A Princesa e o Plebeu.

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Os carniceiros do reino de Zodin, comandados pelo General Mort, armaram um comprô contra a vida do Rei do país (o já velho e enfraquecido Sir: Marshall) destruindo o lar da Princesa herdeira à fazendo refém de seus inimigos

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Os carniceiros do reino de Zodin, comandados pelo General Mort, armaram um comprô contra a vida do Rei do país (o já velho e enfraquecido Sir: Marshall) destruindo o lar da Princesa herdeira à fazendo refém de seus inimigos. Incendiaram uma aldeia de humanos à devastando, e matando os seus habitantes tanto homens quanto mulheres e crianças.

Para sua triste sina foi atacada pelo general, que na sua luxúria pela bela garota, a estrupou em seu próprio quarto no alto da torre. Quase morta e sem esperanças, foi deixada trancada nos primeiros dias que foram o cerco do grande país de Zodin, que assim como a aldeia, foi destruída pelas forças do grande maquiavélico Sir: Mort, com o acontecimento da morte do velho rei em praça pública (na forca) tendo como expectador o seu povo, que subjugados não moveram uma palha para ajudar o pobre homem que os protegeu por todos anos de sua vida.

A princesa Seiya tinha dezoito anos quando o seu reino caiu, deixada a morte após ter se exposto a grande vergonha de ser violada pelo ser odiável que matou o seu pai, sem forças por ter resistido e causado assim a agressão em seu pobre corpo, ficou alguns dias caída no chão do seu quarto, sem se mover, com todas as esperanças e sonhos mortos dentro de si, sentindo algo amargo como fel tomar seu interior destruído.

Até que uma pobre alma caridosa, uma das suas criadas, sua amiga, que em momentos de paz compartilhou sonhos e desejos. Sofrendo com o estado da princesa e como era uma das que transitava pelas dependências do castelo e era autorizada pelo Senhor que se auto-declamou imperador, viu a oportunidade de salvar Seiya de seu destino traçado e armando em comum acordo com os aldeões da cidade, conseguiu transporta-la por corredores conhecidos apenas pela criadagem e escondidos dos olhos dos soldados invasores.

Foi assim que disfarçada na cobertura de uma carroça foi levada para essa pequena aldeia onde passou os primeiros meses em completa paz; apesar de algo que não era esperado começar a se formar em seu ventre indesejado. Os primeiros meses foram de adaptação, teve que se transformar da princesa que tinha tudo de mão beijada, na criada de casa. Apesar de seus amigos, a plebe que a protegeu querer facilitar as coisas para ela mas muito orgulhosa não se deixou iludir que isso seria a coisa certa a se fazer.

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