Senhora Sequestradora- Dayrol (G!p)

O beijo

Suas mãos agora pressionam minha cintura, e com tal proximidade consigo sentir sua er.... "que? Ela tem o que eu estou pensando? ok!".. sua ereção através do tecido de sua calça em minha bunda.

Por deus, o que está acontecendo comigo? A dor das duas chicotadas se mistura com o toque dela em mim e isso me dá mais prazer do que eu já senti em toda minha vida. Sentir meus cabelos sendo puxados fazendo com que minha cabeça se incline para trás é tão excitante que quase imploro para que ela me foda ali.

Eu já não consigo controlar todos os desejos insanos que estou tendo pela minha sequestradora. Isso é tão errado, mas é o errado mais delicioso que já experimentei.

- Não deveria ser assim senhorita Biazin!

Ela diz rouca em meu ouvido e minha pele queima de desejo.

- Então que seja!

Digo ofegante e querendo mais do seu toque.
Assim que termino de falar isso, sinto um estalar em minha bunda, ardeu como o inferno mas foi prazeroso na mesma intensidade.

- Ahhh!- Meu gemido saí sem que eu conseguisse segurar e tapo minha boca logo em seguida, tenho certeza que agora estou como um pimentão vermelho.

- Biazin, Biazin, Biazin, quero essa boquinha gemendo para mim, vai ter que implorar por mim!

Dito isso sinto minha intimidade ficar mais molhada do que ja estava, é uma sensação de loucura e prazer, dor e excitação, estou ao ponto da loucura, a insanidade me tomou por completo, e eu não quero que pare.

Sinto suas mãos agora irem até meus peitos, ela segura com vontade e com o polegar massageia meus mamilos, seguro mais um gemido baixo e mordo meu lábio inferior.

- Oh meu deus!

Então ela começa descer suas mãos até meu abdômen, indo e voltando na parte de baixo, me provocando de uma forma deliciosa.

Sinto ela descendo mais, até que um de seus dedos encontra meu clitóris, e assim que ela começa a estimular o lugar, jogo minha cabeça para trás, a apoiando em seu ombro e mordendo mais ainda meus lábios, tanto que agora posso sentir o gosto do sangue em minha boca.

- Geme pra mim Biazin, peça que eu te foda com meu dedo aqui e agora!

Sua ordem é como um gatilho que libera mais ondas de prazer para meu corpo, como isso é possível?

- Ahhhh! por..por favor!

- Peça baby!

- Me fode agora com seu dedo!

Sem esperar mais nenhum segundo, ela faz o que eu pedi e desce seus dedos mais.

- Porra Biazin, tão molhadinha para mim e tão...
Aahhh, tão apertada que eu não quero me segurar!

Ouvir aquilo e sentir seu dedo me penetrando fez com que eu tivesse espasmos de prazer, eu não sou nenhuma virgem, mas só fiquei com uma pessoa na minha vida e já faz algum tempo.

- Então não se segure!

Mal fecho minha boca e ela me vira com tudo me levando até a parede, me prensando contra ela e seu corpo. Sua boca toma a minha em uma ferocidade louca, e posso sentir o gosto de menta, é como um ritmo insano que me leva para outro lugar, sua língua entra facilmente em minha boca e a sincronização dos nossos movimentos é absurda.
Ela suga o local onde mordi minutos atrás e então separa sua boca da minha. Tanto minha respiração quanto a dela está descompassada, e meu coração está acelerado.

- Nunca beijo ninguém, você não é um bom sinal Biazin, isso vai queimar a nós duas!

É incrível como quando penso que ela já me levou ao meu limite, e é só ela dizer algumas palavras que tudo fica mais intenso ainda. E sua voz saiu em um tom diferente, não foi arrogante.

Mas o silêncio reina entre nós duas e eu me lembro que sou apenas sua presa, e que se eu ceder, tudo ficará mais difícil para mim.

- Por favor, eu quero me vestir!

Falo me encolhendo e sentindo a vergonha me acertar com tudo. Ouço seus passos pelo cômodo e sinto algo sendo jogando em cima de mim.

- Vista-se!

Ela ordena com sua voz fria e arrogante novamente.
De alguma forma isso me atingiu e fez com que um nó se formasse em minha garganta.

Idiota!

Me xingo mentalmente.

- Posso tirar minha venda?

Ela caminha até mim e com o dedo abaixa o tecido preto que cobria meus olhos, não deixando de acariciar minha bochecha com o polegar, me sinto muito vulnerável com seu toque, Deus o que essa mulher tem?

Abro meus olhos e visualizo seu rosto, e para minha decepção, ela já está com a máscara novamente.

- Pode se virar?

Peço olhando em seus olhos que me prendem por alguns segundos mas desvio o olhar me sentindo uma inútil. Ela se afasta e nega com a cabeça. Reviro os olhos e bufo.

Fito a roupa que ela jogou em mim, e vejo ser uma camisa longa que me parece ser masculina juntamente com uma calcinha preta.

A olho com cara de indignada, mas me lembro que não estou em uma loja experimentando roupas, então não posso reclamar, ela é uma sequestradora e uma assassina Caroline, coloque isso na sua cabeça.

Me viro tentando ter um pouco de privacidade, se é que era possível com aqueles olhos cravados em mim, visto a calcinha devagar, tomando cuidado para não ser desajeitada por conta da imensa vergonha que estou sentindo agora. Depois pego a camisa e visto rapidamente me virando para ela.
Assim que meus olhos param na mulher a minha frente, percebo seu volume em sua calça, não consigo disfarçar minha boca que se abre e engulo seco pelo tamanho que aparenta ter. Ela não parece nenhum pouco desconfortável com a cena, pelo contrário, ela passa as mãos pelos cabelos deixando-os mais bagunçados.

- Vamos!

- Para onde? O que vai fazer comigo?

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