quem é esse homem mais ela prefiriu ficar em silêncio e dizer que não é nada.

Ja fui enganado uma primeira vez isso não vai acontecer uma segunda vez, vou descobrir tudo que se pode imaginar desse sujeito e depois vou resolver com Lívia se isso é ou não "nada".

PDV. LÍVIA

O fim de semana passando e eu uma pessoa que nunca fez nenhum tipo de negócio sozinha já fiz vários acordos e contratos.

Mais a cena que eu nunca vou esquecer era a tortura que vi em um dos quartos do andar de baixo.

Lembrança on

Eu tinha perdido o sono ou só precisava de um copo de agora e assaltar a geladeira no meio da noite..

Era esse meu plano inicial quando escutei gemidos vindo de um dos corredores.

Eu não me lembro de ter visto esse corredor aí quando Silva me levou pra conhecer a casa.

Foi por pura curiosidade que segui o barulho dos gemidos, em algum momento da sua vida você já escutou a frase curiosidade matou o gato.

Eu estava me sentindo um gatinho pro pra ser morto.

A porta está entre aberta e um pouco de luz saia do quarto olho pela brecha me arrependendo do que vi.

Era uma tortura.

Tinha um homem na cadeira amarrado e pelo estado do seu rosto não podemos dizer que ele caiu da escada sem querer.

O chão seus volta estava coberto por sangue e coisas que acho que são dentes ou pedaços de pele que estão faltando do seu rosto e corpo.

E na sua frente está a pessoa responsável por causar a morte mais lenta e devagar que por alguns razão alguém acha que ele merece.

Silva com um terno impecável e com os pouco a fios do seu cabelo desarrumado, me lembro quando todos disseram que Silva era sem partido e um doente torturador mais ainda não consiga assossiar a pessoa que fazia as melhores panquecas que eu já comi em toda a minha vida.

- Quer alguma coisa senhora Leal?- todo meu corpo fica tenso e começa treme um frio se instala por todo meu corpo.

Silva estava olhando pra mim com a sua blusa branca manchada de sangue com poucos fios do cabelo grudado na testa e um sorriso no máximo diabólico.

-Vim fazer um lanche - ele caminha pela sala me deixamos frente a frente com o futuro morto.

"Não interfira nos serviços de Silva"

Era isso que Mosca me disse uma vez.

Vejo ele caminhar pelo quarto é pegar um pano e começa a secar as mãos.

- Quer que eu faça alguma coisa?- nego com a cabeça várias vezes.

- Eu perdi a fome - e tão rápido como aparece na porta daquele quarto eu sumi.

Lembrança off

Depois daquele dia nunca mais vi aquele homens de novo e Silva continua fazendo as melhores panquecas que eu já comi em toda a minha vida.

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LR

Hoje tem visita (RETIRADO DIA 01/11)Onde histórias criam vida. Descubra agora